Um rapaz começou a estudar em um pretenso centro de saber.
Logo nos primeiros dias, percebeu que os palermas que eram seus colegas de trabalho não reagiam a nada que os professores falavam.
Quando o rapaz abria a boca retrucando os professores, a reação era de indiferença por parte dos colegas.
Na segunda semana de aula, na sala de leitura da biblioteca, lendo um comentário de jornal, o calouro comentou com um colega que estava ao lado:
- Que absurdo esse comentário no jornal!
- Cada um pensa o que quiser! Foi a resposta.
- Então o que fazemos aqui? Vamos sair dessa Faculdade daqui a 5 anos sem debater nada?
- Sem adquirir idéias novas? Não vamos aprender a argumentar, a selecionar o que ouvimos?
- Sim, não existe certo, não vale a pena discutir.
- Então com licença, vou pegar o chapéu e a bengala e vou sair.
Não há porque continuar nesta faculdade.
- Já vai tarde, seu intolerante!
Logo nos primeiros dias, percebeu que os palermas que eram seus colegas de trabalho não reagiam a nada que os professores falavam.
Quando o rapaz abria a boca retrucando os professores, a reação era de indiferença por parte dos colegas.
Na segunda semana de aula, na sala de leitura da biblioteca, lendo um comentário de jornal, o calouro comentou com um colega que estava ao lado:
- Que absurdo esse comentário no jornal!
- Cada um pensa o que quiser! Foi a resposta.
- Então o que fazemos aqui? Vamos sair dessa Faculdade daqui a 5 anos sem debater nada?
- Sem adquirir idéias novas? Não vamos aprender a argumentar, a selecionar o que ouvimos?
- Sim, não existe certo, não vale a pena discutir.
- Então com licença, vou pegar o chapéu e a bengala e vou sair.
Não há porque continuar nesta faculdade.
- Já vai tarde, seu intolerante!