MADRINHA DA SERRA SEGUNDA PARTE

 

Madrinha da Serra, Segunda Parte – Famílias Portuguesas em Minas Gerais, e, em São Paulo, no Brasil

HISTORIA DE PORTUGUESES NO BRASIL

HISTORIA DE PORTUGUESES DO BRASIL

CONTINUAÇÃO DOS 5 irmãos NUNES DE SOUZA c/c 5 irmãos MONTEIRO DE ARAUJO

5 irmãos Nunes de Souza, filhos da CUSTÓDIA NUNES DE SOUZA, Custódia Maria de Jesus, (BISNETOS DA MADRINHA DA SERRA), casados com 5 irmãos Monteiro de Araújo;

5 casais que foram de Franca-SP e de Uberaba-MG para Penápolis-SP, Estado de São Paulo, no Brasil

A primeira parte da História da Família da MADRINHA DA SERRA está aqui:

http://www.madrinhadaserrablog.wordpress.com

Continuação da Família da Custódia Nunes de Souza,

CUSTÓDIA NUNES DE SOUZA, também dita CUSTÓDIA NUNES, CUSTÓDIA MARIA DE JESUS, CUSTÓDIA CÂNDIDA DE SOUZA.

neta da Madrinha da Serra (neta da JOAQUINA CUSTÓDIA DA CONCEIÇÃO –  1782-1885), e, filha da LAURIANA ESMÉRIA FERREIRA:

5 dos 7 filhos da Custódia Nunes de Souza, (também assinava Custódia Maria de Jesus),

5 bisnetos da Madrinha da Serra, foram casados com 5 irmãos Monteiro de Araújo,

filhos do Coronel João Monteiro de Araújo (1820-1900)

CUSTÓDIA NUNES CASADA COM JOAQUIM JOSÉ RODRIGUES DE SOUZA (Costa), das nobres famílias:

SOUZA TEIXEIRA E RODRIGUES DA COSTA

– Estes 5 filhos da Custódia e do Joaquim foram para Penápolis-SP

3- Joaquim, 4- Maria do Carmo, 5- Ana Augusta, 6- Lauriana e 7- Mariana

VER EM DETALHES ABAIXO SEUS FILHOS NETOS BISNETOS

História de Portugueses no Brasil
História de Portugueses do Brasil
A Velha da Serra – Madrinha da Serra – Joaquina Custódia da Conceição – *1.782 Aiuruoca-MG +13/mar/1.885 Patrocínio Paulista-SP –
Viveu 103 anos Fazendo o Bem

  • Expandindo a Terceira Geração da Madrinha da Serra, 
  • Bisnetos da Madrinha da Serra, filhos da Custódia Nunes de Souza

Agora só a Custódia Nunes de Souza, neta da Madrinha da Serra e seus filhos, netos, bisnetos…

  • Joaquina Custódia da Conceição, a Madrinha da Serra, é a mãe de:

    Lauriana Esméria Ferreira que é a mãe de:

    Custódia Maria de Jesus (Nunes de Souza) que é a mãe de:

1- Cândida, 2- José, 3- Joaquim, 4- Maria do Carmo, 5- Ana Augusta, 6- Lauriana e 7- Mariana

7 BISNETOS DA MADRINHA DA SERRA – NETOS DA LAURIANA – Filhos da Custódia Maria de Jesus (Nunes de Souza) e de Joaquim José de Souza Costa

SEGUIMOS ESTA LINHA RETA:

8 gerações:

Resumo:

Madrinha da Serra é mãe de:

1° Lauriana que é mãe de:

2° Custódia que é mãe de:

3° Maria do Carmo que é mãe de:

4° Alcina que é mãe de:

5° Julieta que é  mãe de:

6° Luizinho que é  pai de:

7° Patrícia que é mãe de:

8° Emanuele, a Sarah, e, o Saulo.

Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.

Em 1904, vindo de Franca-SP, o Antônio, vindo de Franca-SP; em 1911, vindo de Uberaba-MG, o João, e em 1912, Carlos e os outros vindos também de Uberaba-MG para Penápolis-SP

DE CARRO DE BOI – EM 1912 FORAM 45 DIAS DE VIAJEM DE CAVALO E CARRO DE BOI DESDE A FAZENDA BADAJÓS PARA PENÁPOLIS-SP

UMA CARROÇA SÓ DE RAPADURA.

Esta foto antiga de carro de boi é de Goiás, para se ter uma ideia de como era.

Carro de Boi

Um carro de boi de Formoso-GO com roda de madeira

A FAMÍLIA DA CUSTÓDIA NUNES DE SOUZA, CUSTÓDIA MARIA DE JESUS

NETA DA MADRINHA DA SERRA –

e sua FAMÍLIA PATERNA

Francisco de Souza Teixeira, natural do Concelho de Marco de Canaveses-Portugal, (casado com Rosa Maria de Jesus, natural de Ouro Branco-MG), é o pai de:

JANUÁRIO JOSÉ DE SOUZA, (c/c Ana Luísa do Espírito Santo), é pai de:

João José de Souza Costa, (CASADO COM SUA PRIMA em primeiro grau, a Mariana Cândida da Trindade), é pai de:

Joaquim José Rodrigues de Souza, (c/c Custódia Nunes, também chamada Custódia Maria de Jesus, neta da Madrinha da Serra),  é pai de:

 7 BISNETOS DA MADRINHA DA SERRA de sobrenome NUNES DE SOUZA, dois quais 5 deles casados com 5 irmãos da Família Monteiro de Araujo.

Nós seguimos, com detalhes, aqui nesta página, uma filha do Joaquim José Rodrigues de Souza e da Custódia Nunes de Souza, a MARIA DO CARMO DE SOUZA, bisneta da Madrinha da Serra, e, filha do Joaquim José Rodrigues de Souza e da Custódia Nunes de Souza.

Estes 5 irmãos NUNES DE SOUZA, filhos da Custódia Nunes de Souza, foram para Penápolis-SP, onde foram pioneiros e desbravadores, NO SERTÃO DA NOROESTE DO BRASIL: Casaram-se com 5 dos irmãos MONTEIRO DE ARAÚJO, filhos do CORONEL JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO (1820-1900):

3- Joaquim, 4- Maria do Carmo, 5- Ana Augusta, 6- Lauriana e 7- Mariana

NO INVENTÁRIO E PARTILHA AMIGÁVEL DE JOAQUIM JOSÉ DE SOUZA em 16/maio/1891, em Franca-SP, consta que possuíam JOAQUIM E CUSTÓDIA parte de terras (sorte de terras) da Fazenda Cristais, no lugar chamado MATA, avaliada só em 8 contos e 970 mil réis, cabendo a cada um dos sete herdeiros 640$714 réis. Lauriana não sabia assinar. Maria do Carmo sabia e assinou.

Estes Souza Teixeira passaram por Conselheiro Lafaiete-MG, Piumhi-MG e seguiram para Franca-SP.

Esta família do Joaquim José de Souza Costa tem uma genealogia imensa aqui

Os 7 filhos da Custódia Nunes, (que é da segunda geração), são da TERCEIRA GERAÇÃO

Os 7 irmãos, filhos da Custódia Nunes de Souza e Joaquim José de Souza Costa são bisnetos da MADRINHA DA SERRA, e, são netos Lauriana (que é da primeira geração).

Os 7 irmãos nascidos, entre 1860 e 1875, estariam, hoje, 2019, com a idade entre 143 e 159 anos de idade

5 dos 7 filhos de Custódia (Maria de Jesus) Nunes  casada com Joaquim José Rodrigues de Souza Costa

foram para Penápolis-SP, no Brasil

5 irmão(a)s Monteiro de Araujo se casaram com 5 irmão(a)s  Nunes de Souza, filhos da Custódia Maria de Jesus (Nunes de Souza)

Antônio c/c Mariana

João c/c Lauriana

Pedro c/c Ana Augusta

Carlos c/c Maria do Carmo

Ester c/c Joaquim

AQUI A IMENSA E NOBRE GENEALOGIA DO JOAQUIM JOSÉ DE SOUZA COSTA que teve 5 filho(a)s (bisneto(a)s da Madrinha da Serra) casados com 5  irmão(a)s Monteiro de Araújo

 Os Souza Teixeira, Rodrigues da Costa, e muitas outras famílias,  TODAS PORTUGUESAS COM CERTEZA, pioneiras no Brasil, muitos chegados de Portugal já no século XVI

jose joaquim

Leia aqui o Relatórios EM PDF de antepassados de MARIA DO CARMA DE SOUZA, e por extensão, também de seus irmãos:

grafico 29 jul 20 maria do carmo de souza

GRANDES FAZENDEIROS VIZINHOS NA TERRA ROCHA

FAZENDAS CRISTAIS DOS NUNES E CRISTAIS DOS SOUZA

A Fazenda do Cristal (Cristal dos Souza, e, Cristal dos Nunes) família da Madrinha da Serra fica na maravilhosa Terra Roxa da Alta Mojiana, Região de Ribeirão Preto-SP e Franca-SP, uma das melhores terras do Mundo para agricultura.

O primeiro dos 8 irmãos Monteiro de Araújo que veio para Penápolis-SP, o João Cândido Monteiro, não é casado com NUNES DE SOUZA.

Depois, em 1904, veio de Franca-SP, o Antônio Monteiro de Araújo (casado com Mariana, filha da Custódia Nunes) que trouxe, mais tarde, os outros irmãos, que também, como ele, eram casados com os irmãos Nunes de Souza.

O João Monteiro de Araújo Filho (casado com Lauriana) veio em 1911, e, o Carlos Justino Monteiro (casado com Maria do Carmo, a Ester (casado com Joaquim) e o Pedro (casado com Ana Augusta) vieram para Penápolis-SP, em 1912, vindos do Uberaba-MG.

Custódia Nunes, que também assinava Custódia Maria de Jesus, teve, com José Joaquim de Souza Costa,  7 filhos:

7 FILHOS da Custódia, que são netos da Lauriana, e, BISNETOS da MADRINHA DA SERRA:

Cândida, José, Joaquim, Maria do Carmo, Ana Augusta, Lauriana e Mariana

Cândida e José Nunes não vieram para Penápolis-SP, e, casaram-se na Família Faleiros.

O José Justino Faleiros, tronco dos Faleiros, genro do Antônio Alves de Guimarães, herdou as terras do seu sogro, que é, também, sogro da Madrinha da Serra

Os demais 5 filhos da Custódia Nunes casaram-se com 5 irmãos MONTEIRO DE ARAÚJO, filhos do Coronel João Monteiro de Araújo (1820-1900)

Leia sobre a família do marido da Custódia Nunes de Souza, o Joaquim José de Souza Costa:

Os 7 filhos da Custódia Nunes DE SOUZA estão, abaixo, numerados de 1 a 7.

As cinco irmãs filhas da Custódia Nunes são muito altas e magras. Seus maridos baixos e gordos.

5 dos 7 filhos da Custódia Nunes e do Joaquim José Rodrigues de Souza vieram para Penápolis-SP casados com 5 irmãos Monteiro de Araújo.

Dos 5 Souza que vieram para Penápolis-SP, um é homem, Joaquim (Casado com Ester Monteiro) e quatro mulheres: MARIA do CARMO, MARIANA, LAURIANA E ANA AUGUSTA,

Aqui os 7 filhos da Custódia Nunes de Souza, todos de larga descendência:

-1 Cândida Tereza de Souza, filha da Custódia, NÃO FOI PARA PENÁPOLIS-SP; casou-se com Joaquim Alves Faleiros, o “Quinca do Turvo”, filho de outro JOAQUIM ALVES FALEIROS e de Hipólita Vitalina Nogueira, e neto do JOSÉ JUSTINO FALEIROS (1793-1863), o Patriarca dos Faleiros de Franca-SP, sendo seus avôs paternos e maternos, açorianos da Ilha Terceira, da Freguesia de Fontinhas, e, da Vila da Praia da Vitória.

CONHEÇA OS MILHARES DE FILHOS, NETOS, BISNETOS, TRINETOS, TETRA, PENTA…Sexto, sept, octo, nono, décimo-neto do JOSÉ JUSTINO FALEIROS.
CONHEÇA NOSSA HISTÓRIA – Conheça JOSÉ JUSTINO FALEIROS:
Na página do LÚCIO DE OLIVEIRA FALEIROS:
E aqui
E aqui:
Clic neste PDF tem MILHARES DE NOMES; quase todos os 20.000 Faleiros de Franca-SP.
Alguns deles como a Dona Sônia Castilho vivendo em Penápolis-SP.
FALEIRO EM MINAS GERAIS, FALEIROS EM FRANCA-SP – Família açoriana da Ilha Terceira.
Aqui a Família destes dois filhos da Custódia e do Joaquim que permaneceram na região de Franca-SP.
A 1- Cândida aqui, e o 2- José abaixo: no:

quinca

FOTO DE JOAQUIM ALVES FALEIROS  casado com HIPÓLITA VITALINA NOGUEIRA,

Nesta foto está Joaquim, 2  filhas,  e, o filho JOAQUIM ALVES FALEIROS FILHO (Quinca do Turvo) AINDA MENINO, marido de 1- Cândida

Foto tirada em Franca-SP, Brasil, em +- 1.880

ver Quinca do Turvo, abaixo MARIDO DE 1- CÂNDIDA, e, genro da Custódia Nunes

Foto do Século XIX –

Famílias nobre de Franca-SP – A pioneira Família Faleiros açoriana da Ilha Terceira, de Fontinhas e Praia da Vitória e Casa da Ribeira

A Hipólita é filha da Maria Cláudia Nogueira e do Major Antonio Joaquim do Nascimento importantes povoadores e fazendeiros em Patrocínio Paulista -SP.

Ver aqui sobre a Família Nascimento:

w Maximina Augusta de Melo, inventário do Capitão João Gomes do Nascimento, seu tataravô

Ver sobre a Família Nogueira em:

A Família NOGUEIRA de BAEPENDI-MG, cujo tronco é o TOMÉ RODRIGUES NOGUEIRA DO Ó (1673-1742), é a família do historiador Pedro Calmon, Oswald de Andrade, dos Simonsen, Suplicy, Raul Pompeia, Heitor Penteado, Cândido Mota, Marquês de Baependi, e, tantos outros importantes personagens da História do Brasil.

Cândida Tereza de Souza foi sepultada a 20-out-1950, 1ª quadra, no túmulo do esposo, Quinca do Turvo, na idade de 84 anos, branca, deste distrito, doméstica. “Causa da Morte: Hipertensão, Insuficiência Cardíaca. Declarante: Artur Faleiros”, o  “Barão” (seu filho, que eu conheci).

Cândida e Quinca do Turvo tiveram 14 filhos, segundo disse-me o Seo Dario (só 12 anotados no livro dos Faleiros, na página 230, e, seguintes).

Os filhos de Cândida e do José abaixo, estão no livro dos FALEIROS. Pode ser que 2 faleceram na infância e não estão no livro dos Faleiros.

Ver neste PDF toda a Família Faleiros: livro-dos-faleiros-osorio-rocha-e-lucio-faleiros

Seo Dario e o Barão têm sobrinhos em Penápolis-SP, entre eles, dona Sônia Monteiro Faleiros de Castilho, sobrinha do Barão, e, casada com o Doutor Ricardo Castilho, vice-prefeito, prefeito de Penápolis-SP, e, deputado estadual paulista.

O último dos 12 irmãos a falecer, com 97 anos, na década de 1990, foi o Seo Dario Faleiros, que também conheci, e o último a falecer dos irmãos. O Barão e o Seo Dario viveram mais de 90 anos. Muito queridos em Patrocínio Paulista-SP, eles me ajudaram muito na minha pesquisa sobre os Faleiros, minha família materna.

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foto do lendário QUINCA DO TURVO, JOAQUIM ALVES FALEIROS FILHO, marido da 1- Cândida Tereza Nunes de Souza, quando criança, com sua mãe; Senhora da velha Família Nogueira: HIPÓLITA VITALINA NOGUEIRA, esposa de JOAQUIM ALVES FALEIROS Pai

Foto do Século XIX – Famílias Nobres e Pioneira de Franca-SP – Nogueira e a Souza Teixeira

Agradeço muito à prima Palmira Faleiros pelas fotos cedidas.

Foto de +- 1.880 tirada em Franca-SP

Filhos da 1- Cândida Tereza de Souza c/c Joaquim Alves Faleiros, o “Quinca do Turvo“.

Aqui, só 12 que aparecem nos livro dos Faleiros, acima, em PDF:

a- João Alves Faleiros,

b- José Alves de Souza Faleiros,

c- Antônio Alves Faleiros,

d- Celso Alves Faleiros,

e- Joaquim Alves Faleiros Júnior,

f- Alberto Faleiros,

g- Afonso Alves Faleiros,

h- Maria Custódia Faleiros,

i- Alípio Faleiros,

j- Artur Alves Faleiros ( o “Barão”),

k- Dario Faleiros; último a faleceer, e

l- Almerinda Faleiros.

Leia e veja mais sobre os Faleiros aqui:

E AQUI: http://luciofalleiros.com.br/index.php

Agora, o segundo filho de Custódia Nunes de Souza e do Joaquim José de Rodrgues de Souza (Costa):

2-  José Nunes de Souza, Zeca, filho da Custódia, O FOI PARA PENÁPOLIS-SP; casado, na primeira vez, com Ana Cândida Faleiros, sem filhos.

Viúvo, José Nunes de Souza casou-se com sua cunhada, Amélia Cândida Faleiros, (filha de Maria Cândida Faleiros,  a Licândia, e de João Marcelino de Souza).

Dessa segunda união (José e Amélia), vieram 2 filhos:

a- Maria Amélia Faleiros de Souza, nascida em  7 de fevereiro de 1900, em Patrocínio  Paulista-SP; casada a 21 de abril de 1917, com Antônio Augusto Nogueira, (e teve 8 filhos), e:

b- João, que mora em São Tomas de Aquino-MG?, casado, com 2 filhos. (Eles estão no livro dos Faleiros, na página 242 e 243).

Os dois primeiros filhos ACIMA da Custódia Nunes de Souza não fizeram  a viagem Uberaba-MG – Penápolis-SP , ou, a Viagem Franca-SP – Penápolis-SP

os 5 filhos abaixo fizeram:

uberaba pena

-3- Joaquim Nunes de Souza, filho da Custódia Nunes de Souza; FOI PARA PENÁPOLIS-SP. Vereador importantes; casou-se com Ester Cândida de Assunção (Monteiro), filha do Coronel João Monteiro de Araújo (1820-1900).

JOAQUIM NUNES DE SOUZA, (Nat. 22/dez/1868 – Fal. 27/jul/1941); foi um dos primeiros vereadores de PENÁPOLIS-SP, e, foi Presidente da Câmara Municipal.

Foi homenageado, na Câmara Municipal de Penápolis-SP, sendo seus netos chamados para a homenagem. Há em Penápolis-SP, uma rua com seu nome.

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Túmulo, em Penápolis-SP, do Coronel Joaquim Nunes de Souza e de sua esposa Ester de Assunção Monteiro

Abaixo, os filhos do 3- Joaquim Nunes de Souza e da Ester Cândida de Assunção (Ester Monteiro):

a- Alberto, c/c a  sua prima Nenê, (ver abaixo, nos filhos da 4- Maria do Carmo de Souza); sem filhos.

 Alberto e Nenê são primos por parte de pai e de mãe; assim como muitos outros na Família.

b– Albertina, c/c Ninil Vieira, da Família Garcia Duarte de Franca-SP? Irmão da Rita Vieira esposa do h-Arthur abaixo? Albertina e Ninil são os pais de: I- Abadia (Piracicaba-SP), II- Firmina (Neguinha, de São Carlos-SP), III- Ubirajara que morreu novo, IV- Sônia, caçula, que morreu cedo, e V- Ester que está em Piracicaba-SP;

c- Tonico, Antônio Nunes de Souza, casado com…., é  pai do:

I- Paulo Nunes de Souza, NASCIDO EM PENÁPOLIS-SP em 1925. Falecido em 2009.

da II- Geralda de Souza, (a Janir), c/c Oswaldo da Silva, (Geralda e Oswaldo são os pais do Osvaldinho Nunes da Silva, que foi Prefeito de Campos de Jordão-SP),

III- Flora solteira, e,

IV- Paulo Renato Nunes de Souza.

(Grande I- Paulo Nunes de Souza, trampista, batalhador. O Paulo Nunes de Souza, filho do Tonico, andou pelo mundo; conheceu o Rei do Gado, lá em Andradina-SP; lembrava muito dos carros de boi puxando madeira lá em Penápolis-SP.

Teve posto de gasolina, em sociedade com sua irmã Geralda, em São José dos Campos-SP, posto de gasolina CAMINHO DAS PRAIAS onde tinha um macaquinho e uma araponga.

O Tonico, tocava gaita no posto de gasolina do Paulo, o Posto de gasolina Caminho das Praias, saída para o Litoral Norte do Estado de São Paulo. E o Paulo Renato falava: – Meu relógio é batata, tirava do bolso.)

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Paulo Nunes de Souza, neto da Ester Cândida de Assunção (Monteiro), e, do Coronel Joaquim Nunes de Souza

d- Sador ?, – solteira

e- Maria, – solteira; vivia trancada, na Fazenda, num quarto com grade, na cabeceira, na região do Lageado; era doente dos nervos. Um dos casos mais graves de nós Monteiro de Araújo. Há quase dois séculos na Família acontece problemas mentais e de nervos na Família.  Em 1861, no inventário do Patriarca Capitão José Monteiro de Araújo, seu filho José era dado como mentecapto vivendo lá na Fazenda Morro Redondo do Pontal, na atual Itirapuã-SP.

f- Custódio, – c/c…

g- Pedro Nunes de Souza, faleceu solteiro.

h- Arthur Nunes de Souza – Natural de Uberaba-MG, casado, em Penápolis-SP, com Rita Nunes Vieira, natural de Franca-SP, e, filha do Capitão Luciano Vieira Santiago e Dona Firmina Garcia Duarte. Da Família Garcia Duarte, do Barão da Franca. Rita Nunes pode ser irmã do Ninil acima. Arthur teve a filha Consolação Aparecida (Consolita?) nascida em Penápolis-SP, em 28/set/1922. Tem mais Garcia Duarte unido à família Monteiro de Araújo.

– 4 – Maria do Carmo de Souza, nossa amada avó, filha da Custódia Nunes de Souza; casada com Carlos Justino Monteiro.

10 filhos: Adélia, Bia, Tóda, Chinica, Nenê, Melinha, Urias, Carrinho, Bilico, e, Totonho.

Destes 10 filhos, 6 ou 7 casaram-se com primos: Adélia e Chico Barbosa, Tóda e José Vieira?), Urias e Mandica, Carrinho e Lica, Nenê e Alberto, Chinica e Juquinha, Totonho e Aparecida (estes dois últimos são primos em segundo grau; ver abaixo).

Seguiremos a Família da 4- Maria do Carmo de Souza, até o fim desta página. Ver mais em detalhes, abaixo, sobre seus filhos, netos, bisnetos e trinetos.

A avó Maria do Carmo, cabelo branquinho, viúva de 1936 em diante até falecer em 1944, fazia a neta Mírtes catar piolho.. chega vó,,, já catei muito.. 8 anos viúva. Deu tempo de vir de Uberaba-MG para seu enterro, o filho Urias de Uberaba-MG; morreu na Rua do Café, no centro de Penápolis-SP, na casa do Tio Enoch.

Maria do Carmo cantava sobre os netos Mírtes e Mílton:

– A Missa mais o Misso fizeram uma combinação – A Missa de sapato alto e o Misso de pé no chão.

Ficava na casa do filho caçula que tinha engenho de cana-de-açúcar, o Totonho. Engenho de vapor de água, parecia um trem Maria Fumaça.

Agora, o Álvaro Monteiro, ver abaixo, tinha engenho mais antigo de boi de rodar.

Morreu na casa do tio Enoch ficou 8 anos viúva, pedia demais para netas tirar piolho, Urias conseguiu vir do Uberaba-MG para o enterro em 1944.

As irmãs Nunes de Souza era altas e magras.

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A Vovó, a 4° filha da Custódia Nunes de Souza: – a Maria do Carmo de Souza é a da esquerda; está com uma das suas irmãs que parece ser a 5- Ana Augusta de Souza, abaixo

  As irmãs  Nunes de Souza eram muito altas, e,

os Monteiro de Araújo casado com elas, eram todos mais encorpados 

Foto de +- 1935 a 1940 ou 

-5 – Ana Augusta de Souza, CIANA, que morreu muito nova, aos 52 anos de idade, em 1928, portanto nasceu, em Franca-SP, em 1876+-. Sepultada em Penápolis-SP, em 08/mai/1928, deixando 5 filhos menores, de um total de 11 filhos; foi casada com Pedro Monteiro de Araújo, filho legítimo do CORONEL JOÃO MONTEIRO DE ARAUJO (1820-1900). De cor branca; morreu de hemorragia interna. Está no túmulo 3588 junto ao 7807. Teve paralisia e andava de carrinho.  Óbito n° 22.387.

O Pedro Monteiro de Araújo nasceu em Franca-SP, em 1865+-, e, faleceu em Penápolis-SP, no Bairro Rural do Degredo, em seis de março de 1936, aos 70 anos de idade, lavrador, de cor branca. Teve insuficiência renal. Seu irmão Carlos, esposo da 4- Maria do Carmo acima, também morreu em 1936.  No óbito o Urias seu genro declara o nome da mãe do Pedro como Laura Pires Monteiro, um dos vários nomes de LAURA CÂNDIDA DE ASSUNÇÃO.

ÓBITO, em 1928, da 5-ANA AUGUSTA NUNES DE SOUZA, no óbito, com o seu nome de casada.

Aos oito de maio de mil novecentos e vinte e oito nesta cidade de Pennapolis, Estado de São Paulo, em meu cartorio compareceu Urias Monteiro, digo, Urias Justino Monteiro, lavrador, residente neste districto, e exhibindo attestado do Doutor Antonio de Paiva de Faria, declarou que hontem, as vinte e duas horas, em domicilio, nesta cidade, á Avenida Eduardo de Castilho, falleceu de hemorrhagia interna Dona Anna Augusta Monteiro, do sexo feminino, côr branca, com cincoenta e dois annos de edade, de ocupação domestica, natural de Franca, deste Estado, residente neste districto, filha de Joaquim de Souza e de Dona Custódia Nunes de Souza, ambos fallecidos; casada que foi com Pedro Monteiro de Araujo, de cujo consorcio deixou onze filhos, a saber:

Odorico Monteiro, casado, com trinta e quatro annos de edade; Dona Custodia Monteiro de Moraes; de trinta e dois anos, casada com Alcides Alceu de Moraes; Pedro Monteiro Júnior, solteiro, com vinte e nove annos de edade; Dona Arlinda Monteiro Cintra, de vinte e quatro annos, casada com Guilhermino Cintra; Avenil Monteiro de Araújo, casado, com vinte e tres annos; Dona Maria Monteiro de Souza, de vinte e um annos de edade, casada com João Monteiro Junior; Dona Armanda Monteiro de Souza, de dezenove annos, casada com o declarante; Adauto, com dezesete annos; Arlindo, com quinze annos; Armando, com treze annos; e Assis, com nove annos de edade.

A fallecida não deixou bens a inventariar e será sepultada no cemiterio desta cidade. E para constar, lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante.  Eu Antônio Loterio Soares de Castilho, Official do Registro Civil, o escrevi e assigno.

os monteiro pedro

Na foto, PEDRO MONTEIRO DE ARAÚJO e a 5-Ana Augusta de Souza,

em Aparecida-SP, na época pertencente a Guaratinguetá-SP

Foto da década de 1910 OU 1920 em Aparecida-SP

continuação:

A 5- Ana Augusta de Souza e Pedro Monteiro de Araújo são os pais de:

a- Adauto, Lavrador, com 17 anos em 1928; nasc. +- 1910, Uberaba-MG; fal. em São Paulo-SP, com 79 anos, de parada cardio-respiratória. Sepultado em Penápolis-SP, em 27-jan-1990. Adauto foi c/c Maria Aparecida Bueno dos Santos da região de Penápolis-SP (1926 e falecida em 2009; Adauto ficou 14 anos, por causa de AVC derrame, numa cama em São Paulo-SP, onde faleceu. Adauto teve o filho João Batista Monteiro solteiro, e, a filha Valdecy, de São Paulo-SP, que tem a filha Sônia Valéria c/c Adilson, e, estes (Sônia e Adilson) têm os filhos Víctor e Daniel. Adauto e o Irmão Armando trabalharam na Fazenda Santa Maria ()do Chicão e Iraci?) em Penápolis-SP.

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Em pé: Marina, Cidinha, Mandica (mulher do Urias e irmã de Adauto), e a Honorina

Sentados: Adauto Monteiro de Araujo, sua esposa Aparecida; 

em pé, ao lado de Adauto está sua filha Valdecir, e, no colo, seu filho João Batista

Adauto e Mandica são irmãos, filhos da 5- Ana Augusta de Souza e do Pedro Monteiro de Araujo

Foto de +- 1932

b- Odorico (Doc), 34 anos em 1928, que foi para São Paulo-SP, c/c Ernestina. Teve os filhos I- Mário c/c Izoleta Goulart (teve Shirley e a…), II- Marcelin, (foi para o MT ou MS), e, a III- Neusa, voz grossa; foi para o MS ou MT.

c- Assis, com 9 anos em 1928; c/c a sua prima Iraci Apparecida Monteiro, filha da 6- Lauriana Nunes de Souza e de João Monteiro de Araujo Filho. Assis e a Iraci tiveram os filhos: I- Roberto Batista Monteiro, II- a Odete c/c João de Lima, com filho Antônio José e Paulo em Promissão-SP, e, a III- Maria Antônia que tem o filho Anderson. (Assis e seu filho Roberto tocaram ringue de patinação). O REGISTRO civil DE MARIA ANTÔNIA – Antonia Apparecida Monteiro, nascida em 17/maio/1940, do Córrego dos Pintos.

d- Maria Monteiro de Souza, com 23 anos, em 1928 (c/c o seu primo  6-d o João Monteiro de Araújo Júnior – Joãozinho). Ver a Maria e o Joãozinho na Família da 6- Lauriana Nunes de Souza, abaixo.  ESSA MARIA É QUE ARRUMAVA OS CASAMENTOS – VOCÊ VAI CASAR COM ESTE,,, VOCÊ COM AQUELE… 

e- Armando, com 13 anos em 1928; c/c  Josefina; tiveram: 1- Ana Augusta, NOME EM HOMENAGEM À AVÓ – LINDA TRADIÇÃO DA FAMÍLIA, c/c Juiz de Direito Joaquim (que foram para São Paulo-SP, e, São Caetano do Sul-SP); Tiveram os filhos Ulisses e o (Franklin?), 2- Eunice c/c Assis Morais; moram em São José dos Campos-SP, e tiveram os filhos Marcos, Jairo e Assis Filho; 3- Laurinha c/c Francisco Salla (que teve olaria), e teve as filhas as filhas Suzana e Silmara, e, a 4- Ivone c/c Osvaldo Gaviolli, sitiante, com os filhos Celso, César, Silvana e Soraia,5- Aírton, e, 6- Gerson.

f- Arlindo, c/c Adélia, (parente nossa), com 15 anos em 1928; e teve os filhos….., foram para Goiás,

g- Armanda Monteiro de Souza, com 19 anos em 1928, (Mandica), casada com seu primo Urias. Mãe da Cidinha, Honorina e Marina. Ver sobre Urias e a Mandica, abaixo, na Família da 4- Maria do Carmo de Souza c/c Carlos Justino Monteiro, QUE SEGUIREMOS EM DETALHE NESTA PÁGINA, mais abaixo.

h- Custódia Monteiro de Moraes; com 32 anos em 1928; casada com Alcides Alceu de Morais,

i- Pedro Monteiro Júnior, solteiro em 1928; com 29 anos em 1928; c/c

j- Avenil Monteiro de Araújo, casado, com 23 anos em 1928, (Este é o Ninil da Foto?)

k- Arlinda Monteiro Cintra, de 24 anos em 1928, ano em que faleceu; faleceu no mesmo ano que sua mãe Ana Augusta. Arlinda foi casada com o Guilhermino Cintra; morreu jovem. Arlinda é mãe do I- Acácio que tinha 8 anos em 1928, e que foi casado com Anísia, e teve a Dalva e o Dantes; II- Aparecida Monteiro Cintra que tinha 6 anos em 1928, e, que se casou com o Totonho, (seu primo em segundo grau, filho da 4- Maria do Carmo de Souza), Ver sobre eles abaixo.

Mãe e filha, (Ana Augusta e Arlinda), morreram no mesmo ano de 1928.

Assento de Nascimento da Aparecida Monteiro Cintra:

Aos vinte e cinco dias do mez de março de mil novecentos e vinte, nesta cidade de Pennapolis, em meu cartório compareceu Guilhermino Cintra, perante as testemunhas no fim assignadas declarou: que no dia vinte e treis do corrente mez e anno, ás dezenove horas, em domicilio, neste Districto, nasceu uma criança do sexo feminino, de côr branca, a qual chamará Maria, filha legitima delle declarante e de sua mulher dona Arlinda Cintra, estes são naturaes deste Estado, residentes neste Districto. São avós paternos: Belmiro Cintra e Laura Cintra; são avós maternos: Pedro Monteiro de Araujo e Anna Augusta Monteiro. Serviram de testemunhas Casimiro do Amaral Simionetti e José Rossi. Do que para constar lavrei este termo o, que lido e achado conforme vae devidamente assignado. Eu, Julio Coelho Vilhena, escrivão do registro civil int. que o escrevi e assignei.

Ver abaixo, a Tia Aparecida Monteiro Cintra, nos filhos do Carlos Justino Monteiro e de Maria do Carmo de Souza.

ÓBITO, em 1928, DA JOVEM ARLINDA MONTEIRO CINTRA, filha da Ana Augusta Nunes de Souza, e, que deixou o Acácio e a Aparecida órfãos.

“”Aos seis de Outubro de mil novecentos e vinte e oito, nesta cidade de Pennapolis, Estado de São Paulo, em cartório compareceu Virgilio Raphael Cassiano, lavrador, residente nesta cidade, e, exhibindo attestado do Doutor Juscelino Monteiro Junior declarou que hontem, as oito horas, em domicilio, nesta cidade, falleceu de emphysema pulmonar Dona Arlinda Monteiro Cintra, do sexo feminino, cor branca, com vinte e oito annos de edade, natural de Franca, deste Estado, de ocupação domestica, residente nesta cidade, filha legitima de Pedro Monteiro de Araujo e de Dona Ana Augusta Monteiro, esta (já) fallecida, casada que foi com Guilhermino Cintra de cujo consorcio deixou dois filhos a saber:- Accacio, com oito annos de edade e Apparecida com seis annos de edade. Não deixou bens a inventariar e será sepultada no cemiterio desta cidade. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante. Eu Agostinho Mendonça do Valle, Official do Registro Civil interino que o escrevi e assigno.“””

Aqui a família do e- Armando, em fotos:

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Paulo César, filho do Alceu, neto do Juquinha, bisneto da 4- Maria do Carmo de Souza, e, Laurinha filha do Armando – Foto de 2014+-

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Josefina, esposa do Armando, ao centro, e, suas filhas:

Da esquerda para a direita:

Ana Augusta, Eunice, JOSEFINA, Laurinha e Ivone, que é a última a direita

Ana Augusta, à esquerda, tem esse nome em homenagem à sua avó, COMO TANTOS outros DESCENDENTES DA MADRINHA DA SERRA, HOMENAGEIAM AS AVÓS em seus nomes:

 Existem muitas anas, esteres, joaquinas, custódias, conceição, e, laurianas, na Família da Madrinha da Serra

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5-a ADAUTO e 5-e ARMANDO, filhos da 5- Ana Augusta de Souza

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Ivone filha do Armando

Continuação dos filhos da Custódia Nunes e de Joaquim José de Souza Costa.

Agora a Sexta filha da Custódia Nunes:

-6  – Lauriana Nunes de Souza, c/c João Monteiro de Araújo Filho (filho do Coronel João Monteiro de Araújo (1820-1900). Lauriana faleceu cedo; Talvez em 1927; João Monteiro de Araújo Filho ficou viúvo muitos anos, até 1963.

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Tio Joãozinho em Penápolis-SP em +- 1951

A Lauriana tinha esse nome em homenagem à sua avó, que era filha da Madrinha da Serra, e, que morreu cedo.

O João Monteiro de Araújo Filho morreu velhinho, com 93 anos em 1963; triste de não morar mais na fazenda. Tiveram a Fazenda Velha, também chamada Fazenda Santa Lauriana (nome dado em homenagem à sua esposa).

Foi um pequeno tombo na frente da casa dele que o matou na casa na cidade de Penápolis-SP. Nasceu em Franca-SP em +- 1870. Último dos 8 irmãos Monteiro de Araujo que foram para Penápolis-SP a falecer. O tombo que mato véio, como diz o ditado popular.

João Monteiro de Araújo Filho e Lauriana Nunes de Souza tiveram os filhos, que vão da letra “”a”” até a letra  “”i””.

a- JOAQUIM  NUNES MONTEIRO, o “QUINCA MONTEIRO”, (nasceu, em 1898, em Uberaba-MG – faleceu em 6 de julho de 1977, em Penápolis-SP), casado, em 1920, em Penápolis-SP, com Custódia de Faria, (Franca-SP – 14/agosto/1900 – Falecida em 16 de novembro de 1967), filha de Francisco Antônio de Faria e de Placedina Maria de Jesus.

Muito rico, o Quinca Monteiro, filho da Lauriana, era jogador, tinha muitas fazendas. Comprava na bacia das almas, diziam. Era uma figura maravilhosa e folclórica – Orgulho dos Monteiro de Araújo e dos Nunes de Souza, e de Penápolis-SP.

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Quinca Monteiro (1898-1977) e Custódia de Faria em +- 1950

Quinca Monteiro é nome de rua em Penápolis-SP

A coleção de fazendas – A Santa Lauriana (ex Fazenda Velha) foi de seu pai João Monteiro Filho que chegou ao Lageado Penápolis-SP em 1911

O nome Fazenda Santa Lauriana é homenagem à sua mãe. E o nome Lauriana dela homenageia a avó, A Lauriana filha da Madrinha da Serra, que seguimos seus descendentes neste site.

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Filhos e filhas do Quinca Monteiro:

Quinca  é pai de I- Laurita, II- Semíramis, III- Lourdes, IV-Ataliba, (26/09/1934 – 16/09/1993), V- Aníbal e a VI- Jerseí. VII- Iracema (Cema, mãe da Miss Penápolis-SP, a Maria Sílvia, ver abaixo):

A Jerseí é a mais velha, nasceu em 29/jun/1921, um ano depois do casamento do Quinca Monteiro. Jérsei casou-se com Otávio Odorico Strongren, em 16/jul/1942, e faleceu em 24/jun/1983. Teve o filho Luís;

A Laurita foi casada com Comendador Oswaldo Pedro, (*25 de julho de 1924 +1 de março de 1986) que é nome de rua em Penápolis-SP, e, é mãe da Sheila e Vanessa e o Stanley José;

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A Semíramis é c/c Danilo Tomaini. Com os filhos Wanderlei, Walderez, Wanda, e, Walquíria;

Lourdes c/c Elcides Cioc. Filhos: Edna e Edson.

Ataliba c/c  Zilá (Capa Preta) Filhos:

Aníbal c/c Isabel Cristina. Filhos:

A Iracema, (Cema), c/c Orlando Parente, (1921-1983), fotógrafo. Tem rua em Penápolis-SP com o nome do Orlando Parente, e, também, há mais algumas ruas com nomes de alguns de nossos primos e tios. Iracema é mãe da Maria Sílvia, que foi Miss Penápolis-SP. Cema, faleceu em Penápolis-SP, em 2015, com 90 anos. Maria Sílvia tem os filhos Marcel e…. A Iracema, (Cema), é mãe, também, do Aníbal Joaquim, c/c Carmem; e teve o filho….

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Foto do ano de +- 1955, da Cema, Orlando, e, os filhos Anibal Joaquim e Maria Silvia,

em Penápolis-SP

A MISS PENÁPOLIS-SP

MARIA SÍLVIA, filha da Cema e do Orlando Parente, neta do Quinca Monteiro:

Que orgulho da nossa prima:

AMAMOS MARIA SÍLVIA

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Uma das mais lindas descendentes da Madrinha da Serra 

Maria Sílvia, penta-neta da Madrinha da Serra

Amamos Maria Sílvia

Foto de +- 1970

O Inesquecível, e, lendário QUINCA MONTEIRO, pai da Cema, avô da Maria Sílvia

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Imponente Túmulo do Quinca Monteiro  no Cemitério de Penápolis-SP

Tem rua com seu nome, na cidade de Penápolis-SP

Continuação dos filhos da -6  – Lauriana Nunes de Souza, c/c João Monteiro de Araujo Filho:

– b- Maria de Lourdes, “Lica”, casada com o seu primo “Carrinho“, (Carlos Monteiro Filho – pai dele era de apelido CARRO, o Carlos Justino Monteiro), filho da 4- Maria do Carmo de Souza e de Carlos Justino Monteiro. Ver sobre o Carrinho, abaixo, nos capítulo sobre os filhos da 4- Maria do Carmo de Souza. Lica morreu de câncer. Carrinho e Lica tiveram o filho Walter, (Varti, Vartão), que se casou com….., e teve a filha Maria de Lourdes, que mora em Campinas-SP.  A filha do Walter, (a Maria de Lourdes Monteiro), tem 3 filhas: Maiara, Francielle e Paula. Viúvo, o Varti casou-se novamente.

c- Iolanda , a LANDA, morreu, como a MADRINHA DA SERRA com mais de 100 anos,  em 2005, mais ou menos;; foi casada com seu primo Álvaro Monteiro de Araújo, filho da 7- Mariana Nunes de Souza, abaixo, e, teve os filhos:

Terezinha Penha Monteiro c/c João Vitalli e teve os filhos., E..

Cleusa, c/c ….. filha: Adriana?

Jaçanã, c/c .. morreu nova de câncer

Antônio, c/c ….

e, Vadinho, que foi fundamental para que eu pudesse escrever este site da Família da Madrinha da Serra – e, Monteiro de Araújo.

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Landa, filha da Lauriana e do João Monteiro de Araújo Filho, foi homenageada, em 1998, aos 90 anos, como uma das pioneiras que nasceu, junto com Penápolis-SP, em 1908

 –

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Paulo César, filho do Alceu, (neto da Chinica, e, bisneto da 4- Maria do Carmo de Souza), Osvaldo Apparecido Monteiro de Araújo, (Vadinho), e, Mirtes, filha da Chinica

Quanta informação o Vadinho e Mirtes me passaram; tantos nomes e histórias de família para esta página da Madrinha da Serra; eternamente grato a eles

Foto de 2014+-

Continuação dos filhos da 6- Lauriana Nunes de Souza c/c João Monteiro de Araújo Filho:

d- João Monteiro Júnior, Joãozinho, falecido em 12/dez/1979; casou-se com sua prima Maria, filha da 5- Ana Augusta Nunes de Souza, e, do Pedro Monteiro de Araújo; Ver acima, no número 5-d,

e- Francisco(“Chico”, Chicão), casado com Inês Schudeler. Os filhos do Chicão estão no Mato Grosso, ou MS; o João Guilherme, Maria Inês, e o….

f- Alzira, casada com Manuel Soares de Queirós, (NÉCA SOARES), e, teve os filhos:

I-Nelson Monteiro Soares foi para o MS, foi tenente da aeronáutica em São Paulo-SP,

II-Circe Monteiro Soares, (casada com João Gomes) teve o João Filho, Alzira Carmem e..;

III- João c/c Zulmira; Antônio Preto c/c.. com o filho….;

IV- Maria Tereza Monteiro Soares, (casada com Michel Caroy) e teve o filho Jorge; 

V-Ciro Monteiro Soares que tem fazenda em MS; morreu em tempestade, teve uma filha Cirana; e,

VI- Maria José Monteiro Soares, (casada com professor Naor, em Campinas-SP?),

g- Antônio Augusto Monteiro, (Tonico), casado com Aparecida de Lima Monteiro, falecido em 29/maio/1979, e, teve 9 filhos:

1- Ana Aparecida Monteiro, (falecida), que era casada com seu primo Euclides Aparecido Monteiro, (falecido) – (Ver abaixo no h- Euclides Antônio Monteiro) Ana teve três filhos: – I- Antônio Euclides Monteiro, dono do Supermercado Monteiro em Penápolis-SP, e, que tem um filho, o Diego Henrique Monteiro, -II- Eliza Carolina Monteiro, que tem uma filha, a Camila Monteiro, III- Júlio Cesar Monteiro que tem dois filhos, Júlio Cesar Júnior e Vitória Carolina Monteiro;

2-Mário Donizete  (falecido);

3- Antônio João Monteiro que teve dois filhos: Antônio Olcides Monteiro e Gláucia Lucineia Monteiro;

4- Lauriana Monteiro que faleceu com sete anos de idade;

5- José Benvindo Monteiro que tem dois filhos: Alexandra Monteiro e ……;JOSÉ NOS RECEBEU SUPER BEM NA SUA CASA DENTRO DE UM CANAVIAL ALTO. TRADIÇÃO DOS MONTEIRO A CANA DE AÇÚCAR – CONTOU MUITO SOBRE A FAMÍLIA O QUE AJUDOU DEMAIS ESTE SITE.  José contou que lembra da foto do primeiro Monteiro de Araújo em Penápolis-SP, o José Cândido Monteiro, primogênito do Coronel João Monteiro de Araujo (1820-1900), ver acima, do tempo da Colônia Militar – com duas pistolas laçadas no peito. Muito desta página se deve às informações que o José nos passou.

6- Euclides Augusto Monteiro, (o Kidinho),  que teve quatro filhos: Eduardo Augusto Monteiro, Liege Colichio Monteiro, Pedro Paulo Colichio Monteiro e Guilherme Colichio Monteiro;

7- Celso Francisco Monteiro teve uma filha, (linda), a Priscila Marques Monteiro;

8- Edson Assis Monteiro que tem dois filhos: Guilherme Henrique Monteiro e o Rômulo Marcelo Monteiro;

9- Eliza de Fátima Monteiro Tozatti, c/c Paulo Tozatti; tem três filhos: Bruno Paulo Monteiro Tozatti, Eros Rafael Monteiro Tozatti, e, o Antônio Augusto Monteiro Tozatti.

http://www.facebook.com/profile.php?id=100000066198264

O g- Antônio Augusto Monteiro, (Tonico), e 5 de seus filhos

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Continuação dos filhos da 6- Lauriana Nunes de Souza c/c João Monteiro de Araújo Filho:

h-  Euclides Monteiro de Araújo, o “Kida,” que era casado com Carolina Strongren (1914-1993), e, que teve um filho: Euclides Aparecido Monteiro, (Nenen ou Nenê), que casou-se com sua prima Ana Aparecida Monteiro, filha do g- Tonico Monteiro, acima; já falecida. Carolina é nome de rua em Penápolis-SP.

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i- Iraci, casada com o seu primo Assis, filho da 5- Ana Augusta de Sousa e do Pedro Monteiro de Araújo; veja, acima, no número 5.

Continuação dos filhos da Custódia Nunes de Souza, neta da Madrinha da Serra. Custódia Nunes é casada com o Joaquim José Rodrigues de Souza:

– 7- Mariana Nunes de Souza, casada com Antônio Monteiro de Araújo.

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Foto da 7- Mariana Nunes de Souza – com 2 netos; os filhos da Mariana (filha), o Leopoldo e..

As irmãs Nunes de Souza são muito altas – Foto da década de 1940+-

Antônio Monteiro de Araújo, marido da 7- Mariana Nunes de Souza, foi o segundo dos 8 irmãos Monteiro de Araújo a vir para Penápolis-SP. Saiu de Franca-SP, e, foi ele que chamou os irmãos que estavam na Fazenda Badajós, em Uberaba-MG, casados com as filhas da Custódia Nunes, para virem para Penápolis-SP.

Ele que chamou os outros Monteiro de Araújo que foram para Penápolis-SP, em 1911 e em 1912. Faleceu em São Paulo-SP.

O primeiro irmão que veio para Penápolis-SP, como vimos acima, foi o José Cândido Monteiro, primogênito do Coronel João Monteiro de Araujo (1820-1900).

Mariana Nunes de Souza e Antônio Monteiro de Araújo são os pais da:

a- Laura Nunes Monteiro, que se casou com o Enoch de Paula Ribeiro, este filho de Antônio de Paula Ribeiro e Emília Deodolina de Laura (?). Enoch ficou viúvo, e, casou, pela segunda vez, com Tia Melinha acima, filha de CARLOS JUSTINO MONTEIRO, e, da Maria do Carmo de Souza, a número 4 acima. Morreu o Enoch na casa da neta Anita, aos 104 anos de idade. Ver sobre a Melinha mais abaixo, nos filhos do Carlos Justino Monteiro abaixo. Ver mais sobre Enoch, abaixo, no seu segundo casamento, com Melinha, filha do Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo de Souza.

Enoch viveu até 104 anos, lúcido na casa da sua filha Anita, a III abaixo.

Foi, na casa do Enoch, que faleceu minha bisavó, em 1946, a Maria do Carmo de Souza. Estava ruim, foi para a cidade. Deu tempo de vir os netos de Uberaba-MG para vê-la pela última vez.  O Urias Monteiro veio de Uberaba-MG para o enterro.

Enoch teve três filhos do primeiro casamento:

I – Fiíca, c/c ….Pires,  teve filho ….

II – Lutácio.

III – Anita, nascida em 15/jul/1920, e, falecida em 2010, aos 90 anos, casada com João Teixeira Sampaio (que foi prefeito municipal de Penápolis-SP, e, que faleceu em 2013, com 103 anos), e:

Anita e João Teixeira Sampaio, que se casaram em 30/maio/1940, são os pais da Laurinha, (nome em homenagem à avó); Laurinha c/c é mãe do Marcelo e da Mônica, que brincavam comigo e com os filhos da Julieta na nossa infância), e, do Firmino Ribeiro Sampaio, que foi Prefeito Municipal de Penápolis-SP, casado com Jussara, com filhos Simone e….

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Mônica Aparecida Sampaio Garcia Maschietto, filha da Laurinha, neta da Anita, bisneta da Laura, tri-neta da 7- Mariana Nunes de Souza, tetra-neta da Custódia Nunes de Souza, penta-neta da Laurina Esméria Ferreira, e, sexta-neta da Madrinha da Serra

Quanta saudade de nós brincando na infância, nos anos 60

Tanto Enoch, a filha Anita, e o genro João Sampaio, faleceram perto dos 100 anos de idade.

continuação dos filhos de 7- Mariana Nunes de Souza e Antônio Monteiro de Araújo:

b- Maria,

c- Lica do Guimarães, Maria de Lourdes, c/c …. com os filhos: Juarez morava em São Paulo-SP, e o Dr. Wilson, oftalmo no HC em São Paulo-SP.

d- Antônio, de São Paulo-SP.

e- Álvaro Monteiro de Araújo; casou-se com sua prima c -Yolanda, filha da 6- Lauriana Nunes de Souza, acima. Álvaro era plantador de cana-de-açúcar, tem foto dele em reunião dos cultivadores de cana-de-açúcar. Antigamente, antes do Instituto do açúcar e do Álcool, nos anos 1940, todo mundo podia ter engenho. Depois era o fazendeiro a vender cotas para as usinas de açúcar e álcool. Álvaro é nome de rua em Penápolis-SP.

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O Wadinho, herdeiro do Álvaro, arrenda terra para a usina. Assim é em Penápolis-SP. Muitos vivendo do que a usina paga mensalmente pelo arrendamento das terras.

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Álvaro Monteiro de Araújo, falecido em 1982, e, sua esposa e prima Yolanda, a Landa, sua prima, filha do João Monteiro Filho; foto tirada no casamento do seu filho Tonico, grande Tonico.

f- Mariana; marido trabalhado na Dureya Maizena; teve os filhos Leopoldo, Antônio e….

g- Nilson, c/c,

h- José, que morreu na Revolução Constitucionalista de 1932.

Leia mais sobre eles, filhos, e, netos da Mariana, aqui:

https://madrinhadaserra.com/2-2-mais-fotos-da-familia-monteiro-de-araujo-nunes-de-souza/

Leia a página sobre os Monteiro de Araújo, neste site, com mapa da Fazenda Morro Redondo do Pontal:

Sobre os Filhos da número 7- Mariana Nunes de Souza e de seu marido ANTÔNIO MONTEIRO DE ARAÚJO, nós RECEBEMOS ESTE DEPOIMENTO IMPORTANTE DO PRIMO JOÃO ÁLVARO MONTEIRO.

Fala especialmente dos ex-escravos do CORONEL JOSÉ MONTEIRO DE ARAÚJO que sempre acompanharam a Família:

“””””””ANTONIO, casado com Mariana ( meus bisavós ) – segundo minha tia Terezinha, o bisavô Antonio deve ter falecido na década de 20, porque meus avós casaram em 32 e o bisavô Antonio já tinha morrido ( Joaquim – foi para SP advogar, levou a bisavó Mariana, já viúva e os irmãos mais novos e os ex-excravos que sempre acompanharam a família), Maria – Lica, esposa do Guimarães, Antonio, Alvaro Monteiro de Araujo ( meu avô ) voltou para Penápolis e montou engenho, trouxe de volta a Umbelina -ex-escrava – e toda sua família, seus filhos se integravam na família, inclusive seu caçula o José foi batizado como José Monteiro, seu filho Sergio aprendeu a dirigir e o Robertinho tocava na Banda que o meu avô Álvaro teve e que tocava em Penápolis no tempo do cinema mudo, meu avô tocava instrumentos de sopro, tinha outro negro na banda chamado Camundá), Mariana, Nilson, José – morreu na revolução de 32, Laura ( familia Sampaio /Oceu )”””””””””.

Ampliando a TERCEIRA GERAÇÃO da Madrinha da Serra: Só a Maria do Carmo de Souza e seus descendentes

Joaquina Custódia da Conceição, a Madrinha da Serra, é a mãe de:

Lauriana Esméria Ferreira que é a mãe de:

Custódia Maria de Jesus (Nunes de Souza) que é a mãe de:

4 – Maria do Carmo de Souza, c/c Carlos Justino Monteiro, (Carro Monteiro)

Agora só a número 4 – Maria do Carmo de Souza, que se casou com um Monteiro de Araujo – o CARLOS JUSTINO MONTEIRO:

Maria do Carmo Monteiro de Souza, branca, falecida em Penápolis-SP de artério esclerose na Rua do Café na Casa do Tio Enoch, em 03/mai/1944, aos 78 anos, portanto nasceu em Franca-SP, na Fazenda Cristal dos Souza mais provável, em +- 1866.

O Carlos Justino Monteiro, o Carro Monteiro, que tem aquelas histórias de ter vendido 200 alqueires de terras no Badajós, em Uberaba-MG, e, comprado no Brejo Alegre no Lageado, em Penápolis-SP, 2.000 alqueires.  Chegaram de carro de Boi em 1912.

O irmão dele, o João tinha vindo um ano antes em 1911.  O Antônio tinha vindo em 1904, e o José Cândido, muito antes.

A terra era barata, subiu de preço depois da pacificação dos índios pelo Coronel Rondon em 1912. Chegaram no ano da pacificação. Na década de 1920 a terra valia muito mais.  Faleceu em 1936. Nasceu por volta de 1862 na Franca-SP.

A pacificação dos índios realizada pelo Coronel Cândido Mariano Rondon foi decisiva para o povoamento da região, tanto que o preço do alqueire de terra subiu 1.000% de 1910 a 1914, passando de 13$000 réis a 100$000 réis, indicando um grande aumento da procura por terras após a pacificação.

Em 1925, o alqueire de terra, próximo à área urbana de Penápolis-SP, já estava cotado a 1:000$000, ou seja, uma nova valorização de 1.000% em relação a 1914.

MARIA DO CARMO DE SOUZA, tri-neta da Madrinha da Serra

De Agora em diante, nesta página, da terceira geração, seguiremos somente a Maria do Carmo de Souza, filha da Custódia Nunes, (segunda geração),

Maria do Carmo de Souza é neta da Lauriana(primeira geração), e, BISNETA da MADRINHA DA SERRA.

Portanto, a MARIA DO CARMO DE SOUZA é da TERCEIRA GERAÇÃO, e, os seus filhos são da QUARTA GERAÇÃO.

Sobre os Souza Teixeira, ler:

A família “”Rodrigues da Costa”” e a família de Januário José de Souza

Existe um livro sobre a Saga de Nós, os Rodrigues da Costa, pioneiros no Mato Grosso do Sul.

Nós que estivemos na Inconfidência Mineira como os Silveira Fernandes, do Juquinha, como mostraremos abaixo.

Uma prima nos mandou esta História dos 5 Monteiro de Araujo casados com 5 Nunes de Souza

Firmina Dutra escreveu:


“””””1º )Família Nunes de Sousa

Historico das famílias Nunes de Souza e Monteiro de Souza.

Narração de Firmina de Souza Vieira , filha de Jose Antonio Vieira(Ninio) e Albertina Monteiro de Souza baseada em informações recebida de meus pais e de momentos vividos com nossas famílias.

Avô: Joaquim Nunes de Souza (Quincas), Avó : Ester Cândida de Assunção Monteiro.Filhos : Artur , Alberto , Astor , Antonio (Tonico) , Pedro , Custodio , Albertina , Marieta Maria , Antonieta.

2º ) Família Souza Monteiro
Tio avo :Carlos Justino Monteiro ,Tia avó :Maria do Carmo de Souza.Filhos: Alcina (Xinica) , Urias , Amélia (Amelinha) , Adelia , Antonieta (tia Nenê) casada com Tio Alberto Nunes de Souza , Antonio (Totonho) , Emilia (Melinha) , Carlos , Custodia ( Tia Toda casada com tio Jose Vieira(Juca) irmão de Niniu) e Abilio ( Bilico).

3 º Família Vieira = entrosamento com as duas famílias acima.
Avô : Luciano Vieira Santiago , Avó : Firmina Garcia Duarte Filhos : Vitoria , Rita casada com Artur Monteiro de Souza , Jose (Juca) casado com Custodia Souza Monteiro , Jose Antonio ( Ninio) casado com Albertina Monteiro de Souza , Jerônimo ( Tito).

4º Família Souza Vieira
Pai : Jose Antonio Vieira Mãe : Albertina de Souza
Filhos: Ubirajara, Aderito Abbadia , Ester , Firmina , Myriam, Sonia (falecida aos 15 anos) e adotivos Jussanan , Consolação Aparecida.

Historia
No fim do século 19 e começo do 20 , proprietários de fazendas de Uberaba e Franca já bem formadas e valorizadas , venderam suas fazendas,para adquirirem terras bem baratas no Noroeste de Estado de São Paulo,posto à venda pelo governo.

Os cinco irmão Monteiro: 4 homens e 1 mulher e os 5 irmãos Monteiro : 1 mulher e 4 irmãos casaram entre si formando quatro famílias Monteiro e uma Souza:meus avós.

Todos foram para a região de Penápolis-SP, formando cada família grandes fazendas ,umas perto das outras, inclusive a de meu avô Quincas. Quando chegaram havia ainda na região índios, que aos poucos foram se afastando mais para o noroeste do Estado, em função da invasão dos brancos.

Minha mãe contava que foram para um lugar que nomearam Lageado. Lá construíram casa para suas famílias , umas perto das outras e uma Capela ,para se protegerem de possíveis de ataques dos índios ,situação que nunca aconteceu.Os homens durante o dia iam para sua terras para cuidar de suas propriedades e voltavam a noite para protegerem suas famílias.

Quando tudo já estava prepara cada um foi para sua fazenda e o Lajeado e sua Capela se tornou um lugar de reunião de todos, uma vez por ano. Era a celebração da vinda de suas famílias para as terras da Noroeste. Participavam todos de uma procissão depois, Missa e festa com barraquinhas com comes e bebes.

Eu mesmo em criança, participei dessa festa com tios ,avós ,tios avós e todos os parentes de minha mãe.Minha mãe Albertina contava que todos os parentes de Uberaba vieram em grandes caravanas, de muitos carros de bois, trazendo pertences , alimentos , animais , para seus assentamentos.

Contava que essa viagem durou um mês.As vezes andavam , as vezes subiam nas carroças, e à noite acampavam.

Quando a caravana chegou ao Rio Tiete , as pessoas e tralhas atravessaram de barco , mas os animais atravessaram nadando. Como todos os animais vacilavam para entrar no rio , eles eram empurrados com um ferrão ( vara com uma ponta de ferro) .

Dai surgiu em nossa família um ditado, quando alguém judiava o outro mesmo querendo agradar : Não vem com esse agrado de jogar boi n´água.Minha mãe contou também sobre o Camundá.

Era um dos muitos es escravos que permaneceram na família. Como o Camundá ficou viúvo e tinha de cuidar dos filhos ele , para poder trabalhar fazia sopa , punha em uma vasilha e dava um garfo para cada criança comer.

Assim eles gastavam muito tempo sem fazer traquinagem. Faziam parte de nossa convivência todos os primos e primas de minha mãe.Nossos avós Nunes de Souza, e os Monteiro de Souza pela concordância dos fatos são bisnetos comentados no Site Madrinha da Serra , nossa ancestral.
Meu pai Jose Antonio (Ninio) filho do Capitão Luciano Vieira Santiago e Firmina Garcia Duarte , com os filhos , também vieram para a noroeste de Estado só que eles se fixaram em Avanhandava e só depois foram adquirir terras na região de Penapolis ,bem perto de Avanhandava.

Meu avô Luciano ,com a venda da Fazenda de Franca comprou terras para todos os filhos .

Meu pai também foi agraciado com terras .Mas foi infeliz.Em uma praga de gafanhotos cuja data não sei precisar, se viu com toda sua terra limpa completamente e com filhos pequenos , teve que vender suas terras e começar nova atividade na cidade de Penapolis.

Comprou diversos carros e começou um trabalho com taxis.

Mas também não foi feliz com esse empreendimento , tentou também trabalhar com sócio em um sitio e depois foi trabalhar com um seu amigo Joaquim Braga como agrimensor , atividade que o próprio Dr. Braga lhe ensinou e cuja profissão exerceu até o fim de sua vida.

Sempre foi um homem honrado ,de coração muito bom , muitas vezes foi prejudicado por sua boa fé.

Era muito alegre, comunicativo e pai sempre presente, afetuoso.Guardo muitas lembranças agradáveis de passeios que nos proporcionava com toda sua filharada e amigos dos mesmos na carroceria de seu caminhão , instrumento de seu trabalho. Foi sua bondade que mostrou para mim , família e amigos , certamente , a face de um Deus amoroso , bom , compreensivo ,auxiliador , amigo.

Minha mãe outra pessoa com os mesmos dotes e com uma paciência sem limites que encantava toda a família.Faleceu cedo, antes dos cinquenta.Mais um revés para meu querido pai que perdeu todos os irmãos , que faleceram todos antes dos quarenta anos . Só vovô faleceu depois dos setenta e meu pai com setenta e dois anos.

Todos os meus irmão faleceram longevos, menos Sonia que faleceu aos quinze anos logo após sua formatura no Ginásio , vitima de hepatite que em 1.950 ,era ainda uma doença desconhecida e o medico não soube medica-la corretamente.

Agora , 2.017,de minha família todos partiram.””

E de Penápolis-SP, muitos Monteiros depois de partido a herança em muitos, seguiram para Mato Grosso do Sul, Norte do Paraná em busca de terras mais baratas, como gente do Quinca Monteiro e do Tio Pedro e da Tia Adélia.

A imensa e nobre genealogia, portuguesa com certeza, da Maria do Carmo de Souza

que teve 5 filhos que se Casaram com 5 irmãos Monteiro de Araujo

Clic, duas vezes, para a Árvore Genealógica ficar grande:

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Maria do Carmo de Souza casou-se com CARLOS JUSTINO MONTEIRO, filho do Coronel João Monteiro de Araújo, e, de LAURA CÂNDIDA DE ASSUNÇÃO, falecidos em Uberaba-MG.

Ele, o Coronel João Monteiro de Araújo, faleceu em 1900, e, ela, Laura, em 1908. Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo de Souza faleceram em Penápolis-SP.

O Carlos Monteiro de Araújo, Carro Monteiro, esposo da 4- Maria do Carmo de Souza, vendeu sua herança em Uberaba-MG, uma parte das terras da Fazenda Badajós, em Uberaba-MG, de porteira fechada, ou seja, com tudo que tinha dentro, sem tirar gado etc, 200 alqueires, e..

Carlos Justino Monteiro comprou, com o dinheiro da herança em Uberaba-MG, 2.000 alqueires de mato para desbravar e formar em uma parte da Fazenda Brejo Alegre em Penápolis-SP,

uns 2.000 alqueires paulistas, isto tudo sem ajuda de governo, de Banco do Brasil, sem nunca sonhar em invadir terra já formada como faz o MST.

Comprou as terras por volta de 1910 e seguiu em 1912 para Penápolis-SP.   Não achamos o documento de compra no Cartório de Notas de Penápolis-SP. Talvez esteja no Cartório de Notas de São José do Rio Preto-SP.

ESSA FAZENDA BREJO ALEGRE MUITO GRANDE COMO TODAS DE ANTIGAMENTE JÁ EXISTIA DESDE O TEMPO DO Patrimônio de Nosso Senhor dos Passos em 1880, do tempo dos Pinto Caldeira.

Eu mandei reformar o túmulo do meu bisavô, Carlos Justino Monteiro, chamado Carro, pai de minha avó Chinica, sem mudar as suas características, e, espero, aí, ter meu repouso final, e, espero morar eternamente junto aos meus bisavôs paternos, porque:

 O BOM FILHO À CASA PATERNA TORNA:

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É aqui, neste túmulo, onde estão hoje, Carlos, Maria do Carmo, Nenê, Carrinho e, outros filhos, e onde eu espero estar um dia, outro dia,, todos os dias,,,

UMA PESSOA SÓ MORRE QUANDO COMEÇA A SER ESQUECIDA PELOS SEUS NETOS E BISNETOS.

TETRA-NETOS E PENTA-NETOS DA MADRINHA DA SERRA nesta foto abaixo:

FAMÍLIA GRANDE E UNIDA da Madrinha da Serra

Fotografia de Família Unida da Madrinha da Serra

No Centro da foto, o JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO FILHO, (filho do Coronel João Monteiro de Araújo falecido em Uberaba-MG, em 1900, no chiqueiro da Fazenda Badajós aos 80 anos e trabalhando, e, que comia à mesa com seus escravos).

Foi o último dos irmãos Monteiro de Araújo, de Penápolis-SP, a falecer. Ficou muito tempo viúvo da Lauriana Nunes de Souza.

Na foto, JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO FILHO, está com filhas, netas, bisnetas, sobrinhos, e sobrinhos-netos, em uma festa na Fazenda Santa Maria. Ou é na Fazenda Santa Lauriana?

JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO FILHO faleceu em 1963, Em Penápolis-SP, com 96 anos de idade. Quase 50 anos depois de falecer seu irmão mais velho, o JOÃO CÂNDIDO MONTEIRO, em 1916. João Filho foi o último (dos 8 irmãos Monteiro de Araújo que foram para Penápolis-SP) a falecer.

Imagine ficar 50 anos com saudade de pais e irmão. E foram 25 anos de saudade da viúva, a Lauriana Nunes de Souza.

Penápolis-SP – Início da Década de 1950 

Família Monteiro de Araújo-Nunes de Souza 

Pioneiros de Penápolis-SP 

Foto tirada na Fazenda Santa Maria, Fazenda Velha, ou, também chamada Fazenda Santa Lauriana?

Que maravilha é a família tradicional de origem portuguesa!

O patriarca, último a falecer dos irmãos, com toda  a prole, sobrinhos, genros, noras,, agregados, vizinhos de roça, família numerosa, tudo em extinção agora no século XXI

AQUI QUANDO JOÃO MONTEIRO DE ARAUJO FILHO (ver abaixo seus filhos e netos) ERA O ESTEIO DA FAMÍLIA,

Tio Joãozinho, último dos irmãos MONTEIRO DE ARAÚJO a morrer (dos 8 irmãos Monteiro de Araújo que foram para Penápolis-SP). Faleceu em 1963. Veio na leva de 1911 de Uberaba-MG para o Lageado em Penápolis-SP.

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João Monteiro de Araújo Filho, QUE VEIO PARA PENÁPOLIS-SP na leva de 1911, já viúvo da 6- Lauriana Nunes de Souza, em 1952, em Penápolis-SP, na roça 

QUE LINDO! MINHA PRIMA Detinha, filha do Cidoca, neta da Chinica, Bisneta do Carlos Monteiro e da Persília – Detinha AO LADO esquerdo DO TIO BISAVÔ DELA, o João Monteiro Filho

 Aparecem na foto entre outros, Julieta, filha da Chinica, seu marido Luís Leme, a Cema, filha do Quinca Monteiro, e, mãe da nossa Miss Penápolis-SP, o Cidoca, a Irene, e, as suas filhas mais velhas, Irene está, em 2019, com 93 anos, 

A saudosa Detinha, (filha da Irene e do Cidóca), está ao lado do João Monteiro de Araújo Filho (à sua esquerda)

Que emoção para o tio Joãozinho, cercado de tanto sobrinhos pequeninos

As netas mais velhas do Juquinha e da Chinica chegaram a conhecer um tio-bisavô, o tio João;  irmão da bisavô e da bisavó (tio joão é irmão da Persília, mãe do Juquinha, e é irmão do Carro Monteiro, pai da chinica) – Chinica e Juquinha são primos em primeiro grau;

Velha tradição da família, tradição esta hoje abandonada, de casar primo com primo; são os novos tempos!

A Lauriana, esposa do João Monteiro de Araujo Filho, que é filha da Custódia Nunes já era falecida;

Esta, no centro da foto, o João Monteiro de Araújo Filho com seus sobrinhos, netos, e com tetranetos e penta-netos da MADRINHA DA SERRA (as crianças, quase todas, algumas são vizinhas, não são da família).

As crianças estão hoje com mais de 60 anos e são avós e bisavós… he he he.

z pelo-orgulho-nacional

QUARTA GERAÇÃO da MADRINHA DA SERRA:

AGORA, seguiremos somente os 10 filhos da MARIA DO CARMO DE SOUZA,

A MARIA DO CARMO TEVE FILHOS DE 1887 (Adélia) ATÉ 1910 (Totonho).

Estariam, hoje, 2019, portanto, entre 109 anos (Totonho), e, 132 anos de idade (Adélia)

Portanto a mais velha, a Adélia é 23 anos, (nascida em 1887), mais velha que o caçula Totonho, nascido em 1910, quando já estava vindo ao Mundo, os seus sobrinhos, filhos de suas irmãs mais velhas.

E, em 1911 e 1912, quando os Monteiro de Araújo, foram de Uberaba-MG para Penápolis-SP, já levaram netos da Maria do Carmo, filhos da filhas mais velhas.

Filhos da Maria do Carmo, NETOS da Custódia Nunes, bisnetos da Lauriana, e, tri-netos da Madrinha da Serra.

Os filhos da Maria do Carmo de Souza, e, do Carlos Justino Monteiro, (O Carro Monteiro), são da QUARTA GERAÇÃO.

Foram 11 filhos nascidos, e, 10, que sobreviveram.

Segundo Tia Aparecida Monteiro Cintra, casada com o caçula Totonho, filho do Carlos Justino Monteiro, tiveram eles, CARLOS e MARIA DO CARMO, uma menina, falecida, na infância, quando uma vela caiu, e, queimou a cortina.

10 FILHOS portanto CHEGARAM À VIDA ADULTA e estão na foto da FAMÍLIA.

OS FILHOS MAIS VELHOS DA MARIA DO CARMO SÃO NASCIDOS em PATROCÍNIO PAULISTA-SP, e, os mais novos, na FAZENDA BADAJÓS, em UBERABA-MG.

Eu já achei  os batismos da Adélia e da Bia, as mais velhas, em Patrocínio Paulista-SP, que fica ao lado de Franca-SP.

Abaixo, foto de Maria do Carmo de Souza e Carlos Justino Monteiro com os seus 10 filhos adultos em 1927:

É raridade fotos só com adultos, sem aparecer os netos.

Reparem que a saia da Vovó ia até o pé, e, a saia das filhas ia só até o joelho.

Esta foto foi tirada, em 1927, em Penápolis-SP, segundo Tia Nenê, a última a morrer.

=

A Tia Nenê dizia, nos anos 1990, sobre a foto:

“Só eu fiquei, eles estão no céu esperando por mim”.

Foi a melhor lição de vida que já tive:

Os onze, O casal Carlos  e Maria do Carmo e 9 filhos, estavam lá juntos no céu esperando por ela, esperando pela Tia Nenê.

Os incrédulos acham o contrário:

“Eu sobrevivi, todos morreram e eu fiquei…..”

===

Reparem que a saia da Vovó ia até o pé, e,

as saias das filhas vai só até um pouco abaixo do joelho.

As filhas eram bem mais avançadas e mais modernas que a mãe.

As filhas da Maria do Carmo de Souza eram modernas.

A Maria do Carmo tinha a saia até os pés, e, as filhas encurtaram a saia até um palmo e meio abaixo do joelho.

RARÍSSIMA FOTO DE adultos CASADOS SEM os (as) esposos (as) e sem SEUS FILHOS E COM OS PAIS bem idosos.

Sem crianças na foto. Sem o marido ou a mulher na foto.

A única foto que conheço assim:

Um casal com 10 filhos adultos e só. Mais nada na foto.

NOTA SOBRE TODAS AS FOTOS DESTE SITE: – ANTIGAMENTE NÃO SE SORRIA NAS FOTOS. Foto com sorriso só depois dos anos 1940, surgidas nos EUA, com campanhas de publicidades que tinham que mostrar americanos felizes.

Foto, até os anos 1940 e um pouco mais, era coisa séria tirada em estúdio de fotógrafos, com todos bem vestidos.

Na foto abaixo:

Carlos Justino Monteiro, Maria do Carmo de Souza, (bisneta da Madrinha da Serra), e, seus 10 filhos, Penápolis-SP,  1927

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De pé, da esquerda para a direita, estão:

Chinica, Urias, Carrinho, Bilico,  Nenê e Totonho.

Sentados, da esquerda para a direita, estão:

Bia, Adélia, Maria do Carmo, Carlos Monteiro (Carro), Tóda e Melinha.

Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,

não o encobriremos aos nossos filhos.

Nós os contaremos, de geração em geração.

Os 10 filhos de Maria do Carmo de Souza são da

QUARTA GERAÇÃO DA MADRINHA DA SERRA

Os filhos mais velhos nasceram em Patrocínio Paulista-SP, na época Patrocínio do Sapucahy-SP e os mais novos na Fazenda Badajós, em Uberaba-MG

-1- CHINICA, Alcina Monteiro; ler sobre ela, abaixo. Seguiremos sua descendência mais abaixo nesta página até seus trinetos. Chinica é minha avó paterna.  Nasceu no Badajós, em Uberaba-MG, em 1896, e faleceu em Penápolis-SP em 03/ago/1977. Teve 7 filhos.

-2- URIAS Justino Monteiro, natural de Uberaba-MG, 12/set/1898; casou, em 1920, em Penápolis-SP, com sua prima 2 vezes, a Mandica, (Armanda Monteiro de Souza), filha da Ana Augusta de Souza, e, do Pedro Monteiro de Araújo; ver sobre eles acima. Urias e Mandica são primos, por parte de pai, e, por parte de mãe.  Faleceu em Uberaba-MG, em 13/out/1977.

Urias foi rapaz do Badajós para Penápolis-SP, levando na garupa, sua prima Mandica, com a qual se casou, naquela Epopeia de 45 dias de carro-de-boi da Fazenda Badajós até o Lageado e Degredo em Penápolis-SP em 1912.

Urias e Mandica voltaram para Uberaba-MG, onde Urias foi fazendeiro, lá falecendo em 1975.

Urias é pai da Cidinha, Maria Aparecida Monteiro; casada com José Antônio Carrilho de Castro, meu tio materno.

Urias e Mandica tiveram também a Marina, que foi casada com Filogômino Cruvinel, (o Filó).  Filó e Marina tiveram: Clair, Clóvis, Clayton, Clenira, Cairo e Cauby. Os Cruvinel Borges são das mais antigas famílias de Uberaba-MG.

Cidinha foi professora na roça. Deu muita informação sobre a nossa História de Família Linda, e, gostava de mais de visitar os parentes. Coisa que todos devemos fazer.

Urias é, também, pai da Honorina, casada com Antônio Carrilho de Castro Neto, (o Tonéco), irmão do José da Cidinha.

José  Carrilho de Castro e TONÉCO são irmãos.

Ver página dos CARRILHO DE CASTRO AQUI:

0 0 0 0 0 Antônio Carrilho de Castro Filho – Boiadeiro casado com Maria Teodora de Castro, bisneta do Capitão Domingos

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Urias e sua prima e esposa, a Mandica, (casaram-se, em 1920, em Penápolis-SP), e, as filhas:

da esquerda para a direita: Cidinha, Marina e Honorina

Foto de +- 1930

Aqui, na década de 1960, em Uberaba-MG, Urias e Mandica ( casal que também são primos) com as meninas já com seus maridos:

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De pé da esquerda para a direita: Filó, Marina, Toneco, Honorina, Cidinha e José

Duas irmãs casadas com dois irmãos (Toneco e José)

O Urias já mais idoso morava no Bairro São Benedito em Uberaba-MG, um casarão antigo de 1924 que visitei muito e escutei da Mandica, da Honorina e da Nenê, as histórias dos Monteiro de Araujo e da Madrinha da Serra. Casarão gostoso, quintal grande, com pé de café. Os genros cuidavam das terras do Urias. A casa dele era perto da casa do Bilico.

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Urias e Mandica, em pé em +-1970,

sentada a Nair do Bilico – Ver sobre o 4- Bilico, irmão do Urias, abaixo

Vinha ciganos na Fazenda vender cavalo velho, passavam em volta do Urias e do cavalo e faziam uma reza e o Urias acabava comprando o cavalo velho.

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Urias e os irmãos e irmãs mais novos nasceram em Uberaba-MG

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Casa na Fazenda do Urias em Uberaba-MG 

Na roça, no Urias, em Uberaba-MG, eu conheci, lavar em água corrente, canalizada em  madeira na varanda no fundo desta casa:

– – CARLOSCarrinhocasado com sua prima Maria de Lourdes Monteiro, (Lica), filha do João Monteiro de Araújo Filho e da Lauriana Nunes de Souza. Ver acima.  O Carrinho e a Lica são primos 2 vezes; por parte de pai e por parte de mãe.

Carrinho e seu irmão Totonho eram sócios de um engenho de cana de açúcar no Degredo em Penápolis-SP.

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o 3- Carrinho e sua esposa e prima, a Lica – Foto de 1930+-

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Carrinho em +- 1930

Carrinho foi sócio do seu irmão Totonho (ver abaixo) de um engenho de cana-de-açúcar, no Degredo, em Penápolis-SP, movido à vapor. Por último, o Carrinho morou no Bairro Vila Fátima, em Penápolis-SP. Carrinho ficou viúvo muitos anos;

Carrinho é pai do pai do Walter Monteiro, VartãoVarti, que tem a filha Maria de Lourdes Monteiro, (nome dado em homenagem à sua avó Lica).

Varti casou-se com uma senhora já viúva, que fora empregada do tempo de tia Lica Doente, a Senhora ….

A filha do Walter, (a Maria de Lourdes Monteiro), tem 3 filhas: Maiara, Francielle e Paula.

Varti faleceu em  04/02/2019, Walter Monteiro, com 83 anos – Penápolis-SP.

E agora, a Mirtes, filha da 1- Chinica acima, é a única neta da Maria do Carmo de Souza ainda morando em Penápolis-SP.

(Relações de Parentesco quando se casam primos com primos. Por exemplo: Por parte de mãe, Varti é primo primeiro do Wadinho – Os dois têm o mesmo avô – João Monteiro Filho.

Já por parte de pai, seus avós Warti é primo terceiro do Wadinho. Os dois têm o mesmo bisavô – o Coronel João Monteiro de Araújo, 1820 -1900, ).

A HISTÓRIA DA MADRINHA DA SERRA E DA SUA FAMÍLIA É CONTADA DE

GERAÇÃO EM GERAÇÃO

  • Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e,
  • que nossos pais nos contaram, 
  • não o encobriremos aos nossos filhos.

Nós os contaremos, de geração em geração.

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ALGUÉM SÓ COMEÇA A MORRER QUANDO COMEÇA A SER ESQUECIDO POR SEUS NETOS

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Da esquerda para a direita:

 Ninil, (c/c Albertina, filha do Joaquim Nunes de Souza, ver acima), com 4 filhos da Maria do Carmo de Souza, (irmão do Joaquim), portanto tri-netos da Madrinha da Serra:

TRINETOS DA MADRINHA DA SERRA:  Carrinho, Urias, Bilico e a Tóda (ver abaixo a Tóda)

 Fazenda do Urias, em Uberaba-MG

Foto de +- 1965

– 4- ABÍLIO, Bilico, casado com Nair Correia, que é da Família Silva e Oliveira, fundadora de Uberaba-MG, que é também da Família Correia da Costa, família tradicionalíssima em Uberaba-MG, e importantíssima no Brasil Central.

Ver essa Família Fundadora de Uberaba-MG no site:

Ver a Família da Nair Correia aqui:

http://capitaodomingos.wordpress.com/0-0-0-a-familia-do-capitao-domingos-hildebrando-pontes/

www.capitaodomingos.com

A Adair também conta de filho de escravo que era apegado à família e seguiu conosco do Badajós para Penápolis-SP. Ela sabia o nome dele e tinha foto dele com a família.

Bilico e Nair são os pais de:

  • Adair, que é casada com o vereador de Uberaba-MG, o Arly Coelho.
  • Arly e Adair têm os filhos: Jean Carlos, e, o Erlon Carlos, (que tem a filha Manuela).
  • Wanderley, que mora em Uberaba-MG, e, que  tem o filhos: Joyce, André, e, Marcos.

(Sou André Gustavo Dutra Monteiro, neto mais velho de Abílio Monteiro e Nair Corrêa Monteiro, sou filho de Wanderlei Monteiro. Gostaria que incluísse na árvore genealógica a minha irmã Joyce Cristine Dutra Monteiro ( já falecida), consta somente meu nome e do meu irmão mais novo Marcus Evandro Dutra Monteiro. Marcus tem dois filhos, Marcus Evandro Dutra Monteiro Júnior e Maria Eduarda Cunha Dutra. — Mensagem recebida em 17/set/2017)

  • Elton Siles c/c Lila, e, que tem os filhos: Guilherme, Leandro e Ivan.
  • Nilza Maria Monteiro Rodrigues, mãe do Pedro Augusto e do Bernardo.

O Bilico contava que a casa do  Coronel João Monteiro de Araújo (1820-1900), seu avô, na Fazenda Badajós em Uberaba-MG, tinha uma escadaria muito grande na frente.

O Bilico sempre lembrava da grande casa no Badajós, com uma escadaria muito grande; Bilico queria voltar lá mas nunca encontrou a casa de sua infância. Esta casa com escada pode ter sido do Coronel João Monteiro de Araújo.

– 5– ANTONIETA, Nenê, ANTONIETA DE SOUZA MONTEIRO, FILHA MAIS NOVA, A MAIS NOVA DAS MENINAS, que foi casado com seu primo Alberto Nunes de Souza, (sem filhos). Alberto é filho do Joaquim Nunes de Souza e da Ester Cândida Monteiro. Ver acima. São primos 2 vezes, portanto, Nenê e Seo Alberto. SEM FILHOS. Sepultada junto ao pai e mãe dela e alguns irmãos, (ver foto minha no túmulo do vovô Carlos), em 16/ago/1993.

– 6-ANTÔNIO, Totonho, que foi casado, em Penápolis-SP, com sua prima em segundo grau, Maria Aparecida Cintra Monteiro, filha do primeiro casamento de Guilhermino Cintra, natural do Garimpo das Canoas-MG, atual Claraval-MG, com a Arlinda de Souza Monteiro, que é filha do Pedro Monteiro de Araújo. Ver acima.

TOTONHO TINHA UM ENGENHO NO DEGREDO EM SOCIEDADE COM SEU IRMÃO CARRINHO.

Tia Aparecida faleceu em São José dos Campos-SP, em 01/jan/2006.

Claraval-MG é perto da Fazenda da Serra, perto da Ibiraci-MG dos Silveira; enfim, tudo vizinho que vieram para Penápolis. Os Neves de Penápolis-SP também saíram dali pertinho Cássia-MG.

Assento de nascimento da Maria Aparecida Cintra Monteiro:

Aos vinte e cinco dias do mez de março de mil novecentos e vinte, nesta cidade de Pennapolis, em meu cartório compareceu Guilhermino Cintra, perante as testemunhas no fim assignadas declarou: que no dia vinte e treis do corrente mez e anno, ás dezenove horas, em domicilio, neste Districto, nasceu uma criança do sexo feminino, de côr branca, a qual chamará Maria, filha legitima delle declarante e de sua mulher dona Arlinda Cintra, estes são naturaes deste Estado, residentes neste Districto.

São avós paternos: Belmiro Cintra e Laura Cintra; são avós maternos: Pedro Monteiro de Araujo e Anna Augusta Monteiro. Serviram de testemunhas Casimiro do Amaral Simionetti e José Rossi. Do que para constar lavrei este termo o, que lido e achado conforme vae devidamente assignado. Eu, Julio Coelho Vilhena, escrivão do registro civil int. que o escrevi e assignei.

A Tia Aparecida foi a primeira a me contar da Madrinha da Serra e contou muita história desta Família Linda quando eu ainda era menino.

A segunda esposa do Guilhermino era a Cândida. Guilhermino teve também, do primeiro casamento, o filho Acácio. O Guilhermino Cintra é filho de Belmiro Cintra e Laura Cintra. Os Cintra são pioneiros e tradicionais em Franca-SP.

O Garimpo das Canoas, hoje, se chama Claraval-MG, e, é pertinho da Fazenda das Canoas, do genro da Madrinha da Serra, o Tenente Albino Nunes da Silva, e, é perto da Fazenda da Serra também. Quer dizer que esse pessoal todo (Monteiro, Silveira,  Barbosa, Nunes, Neves, Alves, Ferreira, Vieira, Rodrigues da Costa, Faleiros, Souza e os Cintra) são vizinhos, e, se conhecem a séculos.

A tia Aparecida Monteiro Cintra que foi casada com Antônio Monteiro, (o Totonho), contava que quando ela era criança, ela e primas foram mascar fumo das velhas, e, caiu de costa desmaiada.

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Totonho, filho do Carlos Justino Monteiro e da Maria do Carmo de Souza, nascido em 1910, em Uberaba-MG, era o caçula, O DÉCIMO FILHO, e, o primeiro dos 10 irmãos a falecer, em 19/AGO/1947, tragicamente. Com 2 anos de idade, junto com sobrinhos também de colo, como o Frei José, veio de Carro de Boi, em 1912, de Uberaba-MG para Penápolis-SP.

COMO MORREU O TIO TOTONHO:  Um santo Homem.

Era frio, inverno, e era época da safra da cana-de-açúcar (maio a setembro), ele esteve no sítio ao lado, na casa do Cidóca, no sítio que fora do Juquinha… Falou que a menina Mariinha (Maria Adelcina) do Cidóca e Irene sofria muito. A menina tinha a cabeça grande. Cuidem bem dela.. Tratem bem dela, isso ao cair da tarde, e, a cavalo, no alto da estrada, virou-se para dar o último tchau..

E logo depois, pelas 5 da manhã foi engraxar as rodas da engrenagem no Engenho dele,… Estava muito frio e de madrugada, estava de casaca,,,,, as rodas por algum motivo, estariam ligadas, giraram…e a casaca ficou presa.

Cidóca acordou, chamaram ele,, vestiu-se e foi.. Que cena…. de joelhas a viúva tia aparecida e Tia Bia (viúva do Professor Altino e filha do Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo de Souza) de joelhos, Meu Deus, Nossa Senhora…… olhando de lado preso nas rodas dava para ver o coração do outro lado….abriu inteiro o peito.. saiu o cortejo levando o corpo, o gado sentiu, as vacas correram e urravam até a porteira, ele, Totonho, tratava delas.,,, que cena….

Em 2014, Irene do Cidóca lembrava-se perfeitamente da cena ocorrida 67 anos depois.

O  6° Totonho (Caçula da Maria do Carmo de Souza) nascido em 1910, é o pai de José, Inês, e, do Toninho:

Inês c/c José Floriano Delgado, engenheiro da Prefeitura Municipal de São José dos Campos-SP.

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Década de 1960, Praia Grande, Santos-SP, Brasil

Da esquerda para a Direita,

Odete Sabino, Inês Monteiro e seu primo Paulo Nunes de Souza (Ver acima o Paulo)

De Penápolis-SP para o mundo, cidade que mais tem migrantes, mais filhos fora:

Zé Delgado, marido da Inês, filha do Totonho Monteiro, que chamou, em 1973, meus pais, Alceu filho da Chinica a n°2 acima e a Luciana,  para virem comigo para São José dos Campos-SP.

É a tradição da família de um Monteiro ir em frente, e, depois votar para chamar os outros.

Inês é mãe do Marcelo, e, da Mônica.

O Marcelo tem os filhos: Lucas e Rafaela.

A Mônica tem o filho Bruno, (que é pai do Felipe), e, as gêmeas Beatriz e Gabriela.

A Mônica me adora.

E, O Toninho, irmão da Inês tem o Gustavo e a Juliana (que é mãe da Isadora).

Duas primas me adoram:

A Mônica, filha da Inês, e, a Celinha, filha da Julieta, e, neta da 1-Chinica, ver acima.

Mônica Monteiro Delgado, 5° neta, e, 6° neta da MADRINHA DA SERRA

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A lindamaravilhosa, e, adorada super prima surfista professora Mônica Monteiro Delgado, filha da Inês, neta do Totonho, bisneta da Maria do Carmo, tri-neta da Custódia Nunes, tetra-neta da Lauriana, Penta-neta da MADRINHA DA SERRA

E por parte da Avó Aparecida, esposa do Totonho, Mônica também é neta da Madrinha da Serra; neste caso, sexta-neta

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Mônica com o Bruno (e seu filho Felipe), e, com as gêmeas Beatriz e Gabriela 

Os filhos da Mônica são DA SÉTIMA GERAÇÃO, sextos-netos da Madrinha da Serra

O neto da Mônica, Felipe, (filho do Bruno), é sétimo-neto da Madrinha da Serra, e,

Felipe é da OITAVA GERAÇÃO da MADRINHA DA SERRA

Em Minas Gerais de antigamente de onde vivemos era faiscar ouro nos ribeirões

EM FRANCA-SP, A ECONOMIA É CAFÉ, e antes nos tempos dos pioneiros, antes do  café chegar era gado, E TEM DIAMANTES.

EM UBERABA-MG, GADO ZEBU.

E OS MONTEIRO DE ARAUJO-NUNES DE SOUZA, em Penápolis-SP, foram para a Cana de Açúcar.

Criado no engenho, gosta de doce, passando o dedo no melado.

CENAS PENAPOLENSES DA NOSSA FAMÍLIA COM CANAVIAL E ENGENHO

Totonho e Carrinho eram sócios do Engenho em que Totonho morreu.

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CONTINUAÇÃO da fotografia do CARLOS JUSTINO MONTEIRO, da MARIA DO CARMO DE SOUZA, e, os seus 10 FILHOS, que são da

QUARTA GERAÇÃO DA MADRINHA DA SERRA, tri-netos da Madrinha da Serra

Maria do Carmo de Souza é bisneta da Madrinha da Serra – Seus 10 filhos são tri-netos.

Joaquina Custódia da Conceição MADRINHA DA SERRA é mãe da:

Lauriana Esméria Ferreira, que é mãe da:

Custódia Nunes de Souza (Custódia Maria de Jesus), que é mãe da:

MARIA DO CARMO DE SOUZA

Carlos Justino Monteiro, Vô Carro, construiu a Igreja que existe até hoje no Córrego dos Pintos em Penápolis-SP.

Vovô era nervoso e tinha uma ferida na perda, dizia a Tia Aparecida do tio Totonho.

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Na foto acima, em pé, da esquerda para a direita:

1- Chinica, 2- Urias, 3- Carrinho, 4- Bilico, 5- Nenê e 6- Totonho

SENTADOS: da esquerda para a direita: – 1- Bia, 2- Adélia, 3- Maria do Carmo, 4- Carlos Justino, 5- Tóda, 6- Melinha

Carlos Justino Monteiro, Maria do Carmo de Souza e seus 10 filhos em Penápolis-SP em 1927 

– Emília, Bia, EMILIA MONTEIRO VAZ,  nascida em 1889, segunda filha do Carlos Monteiro, a mais velha é a Adélia, Bia nasceu em Patrocínio Paulista-SP, e, que foi casada, em 1904, em Uberaba-MG, com 15 anos de idade, com o Professor Altino de Araújo Vaz de Melo. Isto mesmo, as moças casavam-se com 15 anos de idade.

Bia faleceu em 23/nov/1970. Ficou viúva 42 anos. Seus filhos mais velhos, quando ainda eram bem novos e Frei José ainda um bebê, fizeram a viagem de 45 dias de carro de boi, do Badajós, em Uberaba-MG, para Penápolis-SP.

O Professor Altino Vaz de Mello nasceu em 1881, em Uberaba-MG, e, faleceu, em 1928, em Penápolis-SP. Morreu jovem. Foi também funcionário municipal. A rua em que viveu, (e, cuja casa foi depois da filha Carmita), recebeu o seu nome, no centro de Penápolis-SP.

Leia aqui sobre a Escola Mixta Municipal  do Lageado do Professor e jornalista Altino, como também era seu pai Vaz de Melo em Uberaba-MG – jornalista, e, dono escola. Com ele estudaram os filhos mais velhos da Chinica – Mingote e Cidoca.

Criou e dirigiu o jornal O PENNAPOLENSE, o qual está, seu acervo, no Museu Histórico de Penápolis-SP? – Jornal em que, Cora Coralina escreveu.

Pioneiro na educação e do jornalismo em Uberaba-MG, foram os Vaz de Melo. O Professor Altino Vaz de Mello seguindo a tradição da sua família, foi pioneiro em Penápolis-SP.

Deu oportunidades; ensinou os sobrinhos e tanta gente da única escola do Lajeado.

Ensinou Mingote e Cidoca, filhos da 1- Chinica, acima, na Escola Mixta Municipal do Lageado.

Em 1924, na Chorographia do Brasil, está um uberabense Vaz de Mello como sendo um dos maiores vultos nascidos em Uberaba-MG – O Médico Dr. Cornélio Vaz de Mello em 1856.

Onde estaria este Arquivo da Família, que Frei José fala abaixo?

Arquivo ao qual o Frei José se refere, quando escreve sobre seu pai, o Professor Altino e sua Escola Mixta?

Chegou em 25 de outubro de 1912, e logo instalou a escola:z altino frei sam_6985

Batismo de Bia – Nasceu poucos dias antes da Proclamação da República, em Patrocínio Paulista, e, foi batizada 2 dias depois, em 17/nov/1889, quando D. Pedro II embarcava para a Europa.

A Fazenda em que nasceu hoje fica em Itirapuã-SP, desmembrada de Patrocínio Paulista.  Veio criança para o Badajós, em Uberaba-MG.

Seus padrinhos foram seus tios José Nunes de Souza e Amélia Cândida Falleiros. Ver eles acima.

Entenda isto:

Bia, Emília, tri-neta da Madrinha da Serra, Bisneta da Lauriana, Neta da Custódia, e, Filha da Maria do Carmo, nasceu 3 anos após a MADRINHA DA SERRA ter falecido em 1886.

Batizada com 14 dias de idade, dois dias depois da Proclamação da República. Os padrinhos foram os tios José e Amélia Cândida.

“17 de novembro de 1889 Emília 136 – 14 dias de idade, filha LEGÍTIMA de Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo de Souza, pp José Nunes de Souza e Amélia Cândida Falleiros. O Vigário J Araújo Moreira.”

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Bia, (Emília), e Altino Vaz de Melo são os pais de 7 filhos:

– 1- Frei José, (batizado como Garibaldi Celso, nascido em 1911, e, que veio bebê, no carro de boi, em 1912,  para Penápolis-SP, onde faleceu em 1982), ESCREVEU MUITO SOBRE PENÁPOLIS-SP. Parte de seus escritos estão aqui nesta página. É nome de rua em Penápolis-SP.

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Ver sobre Frei José aqui:

A chegada dos MONTEIRO DE ARAÚJO e dos Bisnetos da MADRINHA DA SERRA, vindos de Uberaba-MG, a Penápolis-SP, em 25 de setembro de 1912, e o Frei José Vaz de Melo

– 2 – Iracy Vaz de Mello Beber c/c Guilherme Béber ( este nasceu em 1908- e faleceu em 06/jun/1979); Iracy faleceu em Penápolis-SP em 04/ago/1992.

– 3 – A poetiza Maria do Carmo (Carmita) de Melo Ahmad, (nascida, em Uberaba-MG, em 25/jul/1908), tendo portanto 4 anos quando veio de carro de boi para Penápolis-SP. C/C Ali Amhad em 1932; tiveram o filho Faiçal.

– 4 – Carlos Vaz de Mello (Carlito),

–  5 –  Tarcísio, c/c Eulália, e, que teve os filhos Dalton, Elizabeth, e, o Ricardo (c/c Irany e que teve os filhos Raphael e Thais Queiroz da Costa Mello).

– 6 e 7 – do Osvaldo, e, da Sílvia, falecidos em pequeno.

Tia Bia ficou décadas viúva. De 1928, quando faleceu o Professor Altino, até 1970, quando faleceu em Penápolis-SP. 42 anos viúva. Lembro dela na casa da Iraci, nos seus últimos anos.

Tarcísio teve os filhos Dalton, Elizabeth e Ricardo, já falecidos.

Recebemos, em 25/06/14, está mensagem:

Meu nome é Irany, fui casada com o falecido Ricardo Nunes de Mello, filho de Tarcísio Vaz De Mello, irmão de Frei José.

Tenho a infelicidade de informá-los que todos faleceram, seu Tarcísio, seus filhos Dalton, Elizabeth e Ricardo. Sua esposa Eulália, inclusive, todos de morte natural.

Temos como descendentes diretos vivos de seu Tarcísio os meus filhos Rafael e Thais Queiroz da Costa Mello.

Mando este recado com a intenção de resgatar o contato com os parentes de meus filhos por parte do pai, Ricardo ,meu telefone para contato é cel 0xx11 9-9295-9107 e meu Email

iranyq@gmail.com

O Rafael e a Thais são filhos de Ricardo Nunes de Mello.

grata

O professor Altino Vaz de Melo, de cultura impressionante como todos os Vaz de Melo, foi um dos primeiros professores de Penápolis-SP; criou a Escola Mixta Municipal do Lageado, e, foi jornalista, tanto em Veríssimo-MG, quanto em Penápolis-SP. Foi também funcionário municipal.

Ensino e jornalismo é uma tradição que vem de longe na Família Vaz de Melo.

A filha do Prof. Altino, a Carmita, (1908-1995), poetiza de Penápolis-SP, (casada, em 1932, com Ali Ahmad), escreveu o Hino da Fundação de Penápolis-SP; Carmita teve o filho Faiçal.

Tem uma rua, em Penápolis-SP, com o nome do Professor Altino, uma rua com o nome da Carmita, e, tem uma praça com o nome do Guilherme Béber, marido da Iraci. Proprietário da Fazenda Araponga, e, do Depósito Araponga, ver abaixo.

Carmita escreveu sobre a primeira casa de Penápolis-SP, a Casinha que ainda existe:

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A Casinha Velha, (que ainda existe e é o luxo de Penápolis-SP, história viva), da poetiza pioneira que morou lá. Esta poesia acima fala desta casa:

A primeira casa de Penápolis-SP, perto da antiga Estação da N.O.B., ainda existe:

Seria a menina Carmita na porta?

Construção de 1908.

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Mandas-me, ó Rei, que conte declarando
De minha gente a grão genealogia:


Não me mandas contar estranha história,
Mas mandas-me louvar dos meus a glória.

“Ainda existirá a velha casa senhorial do Monteiro?
Meu sonho era acabar morando e morrendo
Na velha casa do Monteiro.”

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ASSENTO DE ÓBITO DO JOVEM JORNALISTA, PROFESSOR E SERVIDOR PÚBLICO Municipal penapolense que morreu sem deixar bens a inventariar e deixou 5 filhos menores. Isso mesmo, menores: naquele tempo a maioridade era aos 21 anos. Idade dos filhos em março é de 1928.

Lembrando que dois de seus filhos já haviam falecidos em pequeno. Isto era comum naquele tempo, como era comum ter 7 filhos.

Uma geração antes, a Geração da mãe da Bia era comum ter 10 filhos.

Bia teve 10 irmãos. Uma falecida em pequena. Já a geração anterior, tinha 16 filhos. É o caso da avó da Bia, a Laura Cândida de Assunção, mãe do Carlos Justino Monteiro que é o pai da Bia.

O Prof. Altino Vaz de Mello é nome de rua em Penápolis-SP.

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Altino Vaz de Mello

Aos dezenove de março de mil e novecentos e vinte e oito, nesta cidade de Pennapolis, Estado de São Paulo, em meu cartório compareceu  Enoch de Paula Ribeiro, lavrador, residente nesta cidade, e, exhibindo attestado do Doutor Antonio Paiva de Faria, declarou que hontem, ás quatorze horas, em domicilio, nesta cidade á Avenida Luiz Osorio, falleceu de diabete anaphilitica Altino Vaz de Mello, do sexo masculino, côr branca, com quarenta e sete annos de edade, empregado municipal, natural de Uberaba, Estado de Minas Geraes, residente nesta cidade, filho legítimo de Joaquim de Araujo Vaz de Mello e de Dona Maria do Carmo Vaz de Mello, já fallecidos, casado que foi com Dona Emilia Monteiro Vaz de Mello, de cujo consorcio deixou cinco filhos menores, a saber:- Maria do Carmo, solteira, com dezenove annos de edade; Carlos Vaz de Mello, solteiro, com dezoito annos de edade; Garibaldi com dezesseis annos; Iracy, com quatorze annos; e Tarcisio, com nove annos de edade. Não deixou bens a inventariar e será sepultado no cemiterio desta cidade. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante. Eu Antonio Loterio Soares de Castilho, Official do Registro Civil, o escrevi e assigno.

Estes Vaz de Melo são muito cultos e importantes em Minas Gerais. O Presidente da República Dr. Arthur da Silva Bernardes, casou-se com uma Vaz de Melo, filha de um coronel importante, para se arranjar na política. Sempre faziam isto, naquele tempo, casar os filhos nas melhores famílias do lugar.

O professor Altino, pioneiro do ensino rural em Penápolis-SP com sua Escola Mixta do Lageado  tinha jornal da minúscula Veríssimo-MG e sua família jornal e escola em Uberaba-MG.

Olha a cultura dos Vaz de Mello: fundaram um colégio em Uberaba-MG, quando escola era raridade no Brasil.

O COLÉGIO UBERABENSE

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A Família de Guilherme Beber e da Iraci, que é filha do Prof. Altino Vaz de Melo e da Bia Monteiro:

O Guilherme Béber e a Iraci, (que é filha da BIA, e neta do Carlos Justino Monteiro), tiveram o José Eduardo, a Maria Emília  Beber (Bila), falecida em 01/dez/2004, a Ivone, filha adotiva, e, o Antônio Carlos, (Carlota), que é o pai da Cristiane Delgado Béber, que é casada com o Johnny Carrapoz. Carlota também é pai da Carla, e, do Marcelo.

Guilherme Béber nasceu em 18/set/1908 em SJ do Rio Pardo-SP. Chegou em Penápolis-SP em 1918. Foi proprietário de terra no Bairro Araponga (nome que deu ao Depósito de Madeiras que depois vendeu ao Alceu (ver abaixo). Faleceu em Penápolis-SP em 09/jun/1979.

Iracy Vaz de Melo Beber faleceu em 04/ago/1992, em Penápolis-SP.

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Marcelo, Cristiane, e, Carla linda linda linda, filhos do Carlota, netos da Iraci, Bisnetos da Bia Monteiro, trinetos do Carlos Justino Monteiro e da Maria do Carmo de Souza

Cristiane e Johnny Carrapoz têm uma Locadora de Vídeo, pertinho da casa da Cema, filha do Quinca Monteiro, e, mãe da Miss Penápolis-SP, Maria Sílvia.

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Cristiane Delgado Béber

Eu brincava com a Cristiane no depósito de madeira do velho Guilherme Beber.

A Cristiane mandou, uma vez, a Tia Bia me trancar no escritório do depósito de madeira. re re.

Na Tia Iraci, uma vez sentaram-me encima do barril de água, a tampa virou e e cai dentro da água. Foi meu pai, o Alceu, que acudiu e tirou-me da água. Eu não queria trocar a roupa molhada e chorava:

“”Não quero usar a roupa da Cristiane não….. “””

A Carmita, (filha da BIA), morou na Rua Altino (de Araújo) Vaz de Melo, rua que homenageia seu pai.

Carmita fez uma poesia sobre São Francisco de Assis, e, o:

Hino dos 50 anos, (cinquentenário em 1958), de Penápolis-SP:

Na noite alta, o silêncio é profundo,

Só se ouve das feras, o uivar,

E ao longe, o grito feroz e iracundo

Do índio selvagem disposto a atacar. –

No meio da selva, enfrentando o jaguar,

Um punhado de bravos, Pretendem uma cidade formar. –

E na manhã seguinte, Cintilante de luz,

Na clareira erguem

Um altar e uma cruz.

E a cidade desponta, Sob o olhar de Jesus,

E o trabalho fecundo De Manoel Bento da Cruz!

– E os fiéis Capuchinhos

Com denodo e oração

Vão abrindo os caminhos

Da Civilização.

Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.

A Bandeira de Penápolis-SP, onde fomos pioneiros, tem a Cruz do Avanhandava, do qual Carmita conta na poesia, ver neste página

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Também o Frei José, irmão da Carmita, tem uma História de Penápolis-SP, que vamos postamos acima.

Essa praça da fotografia abaixo não existe mais. Ficava onde depois foi o mercado municipal, e, hoje tem várias lojas.

O coreto desta praça foi transferido para a praça em frente à capela de Nossa Senhora da Aparecida, perto do Cemitério de Penápolis-SP.

GRANDE CARMITA: seu nome é uma homenagem à sua avó Maria do Carmo Vaz de Mello, que honrou a tradição de cultura que sempre tiveram os VAZ DE MELO, de Uberaba-MG, educadores e jornalistas.

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Família do Tarcísio, filho da Bia e do Altino Vaz de Mello:

Tarcísio foi casado com  Eulália Nunes de Mello: Falecida, viveu sempre em Lins .

Os filhos de Tarcísio foram:

Elizabeth Nunes  de Mello: Falecida

Dalton Nunes de Mello     : Falecido

Ricardo Nunes de Mello   : Falecido

Descendentes vivos em 2014:

Thais Queiroz da Costa Mello ( Engª Agrônoma , mora em Piracicaba)

Rafael Queiroz da Costa Mello ( Eng º Agrônomo, mora em São Paulo)

Agora a continuação das filhas e filhos do Carlos Justino Monteiro e da Maria do Carmo de Souza, que é bisneta da Madrinha da Serra:

– 8Adélia, (continuação das filhas e filhos do Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo de Souza) que foi casada com o seu primo Francisco Ferreira Barbosa, (o Chico Barbosa), filho de Maria Cândida de Assunção Monteiro, (irmã de Carlos Justino Monteiro e dos irmãos Monteiro de Aráujo filhos do CORONEL JOÃO MONTEIRO DE ARAUJO 1820-1900, e, casada com Ananias Ferreira Barbosa.

(? seria a Adélia Monteiro sepultada em Penápolis-SP em 03/set/78? conferir).

Meu pai, O Alceu, sempre a chamava de Madrinha Adélia e ia visitá-la em Promissão-SP.

A Adélia nasceu em Patrocínio Paulista-SP no DIA DA ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS.

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Adélia e Chico Barbosa, portanto são primos em primeiro grau, e, viveram em Promissão-SP.

A Madrinha Adélia era a mais velha dos 10 irmãos, filhos do Carlos Monteiro de Araujo e nasceu em Patrocínio Paulista em 1887. Bia, a segunda nasceu também em Patrocínio Paulista em 1889.

Adélia é mãe do Geraldo Barbosa (que foi casada com Catarina?), da Edite, (nascida em 10/mar/1920, em Penápolis-SP, e, c/c Luís Ferreira em 1949 em Promissão-SP), da Filhinha c/c Fernando, (mãe da Marili, Magali e Fernando), e, da Nair, que foi casada com o Nenê Lang, que teve a filha Míriam e o Antônio).

Tem filhos da Filhinha em 2014 em Promissão-SP, e, e do Nenê Lang em Araçatuba-SP.

O Geraldo Barbosa foi pioneiro em Campo Mourão-PR, gostava de visitar parente. Eta homem bom. Contou-nos muitas histórias antigas. Mascateou, dizia que pipoca dava muito dinheiro, que servir café novo toda hora atraia freguesia, vendia caneta na rua. Contava de empacar o cavalo na subida no barro quando pioneiro no Norte do Paraná. Morava em casa de tábua, tão típica de lá.

O Geraldo Barbosa teve também a filha Nerilma. Foi casado com Isabel da Cruz.

Visitamos Campo Mourão-PR, na Páscoa de 1987, na casa do filho dele, o Francisquinho. Lembro que teve, naqueles dias, a Rebelião do Coronel Aldo Rico, na Argentina, para onde seguíamos viagem.  Mostraram um monumento sobre o combate à erosão.

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O Francisquinho na década de 1960 +- pioneiro no Norte do Paraná –

bons tempos de casa de madeira – Este Hotel de madeira parece saído do Velho Oeste – Lindo

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Alceu filho da 1- Chinica, com Francisquinho ao centro, e, o Geraldo Barbosa, que é filho da Adélia

em Campo Mourão-PR na páscoa de 1987

Geraldo Barbosa tem também o Geraldinho, instrutor de paraquedismo, em Guaratinguetá-SP.

Geraldo Barbosa montou uma fábrica de doces, em Araçatuba-SP, nos anos 1947, mais ou menos, e, fez a família do Juquinha e Chinica mudarem para lá, onde ficaram só um ano.

Levou os filhos do Juquinha para trabalharem na fábrica.

O Alceu tinha uma carteira de trabalho fichada lá.

Tem netos da Adélia ainda em Promissão-SP e também em Mogi Guaçu-SP tem neto da Tóda ou da Adélia, não me lembro ao certo.

Foto da Filhinha, filha da Adélia, e Família:

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Filhinha, com o marido Fernando, e os filhos Marili, Magali, e, o Fernando

– 9– Custódia Monteiro, (Tóda), que foi casado com José Garcia Vieira, dos “Garcia Duarte” do Barão da Franca-SP. Estamos estudando se o José Garcia Vieira é Monteiro por parte de mãe. (Ver as duas Custódia Monteiro sepultadas em Penápolis-SP, 1967 e 1986.)

TÓDA, (Custódia), é mãe de Jandira, que é casada com irmão do Ninil.

Jandira tem os filhos: 1-José Mauro, 2-Juraci e 3-Maria do Carmo (Cotinha) c/c filho do Odilon Viana.

TÓDA, (Custódia), também é mãe do José, (Zeca), e, da Eunice.

DEDICATÓRIA E FOTO:

A dedicatória é para a Persília, irmã do Pai da Tóda – Ver abaixo a Persília, cujo filho João Júlio da Silveira se casou com a Chinica, irmã da Tóda.

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Tóda e os filhos José, Eunice e a Jandira  em 1932

– 10- Amélia, (Melinha), AMÉLIA MONTEIRO RIBEIRO, que foi casado com Enoch de Paula Ribeiro, (que era viúvo de uma prima nossa, a Laura Nunes Monteiro, que é filha da Antônio Monteiro de Araújo e da Mariana Nunes de Souza). Morava na rua debaixo da Rua Expedicionário onde morava a Chinica e onde mora até hoje, 2014, a Irene do Cidoca. Sepultada em Penápolis-SP em 23/jul/1980.

Enoch faleceu com 104 anos na casa da Anita.

Melinha é mãe do Hélio, que faleceu em 2011, e, que foi casado com Odete. Hélio teve vários filhos.

Melinha também é mãe do Laércio que morreu de acidente, com 20 anos de idade.

Enoch de Paula Ribeiro teve três filhos no primeiro casamento com Laura Monteiro filha de Antônio Monteiro de Araujo: Fiica, Lutácio e a Anita, esta nascida em 15/jul/1920, e, falecida em 2010, com 90 anos.

Anita casada com João Teixeira Sampaio (que foi Prefeito Municipal de Penápolis-SP, e, que faleceu em 2013). Seu filho, Firmino Ribeiro Sampaio, também foi prefeito municipal de Penápolis-SP.

Ver mais sobre Enoch e Laura, acima, na parte do ANTÔNIO MONTEIRO DE ARAÚJO e MARIANA NUNES DE SOUZA, (filha da Custódia Nunes).

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 Melinha, Bilico, Chinica, Nenê e Alberto Nunes de Souza nos anos 1970

Resumo:

Madrinha da Serra é mãe de:

Lauriana que é mãe de:

Custódia que é mãe de:

Maria do Carmo que é mãe de:

Alcina que é mãe de:

Julieta que é  mãe de:

Luizinho que é  pai de:

Patrícia que é mãe de:

Emanuele, a Sarah e o Saulo.

Estes casamentos de primo com prima eram duplos:

Eram primos, por parte de pai, e, por parte de mãe.

E quando casa primo com prima, os pais são primo segundo dos próprios filhos.

Exemplo: Urias e Mandica:

Urias é filho do Carlos Justino Monteiro, e, a Mandica é filho do Pedro Monteiro de Araújo.

Urias é filho da Maria do Carmo de Souza, e, a Mandica é filha da Ana Augusta de Souza.

Ora,  o vovô Carlos e o tio Pedro são irmãos.

a vovó Maria do Carmo e a tia Ana Augusta de Souza são irmãs.

=

=

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EXPANDIDO A QUARTA GERAÇÃO:

Agora só a CHINICA, da quarta geração:

A Chinica é tri-neta da MADRINHA DA SERRA, bisneta da Lauriana Esméria Ferreira, (PRIMEIRA GERAÇÃO), neta da Custódia Nunes, (SEGUNDA GERAÇÃO), e, filha da MARIA DO CARMO DE SOUZA, (TERCEIRA GERAÇÃO).

Alcina Monteiro – Uberaba-MG 1896 – Penápolis-SP 1977

Antônio Júlio da Silveira – Franca-SP 1885 – Penápolis-SP 1969

JUQUINHA CARPINTEIRO E CARREIRO:

ELE QUE CONSERTAVA OS CARRO DE BOI QUE FORAM EM 1912 NA LEVA DE MONTEIROS DO BADAJÓS EM UBERABA-MG PARA PENÁPOLIS-SP

O ALCEU FILHO DELE HERDOU AS FERRAMENTAS E A CAIXA DE FERRAMENTAS QUE PARECIA MALA DE VIAGEM E ERA TODA DE MADEIRA.

Alcina Monteiro (a Chinica)  casou-se com seu primo em primeiro grau JOÃO JÚLIO DA SILVEIRA, (o JUQUINHA), e tiveram 8 filhos nascidos vivos, que são da QUINTA GERAÇÃO.

Era querida demais, todo mundo falava da Chinica, vou na Chinica. Sossegada. O Alceu falava: – este queijo não está igual aos que a mamãe fazia. Rezava terço e mais terço.

Ou seja: A Chinica e o Juquinha são netos do Coronel João Monteiro de Araújo. Tiveram também um menino que nasceu morto, em 1931 e outro nascido morto em 1920. Casamento combinado em família.

Casa-se com colega, primo e amigo de infância, moradores do Badajós em Uberaba-MG. A Família é a mesma. Não se casa com estranhos em aventura, tão comuns nas histórias de divórcio atuais.

A Chinica ficou 10 vezes grávida. Isto era comum: Ter muitos filhos nascidos em casa na roça com parto natural feito por parteira. Naquele tempo tinha muito natimorto e mortalidade infantil. Chinica perdeu uma menina com 10 meses de vida.

Esse pioneiro em Penápolis-SP, que tem diploma de cidadão honorário de Penápolis-SP, tinha café, e nas baixadas arroz, tinha gado leiteiro e tinha engenho de cana. Lá por volta de 1945, depois de 33 anos de roça, em Penápolis-SP, vendeu o sítio de porteira fechada.

Ficou pouco tempo, morando, em Araçatuba-SP, porque o Geraldo Barbosa, sobrinho dele, queria todos de sócio de sua fábrica de doces.

Juquinha teve casa na Rua 15 de Novembro, em Penápolis-SP, e, pelo fim da vida, aquela casa em que brincávamos, nós os netos,  na Rua Expedicionário Diogo, pertinho da antiga prefeitura municipal, e, hoje, museu.

Esta casa foi vendida pelos herdeiros, em 1977, quando Chinica morreu, mas ainda existe e bem parecida está ainda como no nosso tempo.

Juquinha, já velhinho, descia ao Bairro da Fátima, em Penápolis-SP, cansado, para ver-me. Tinha um luxo muito grande por mim,  quando era criança.

Silveira e uma  família tradicional e pioneira de Passos-MG, descendente dos Silveira Fernandes, da Inconfidência Mineira.

Leia aqui a imensa Genealogia do nobre trisavô do Juquinha, o Antônio da Silveira Fernandes:

Antepassados de antonio da silveira fernandes

O lugar que vieram de Portugal também é Passos. Acho que foram os Silveira que dedicaram a matriz a Nosso Senhor dos Passos.

JUQUINHA E CHINICA

A TRADIÇÃO DA FAMÍLIA É CASAR PRIMO COM PRIMO

JUQUINHA E CHINICA são netos do Coronel João Monteiro de Araujo (1820-1900),

Os escravos do Coronel João Monteiro de Araujo comiam à mesa com ele.

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 Juquinha e Chinica em 1912. Juquinha e Chinica, 1912-2012

100 anos que se casaram

Está chegando o Centenário de Casamento de ALCINA MONTEIRO (A Chinica) com JOÃO JULIO DA SILVEIRA (O Juquinha) em 22 de junho de 2012

Eles casaram-se, em Uberaba-MG, em 22 de junho de 1912

NESTA FOTO acima, O JUQUINHA TÁ NUMA NOBREZA IMPRESSIONANTE,

PASSA A IMPRESSÃO QUE FOI MUITO BEM EDUCADO, NA FAZENDA BADAJÓS, em Uberaba-MG, PELO CORONEL JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO, seu avô, e, mostra também que os SILVEIRA, de Passos-MG, eram de alta classe.

Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,

não o encobriremos aos nossos filhos.

Nós os contaremos, de geração em geração.

Nós os contaremos, de geração em geração.

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Chinica e Juquinha oferecendo a foto do casamento para os pais de Chinica (Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo de Souza – esta bisneta da Madrinha da Serra)

BATISMO DA CHINICA, (Tri-neta da Madrinha da Serra), em 1896, na atual Catedral de Uberaba-MG:

O Padrinho Tio João é irmão do Pai da Chinica.

A Madrinha Lauriana é irmã da mãe da Chinica.

Tio João e Lauriana são primos – primo casado com prima.

Os padrinhos de batismo da Chinica foram o seu tio João Monteiro de Araújo Filho, e, a tia Lauriana Nunes de Souza, pais do QUINCA MONTEIRO. Tio João é primo de tia Lauriana. Não confundir com o Joãozinho, filho do João Monteiro Filho.

Sim: João Monteiro Filho que morreu, em 1963, com 96 anos, em Penápolis-SP, é primo de sua esposa Lauriana, a qual morreu muito jovem.

Alcina: número 582

Aos 16 do corrente de licença do Vigário baptizei solenemente baptizei a innocente Alcina, filha legítima de Carlos Justino Monteiro, Maria do Carmo de Souza, nascida a 3 de julho do corrente anno, foram padrinhos João Monteiro de Araújo Lima, Laurianna Nunes de Souza.

Padre Theophilo José de Paiva.

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Acento de batismo de Alcina Monteiro, a Chinica, em Uberaba-MG

A Chinica era uma santa, da ordem terceira. Temos foto dela com roupa da Ordem Terceira junto da Tia Aparecida Cintra. Rezava o terço todo dia, duma bondade só.

Sossegada. Tinha aquelas estórias dela  ficar conversando no caminho e perder o trem…

Meu pai, Alceu, adorava os queijos que ela fazia: – Esse queijo não é igual aos que mamãe fazia!

Fazia queijo, tradição que veio lá da mãe da Madrinha da Serra e mais para trás ainda… desde a terrinha Portugal.

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Fotografia do JUQUINHA, JOÃO JÚLIO DA SILVEIRA, com sua mãe, a PERSÍLIA CÂNDIDA DE ASSUNÇÃO

Persília é filha do Coronel João Monteiro de Araújo, portanto, Juquinha é neto do Coronel João Monteiro de Araújo

A Carmita, sobrinha do Juquinha, disse-me que a mulher à esquerda é a tia Dolores.

A VÓ PERSÍLIA, prendada, gostava de fiar… com os netos ao lado reinando ficava brava deles embaralharem os fios.

O original desta foto deve estar com os herdeiros da Mariquinha, em Uberaba-MG.

Existe outra foto grande, da Vovó Persília, que era do Milton, a qual estamos procurando para tirar cópia e colocar neste site.

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Da esquerda para a Direita:

1-Tia Dolores segundo a Carmita da Silveira, (Seria a Maria das Dores, filha do Coronel João Monteiro de Araujo?, ou tia por parte de mãe da Carmita, e também neta do Coronel João Monteiro de Araujo?, 

2-Adauto, filho do Pedro Monteiro de Araújo

3-Vó Persília Cândida de Assunção, e,

4- Juquinha, primo e marido da Chinica, e, filho da Persília

Juquinha primo primeiro e marido da Chinica

Juquinha (João Júlio da Silveira – Existem muitos na família com este nome – e Todo mineiro e paulista que seja Júlio da Silveira é parente –  Os Silveira sempre colocam um segundo nome igual para diferenciar de outros Silveira –  Existem os José da Silveira, os Inácio da Silveira) – tem esta História de Família então:

  •  Antônio da Silveira Fernandes – tronco dos Júlio da Silveira – veio de Portugal em 1754 quando sua mãe morreu –  Viveu em Conselheiro Lafaiete-MG – Tentaram envolvê-lo na Inconfidência Mineira – Seus filhos foram para Candeias-MG onde conheceram os Monteiro de Araújo.
  • a filha de Antônio da Silveira Fernandes – a Juliana Antônia da Silveira foi como muitos primos e irmãos para Passos-MG – O filho de Juliana, o João Severiano da Silveira, que teve segundo casamento com uma Monteiro de Araújo
  • O filho de João Severiano – o Antônio Júlio da Silveira, nascido em Passos-MG, viveu em Ibiraci-MG ali perto, e região, casou com uma irmã da segundo esposa de seu pai – Antônio casou com Persília –  e foram com os Monteiro de Araújo para o Badajós em Uberaba-MG
  • Antônio Júlio da Silveira e Persília Cândida de Assunção são os pais do Juquinha – que veio menino para o Badajós. E, com 27 anos de idade se casou e foi para Penápolis-SP, falecendo ali em 1969.

Alcina Monteiro (CHINICA) e João Júlio da Silveira tiveram 8 filhos nascidos vivos, e, dois nati-mortos, dois meninos brancos, um em 1920, e, outro em 1931; 

Estes 10 filhos vieram ao Mundo entre 1914, (Mingote), e, 1935, a Mirtes.

Isso era muito comum naquele tempo em Penápolis-SP.

Chinica engravidou 10 vezes portanto e tudo parto natural na roça, como era comum naquele tempo.

O natimorto branco, do sexo masculino, nasceu em 17 de agosto de 1920, em Penápolis-SP; foi registrado como FETO no dia seguinte.

NÓS VAMOS VER MAIS SOBRE ELES ABAIXO, NESTA PÁGINA:

DOMINGOS (Mingote), 11/ fev/ 1914

ALCIDES (Cidóca), 1918

Feto masculino branco em 17/ago/1920

Maria Aparecida da Conceição, falecida com 10 meses de idade em 1922

ALCEU, 15/fev/1924

ANTÔNIO CARLOS (Nêno),

JULIETA,

Feto masculino branco, 1931

MÍLTON, (Mírto), e, 1934

MIRTES, 1935

Logo que que a CHINICA e JUQUINHA casaram-se, a Família saiu de Carro de boi, da Fazenda Badajós, em UBERABA-MG, para o Degredo e o Lageado,  em PENÁPOLIS-SP: 

Quarenta dias de viagem.

De 15 de agosto até 25 de setembro de 1912, PASSANDO,  A VAU, O RIO TIETÊ, PERTO DO SALTO DE AVANHANDAVA.

O CORONEL  JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO faleceu, com 80 anos de idade, em 1900, no CHIQUEIRO da FAZENDA BADAJÓS, de DERRAME. Esse TRABALHOU até MORRER….

Muitas outras famílias ligadas à nossa família Nunes de Souza-Monteiro de Araújo como os Rodrigues da Costa, Nunes da Silva, Guimarães, Garcia Lopes, Silveira, Cintra, Valim, Faleiros, e, os Monteiro da Farmácia, amigos, e conhecidos, vieram direto de Franca-SP e região, para Penápolis-SP. E algumas outras famílias conhecidas vindas de Uberaba-MG para Penápolis-SP também junto conosco. E, entre estes, ex-escravos do Coronel João Monteiro de Araújo, trazendo filhos e netos.

Vieram também outros de Franca-SP e região, vizinhos nossos como os Gabriel das Neves, (como os pais do Tarcísio Gabriel das Neves da Livraria Católica), vieram direto, de Franca-SP e região, para Penápolis-SP.

O Tarcísio era de perto de Franca, de Ibiraci-MG, divisa com São Paulo, e, perto da Fazenda da Serra, da Madrinha da Serra.

Os Cintra estavam em Franca desde a fundação da freguesia e também estavam em Passos-MG.

Os Nunes da Silva são primos da Maria do Carmo de Souza e de seus irmãos, que vieram para Penápolis-SP casados com os Monteiro de Araújo, cuja mãe era Custódia Nunes, da Família Nunes da Silva da Fazenda Cristal dos Nunes na atual Cristais Paulista.

Eu pesquiso se outros irmãos do Carlos Justino Monteiro, além dos que casaram com Souza, vieram para Penápolis-SP, para isso, vou percorrer todos os livros de óbito de Penápolis-SP. Sabemos que a Maria Cândida de Assunção, casada com o Ananias Barbosa, ficou dois anos em Penápolis-SP e voltou para Uberaba-MG. É a sogra da Adélia Monteiro, e, mãe do Chico Barbosa.

Procuro saber quantos dos 16 filhos do CORONEL JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO vieram para PENÁPOLIS-SP, no total.

Sabemos que o José Cândido Monteiro, o mais velho dos irmãos, (1843-1916), veio para Penápolis-SP, e, foi o primeiro a vir.

O Juquinha antes tentou namorar a Tia Bia, sua prima, filha do Carlos Justino Monteiro, depois não deu certo e se casou com a Chinica.

Casamento arranjado de família. A última geração de brasileiros com casamento arranjado, e que davam certo, muito diferente dos milhões de divórcios de hoje.

A nossa bisavó MARIA DO CARMO DE SOUZA chorou QUANDO VIU QUE HAVIA SÓ UMA ESTAÇÃO DE TREM DA VELHA NOROESTE DO BRASIL, E A VENDA DO PORTUGUÊS, o Seo MANUEL DOMINGUES VENTURA,, COMO VOU EDUCAR MEUS FILHOS…

O TIO TOTONHO; NASCIDO EM 1910, AINDA ESTAVA NO COLO, da Maria do Carmo de Souza, quando chegaram à Penápolis-SP.

Isso contam. Como foi em 1912, Penápolis-SP com 4 anos de idade, esta história deve ser anterior, de uma visita anterior para conhecer antes de mudar.

Sabemos, com certeza, que o Antônio Monteiro de Araújo, veio antes, em 1904, de Franca-SP, para Penápolis-SP, e, chamou os outros, que podem ter vindo, antes de 1912, para conhecer o local. Gostaram, e, em 1911 e 1912, vieram de caravana de carro de boi.

História que me foi contada pela filha do Urias, a Honorina, pela Mandica, Nenê, Adair, e pela filha do Quinca Monteiro, pela tia Aparecida, pelos irmãos Ferreira, e, tantos outros, que nos contaram a História da Madrinha da Serra.

Estas escutaram das avós que conheceram a Madrinha da Serra.

GOSTARIA DE ENCONTRAR OS DESCENDENTES DESSE PIONEIRO, O SEO MANUEL DOMINGUES VENTURA, ou simplesmente, SEO VENTURA.

Apareceram alguns leitores, neste site, dando conta que o “Seo Ventura” foi para Birigui-SP, onde tem rua, lá, com o nome dele.

A Chinica sempre de olho fechado muito sossegada, ia para a estação pegar o trem, ficava conversando na rua com conhecidos e parentes e acabava perdendo o Trem.

Era da Ordem Terceira de São Francisco, rezava muito.

MAPA DO ESTADO DE SÃO PAULO, quando nós chegamos a Penápolis-SP:

Alta definição – Mapa do Povoamento do Oeste Paulista em 1910

Mapa do Estado de São Paulo, do ano em que foi fundada Penápolis-SP, Boca do Sertão, naquele momento

De Penápolis-SP, até às barrancas do Rio Paraná era floresta, a qual era repleta de Paludismo, Empaludismo, Maleita, a Malária, onde milhares morreram construindo a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil – NOB, mais exatamente construindo o ramal antigo de Araçatuba-Lussanvira (Pereira Barreto-SP) mais perto do Rio Tietê, portanto com mais Malária. Este ramal Araçatuba-SP – Lussanvira – Pereira Barreto-SP não mais existe

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Coberto de mato na nossa  velha Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, NOB, e coberto de café, na Região de Ribeirão Preto-SP, e, de Franca-SP, (de onde viemos). Nosso São Paulo, 100 anos atrás, quando nós chegamos a Penápolis-SP, então “Boca do Sertão“.

Dali para frente era uma floresta só até o rio Paraná, a divisa com o estado do Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul.

O Prefeito Municipal de Penápolis-SP, João Luís dos Santos, disse:

– Que foto linda!

JUQUINHA E CHINICA FORAM PLANTADORES DE CAFÉ EM PENÁPOLIS-SP

Carpia as ruas de café – Plantava feijão

Sentavam em baixo do pé de café, a família para almoçar

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Monumento em homenagem ao Café 

A Grande Riqueza dos Paulistas

O Ouro Negro que povoou o Oeste Paulista

 –

“Da banda do Baurú,

Lá, na linha noroesta,

Cafanhoto era tanto,

Que parou um trem exprésso;

Pra pudê segui a viage

Precisô fazê promessa.”

O Prefeito Municipal de Penápolis-SP, João Luís dos Santos, que é poeta também, em 2011, gostou muito dessa modinha sobre a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, a velha NOB.

NA FOTO ABAIXO:

Julieta, (filha da Chinica e do Juquinha), à esquerda, depois o Adauto, (filho do Pedro Monteiro de Araújo), e no canto direito, a Cema, filha do Quinca Monteiro,

  Eles foram a cavalo, do Degredo até Vila Barbosa, que hoje é Barbosa-SP, perto do Degredo

  O cavalo que a Julieta montou era do Cidoca, chamado Damasco. Era cavalo de corrida, que Cidoca trouxe do tempo do Exército em Três Lagoas-MT, canela fina portanto bom de corrida, as patas em baixo eram brancas.

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O Degredo é roça de antigamente, de muito parente morando perto do outro, tudo casado primo com primo, baile na tuia, festa do final de semana, tinha só que saber onde era a festa desta semana.

A Chinica do reza, benzia para tudo, espinhela caída, vento virado, quebranto,,, uma delas tinha a costura com um agulha virgem.

Mandava a pessoa passar debaixo dessa ponte, dessa.

Emplastros, receita caseira quando o Neno foi mordido de cobra.

Virar a criança de lado, medir de um lado é maior que outro.

Ir lavar roupa lá em baixo na nascente.  Engenho a Vapor do tio Totonho e o Carrinho, sócios.

Lá nos anos 1940, com o Instituto do Açúcar e do Álcool – IAA – os plantadores de cana de açúcar foram obrigados a não ter mais engenho e vender as cotas para as usinas. Lembrando que em 1947, o Totonho ainda tinha engenho e morreu nele.

Chinica pegou tétano, e, também isto de monte de receitas antigas, passa um monte de coisa, igual na mordida de cobra do Neno.

Mas há também benzimento de mordida de corda, que pelo jeito os Monteiro não sabiam, mas que em UBERABA-MG  tinha quem sabia, o sogro do Alceu.

O Álvaro Monteiro de Araújo, na cabeceira, tinha um engenho dos mais antigos de cavalo girar a moenda.

Mudou tudo isto quando veio o Instituto do Açúcar e Álcool do doutor Getúlio e se tinha que entregar a cana para as Usinas.

Juquinha e Chinica carpindo o cafezal e a menina na sombra.

Duas bacias – Uma para lavar, outra para enxaguar,

Pegar água na mina lá em baixo – vários poços cavados tinham água saloba.

Cidoca trouxe um cavalo de raça do quartel em Três Lagoas-MS, na época MT.

Vários emplastados quando tinha ferida. Mírton machucou e tinha problema no olho.

Milho, Café, Vaquinhas. Mírtes traumatizada com leite puro de vaca – de tanto obrigarem a beber.

Estas coisas de roça simples.  Ir estudar primeiro os mais velhos com o Tio, ver acima, e os mais novos, no primeiro grupo escolar de Penápolis-SP – Mírtes desfilou para o Adhemar de Barros Governador em 1947.

Dê um CLIC na foto do documento. Quando abrir, você dá outro CLIC, e, o documento ficará em tamanho grande, fácil de ler.

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João Júlio da Silveira, o vovô Juquinha, em 1958, quando recebeu o título de Cidadão Honorário, nos 50 anos de Penápolis-SP, dado aos pioneiros de Penápolis-SP.                       Que orgulho para nós, os Silveira!

Teve título de eleitor em 1958 com assinatura – Sabia ler e escrever – coisa rara para quem nasceu em 1885.

A mãe do JUQUINHA, a Persília fiava. Ver a Carmita, no vídeo acima, falando dela e do Badajós.

Aqui tem roça antiga e velha a fiar,,,, com a netas em volta tentando ajudar mas enrolava os fios

A geração da Chinica, suas irmãs e primas, foi uma das últimas gerações de brasileiras que casaram-se no tipo de CASAMENTO ARRANJADO.

Eu soube de casamento arranjado bem depois de 1912, lá por volta de 1951 no interior de MG.

Os pais combinavam o casamento que dava sempre certo. Casavam-se em boas famílias e não havia separação, desquite ou divórcio.

Dai para frente, na geração seguinte vai se tornando comum os divórcios.

A Tia Maria do tio Joãozinho, que arranjou muito casamento, falava:

– Você vai casar com este primo seu, …. e você com este…. aquela com aquele…….

Bem, um livro sobre Penápolis-SP, super raro, escrito por uma neta do Fundador, a Gláucia Castilho, O PASSADO PASSADO A LIMPO –  conta algo de Nós Monteiro de Araújo em Penápolis-SP – Lembra que a capela do Córrego dos Pintos foi  construída pelo CARLOS JUSTINO MONTEIRO – VÔ Carro.

O Livro mais completo, raro também, já tem 50 anos é o livro do Orentino Martins sobre o Fundador Coronel Manuel Bento da Cruz.

ALGUMAS DAS HISTÓRIAS DE PENÁPOLIS-SP QUE FAZEM QUESTÃO DE IGNORAREM NÓS, OS MONTEIRO DE ARAÚJO

Uma história pioneira de Penápolis-SP, nos seus 40 anos em 1948, lembrando desde a descoberta do Salto do Avanhandava em 1767, o massacre do Padre Claro Monteiro, a criação da Colônia do Avanhandava, do Patrimônio dos Passos, o massacre dos Pinto Caldeira pelos índios.

DIZ QUE O PATRIMÔNIO DO LAGEADO FOI FUNDADO EM 1904, 4 ANOS ANTES DE PENÁPOLIS-SP, mas ali passava a linha do trem e Penápolis-SP ficou e o Lageado acabou.

Diz que desde 1883, já existia a Fazenda Brejo Alegre onde o Carlos Justino Monteiro, irmãos e filhos tiveram terras a partir de 1904.

“Achêgas para a História de Penápolis-SP (de 1767 a 1948)”

 Livro raro de Fausto Ribeiro de Barros

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Nenhum Monteiro de Araújo-Nunes de Souza quis esta vida para ele, de não ser reconhecido nas “Histórias de Penápolis-SP”, fora o Monteiro genro do Fundador Manoel Bento Da Cruz

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Outro livro raro do Fausto Ribeiro de Barros sobre o crime bárbaro do índios contra o Padre Claro Monteiro do Amaral que queria levar Jesus Cristo a eles

Naquele tempo, uma região imensa era município de Penápolis-SP e foi dado o nome dele a um córrego de lá de Penápolis-SP

PADRE CLARO MONTEIRO DO AMARAL TRUCIDADO PELOS ÍNDIOS CAINGANGUES NO RIO FEIO –

E, O AGRIMENSOR CRISTIANO OLSEN, PERTO DE ARAÇATUBA-SP QUANDO ESTA AINDA PERTENCIA à Penápolis-SP também foi barbaramente morto e queimado pelos índios.

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E ESTAS HISTÓRIAS DE PENÁPOLIS-SP  eu escrevi para este site da MADRINHA DA SERRA:

A nossa amada E.F.N.O.B. – Estrada de Ferro Noroeste do Brasil – do nosso tempo

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Uma história moderna politicamente correta de Penápolis-SP escrita por ocasião do Centenário em 2008

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Pelo menos esta História de Penápolis-SP, na internet, por nós escrita, e que está há 12 anos no ar, (2007-2019), mostra muito de nós, da nossa maneira de ser e viver, e até tem foto nossa. Fala do queijo…… Do sofrimento nosso com índios e maleita (a terrível malária ou paludismo, impaludismo):

“””””A Região dos “Campos do Avanhandava” e do “Salto do Avanhandava”, no baixo Rio Tietê, quando da chegada dos primeiros pioneiros (brancos colonizadores), era habitada pelos índios Coroados (ou Kaingang ou ainda Caingangue) vindos do sul do Brasil.

topônimo Ava – Nhandava, – Ñandeva –  significa: “O índio que fala o dialeto Nhandeva“, por isso não se diz: “salto de, e, sim, se diz: “Salto do Avanhandava” ou “Cachoeira do Avanhandava”, e, por isso, se acredita que os nhandevas predominavam na região quando da chegada dos índios Coroados.

A primeira presença do Estado brasileiro na região foi, na década de 1860, pouco antes da Guerra do Paraguai, uma Colônia Militar (quartelfortaleza), próxima ao Salto do Avanhandava, que recebeu o nome de Colônia do Avanhandava e o apelido de Degredo.

Naquela época se criaram várias colônias militares, em todo o Brasil, para proteção das fronteiras, e para “proteger a população do interior contra índios selvagens, para facilitar as comunicações e o comércio e para ajudar os núcleos civis que se fundarem nas suas vizinhanças”.

Colônia do Avanhandava, localizada próximo ao porto de desembarque, o Porto do Cruz, no rio Tietê, pouco antes da “Cachoeira do Avanhandava”, junto à estrada que ligava Piracicaba a Paranaíba, foi criada pelo decreto imperial de 18 de março de 1858.

A Colônia Militar do Avanhandava tinha como objetivo, proteger o povoamento da região, onde cinco fazendeiros compraram terras devolutas do governo, e pretendiam formar um “patrimônio”, como se chamava, na época, as pequenas povoações, recém criadas, construídas ao redor de uma capela, à qual se doa um “patrimônio“: uma área para praça, capela e abertura de ruas ao seu redor.

A Colônia do Avanhandava deveria servir também de retaguarda à Colônia de Itapura, na foz do rio Tietê, junto ao Rio Paraná. A Colônia do Avanhandava, porém, não prosperou.

Hoje, o “Salto do Avanhandava”, a colônia militar e a velha Usina Hidrelétrica do Avanhandava, jazem no fundo da represa da Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava.

Posteriormente, próximo ao velho quartel já abandonado e ao Ribeirão do Lageado, se tentou formar, em 1883, pelos primeiros pioneiros, um Patrimônio, tendo como orago, o “Nosso Senhor dos Passos”.

Este primeiro patrimônio não prosperou porque uma das famílias pioneiras, a família Pinto Caldeira, foi massacrada pelos índios em 1886.

Esta família, “Pinto Caldeira”, é atualmente homenageada, dando seu nome ao Córrego dos Pintos, na região do Ribeirão do Lageado, a qual ainda pertence ao município de Penápolis, e foram enterrados no cemitério do Lageado, o qual é o monumento histórico mais antigo de Penápolis-SP e única construção que restou do antigo “Patrimônio de Nosso Senhor dos Passos”.

Em 1895, o presidente do estado de São Paulo, Dr. Bernardino de Campos, autoriza, em lei, a construção de uma estrada de Bauru-SP ao Salto do Avanhandava, estrada esta que facilitaria o acesso à região dos Campos do Avanhandava.

Patrimônio de Santa Cruz do Avanhandava surgiu, tempos depois, em 1908, em terras compradas dos herdeiros da pioneira Maria Chica pelo empreendedor Coronel Manuel Bento da Cruz, e, em terras doadas, em 1906, pelo fazendeiro Eduardo José de Castilho.

Eduardo Castilho doou, em 1906, para a formação do novo patrimônio, um lote de terras aos frades capuchinhos, e, ele e Manuel Bento da Cruz venderam as terras vizinhas ao novo patrimônio, para os pioneiros, fracionando-as em pequenos lotes de terras, os sítios.

Manuel Bento da Cruz adquiriu terras públicas, em leilão, e as registrou, em 1907, no cartório de notas de São José do Rio Preto, e rapidamente, as vendeu, em pequenos lotes aos pioneiros.

colonização de Penápolis, portanto, foi feita, como em todo o oeste paulista, de acordo com a Lei de Terras estadual nº 323, de 1895, que só permitia a aquisição de terras devolutas, pertencentes ao governo do estado, em leilão (haste) público.

Lei de Terras paulista, inspirada na lei de terras do Império do Brasil nº 601 de 1850, exigia também que, em breve, o seu comprador as revendesse em lotes que não podiam passar de 500 hectares em terras de cultura, 4.000 hectares em “campos de criar”, e 40 hectares nos lotes suburbanos.

Eram considerados suburbanos os lotes a menos de 12 quilômetros do centro da povoação, garantindo, assim, o acesso à terra aos pequenos proprietários.

Assim, para estimular a colonização da região, Manuel Bento da Cruz, Eduardo de Castilho e os capuchinhos fundaram o Patrimônio de Santa Cruz do Avanhandava, em 25 de outubro de 1908, esperando a próxima chegada dos trilhos da ferrovia da NOB. Esta data é oficialmente a data de fundação de Penápolis-SP.

Como marco deste acontecimento, os frades capuchinhos rezaram uma primeira missa naquele dia e ergueram eles um cruzeiro em frente ao local onde, depois, se instalou, em 1923, o 1º Grupo Escolar de Penápolis-SP.

No lugar onde ficava o cruzeiro, há atualmente uma estátua de São Francisco.

Nos patrimônios e cidades daquela época se concentravam os estabelecimentos comerciais, porém a grande maioria da população vivia na zona rural.

Logo em seguida, em 2 de dezembro de 1908, chegou ao novo povoado, a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, na época chamada “Estrada de Ferro Bauru – Itapura”, que impulsionou o povoamento da região.

As estradas de ferro, naquela época, eram fundamentais para o transporte de grãos de café, a maior produção agrícola da época, para o porto de Santos.

A construção dos trilhos da Noroeste do Brasil prosseguiu, em terras pertencentes, na época, à Penápolis, rumo ao rio Paraná, onde os trilhos chegaram em 1910, com um número de mortos, por malária e por índios, de 10.000 pessoas.

O primitivo traçado da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, NOB, era o ramal Araçatuba– Lussanvira, (na atual Pereira Barreto), ramal este que margeava o Rio Tietê, sujeitando os trabalhadores da linha à malária, chamada, naquela região, de paludismo.

Em 17 de novembro de 1909, o patrimônio se torna um distrito de paz de São José do Rio Preto, com seu território se estendendo até próximo da foz do Rio Tietê, no Rio Paraná, divisando ali com o distrito de paz de Itapura.

Em 22 de dezembro de 1913, Penápolis-SP torna-se um município.

Os pioneiros encontraram seus maiores obstáculos nos ataques dos índios e na malária, na época chamada de maleita e impaludismo.

Os índios só foram finalmente pacificados, em 1912, com a ação do Coronel Cândido Rondon, que, por isto, é homenageado dando seu nome à SP-300 que é a principal rodovia que corta a região da Estrada de Ferro NOB, (Bauru até a divisa com o Mato Grosso do Sul), atual Novoeste.

Um dos últimos grandes ataques bárbaros de índios contra brancos, deu-se em julho de 1910, quando o agrimensor Christiano Olsen foi morto e queimado, pelos índios caingangue, na fazenda Baguassu, próxima a atual, Araçatuba, região que, na época, pertencia a Penápolis-SP.

A pacificação dos índios realizada pelo Coronel Cândido Mariano Rondon foi decisiva para o povoamento da região, tanto que o preço do alqueire de terra subiu 1.000% de 1910 a 1914, passando de 13$000 réis a 100$000 réis, indicando um grande aumento da procura por terras após a pacificação.

Em 1925, o alqueire de terra, próximo à área urbana de Penápolis-SP, já estava cotado a 1:000$000, ou seja, uma nova valorização de 1.000% em relação a 1914.

Em abril de 1929, a região da NOB recebeu a visita do presidente de São Paulo, o Dr. Júlio Prestes, o Seu Julinho, que comparou os pioneiros desbravadores da Noroeste do Brasil aos bandeirantes, desbravando terras e enfrentando perigos de todo tipo.

A situação da velha Noroeste do Brasil, que pertencia ao governo federal, melhorou muito, quando, em 1935, o Dr. Getúlio Vargas, iniciou o empedramento da linha férrea, eliminando-se as nuvens de poeira que penetrava nos vagões.

O Dr. Getúlio concluiu, em 1940, a construção de uma “variante”, entre Araçatuba e Jupiá, afastando a estrada de ferro das margens do rio Tietê, e, portanto da malária, também conhecido como (impaludismo).

Em 1917 é inaugurada a iluminação pública por energia elétrica em Penápolis-SP.

Em 21 de janeiro de 1920 é criado, por decreto estadual, uma Caixa Econômica em Penápolis-SP, (o atual Banco Nossa Caixa).

O primeiro Grupo Escolar foi instalado em 1919, e, o primeiro Ginásio Estadual instalado em 1935.

Estabeleceram-se, em Penápolis-SP, imigrantes de vários países para trabalharem nas lavouras de café.

Vieram, também, para Penápolis-SP, muitos migrantes das Minas Gerais, com a sua  tradição em engenhos de cana-de-açúcar, doces, queijos e o carro de boi.””””

Lá no Degredo, o Juquinha ficava atrás da Chinica, feito um galinzé-zinho, para ela fazer o café.

O Degredo em maio de 2014 

A Fama da Colônia Militar do Degredo é que quem ia para lá, não voltava

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os primos Celso e Paulo César no Degredo em 2014

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Lageado preservado, recuperado, abastecendo Penápolis-SP e região

O JUQUINHA ganhou DIPLOMA de CIDADÃO HONORÁRIO, em 1958, como PIONEIRO de PENÁPOLIS-SP, nos 50 anos de Penápolis-SP.

O diploma está comigo.

TEMOS UM PROFUNDO ORGULHO DO JUQUINHA E SEUS PRIMOS QUE GANHARAM DIPLOMA DE CIDADÃO HONORÁRIO POR TEREM SIDO PIONEIROS DESBRAVADORES E CRIADORES E CONSTRUTORES DE PENÁPOLIS-SP

O Vô Carlos e os mais velhos já haviam falecido em 1956 por isto não ganharam o diploma de Cidadão Honorário de Penápolis-SP.

1958 foi o ano do Cinquentenário de Penápolis-SP – E eu estive em 2008 no Centenário.

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Eu os chamava JUQUINHA E CHINICA de VOVÔ SEO JOÃO e VOVÓ DONHA SÍNHA.

O Juquinha era daqueles que penava na roça com pouco dinheiro para investimento. Medo de ficar devendo no banco. Deu geada, perdeu o café, mas não fez empréstimo para se reerguer.

Lá em 1947, o Geraldo Barbosa filho da Tia Adélia fez eles irem para Araçatuba-SP trabalhar em fábrica de doce. Voltaram em 1948, e  foram morar em casinha debaixo da linha do trem. Depois na rua XV de novembro e já não tinham a terra no Degredo. Teve um pequeno sítio perto da Escola Agrícola. Depois, não aguentando mais ficou uns 15 anos idoso Juquinnha ficou vivendo na casa da Rua Expedicionário.

NÓS FOMOS PIONEIROS e FAZENDEIROS em PENÁPOLIS-SP:

A viagem de Carro-de-boi durou quarenta dias, chegando ao Lageado, em 25 de setembro de 1912.

O Juquinha era carpinteiro, consertava, na estrada mesmo, as cangas.

Pegou a parte das terras do Degredo, em Penápolis-SP, que eram terras de campo que precisava cortar menos, desmatar menos, ficava mais fácil. Menos machado e suor para desbravar.

Viveu lá, de 1912 até 1945, mais ou menos quando foi para cidade, plantava arroz, café, tinha engenho de cana movido à água,  tinha cana mais grossa, a cana caiana.

Esse Degredo tinha festa todo fim de semana. Era só preciso saber em que fazenda seria a festa.

NÓS FOMOS PIONEIROS E FAZENDEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO, no Brasil

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Livro clássico, antológico, do grande geografo francês, e, o mais completo livro sobre nós Pioneiros e Fazendeiros no Estado de São Paulo

Degredo, onde moravam Chinica, Juquinha e filhos:

O local exato da Casa deles, hoje, segundo a Tia Irene está debaixo da Represa da Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava-SP, no Rio Tietê.

O Cidóca levou uma vez o Alceu lá e falou: – Não tá conhecendo não, olha o bambuzal!

Tudo muda e tudo acaba no Estado de São Paulo, com o Pró-Álcool, e, as usinas hidrelétricas.

O sítio do degredo foi vendido, pelo Juquinha, de porteira fechada, na década de 1940.

E foram morar menos de um ano em Araçatuba-SP, Alceu tinha carteira de trabalho assinada em Araçatuba-SP, em 1947, logo depois de voltar do Exército em Campo Grande-MS. Trabalharam em fábrica de doce, em Araçatuba-SP.

Juquinha nascido, em 1885, desistiu das roças, já com 62 anos de idade, portanto. E, viveu, então, mais de 20 anos aposentado.

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O velho Juquinha, carreiro, carpinteiro habilidoso, roceiro trabalhador, homem honrado,

nosso amado avô da nobre Família Monteiro de Araújo, e, da nobre Família Silveira Fernandes

Leia aqui sobre nós, os Silveira Fernandes, e sobre a terrinha nossa em Portugal:

A Vovó Luísa da Silveira era do Lugar dos Vidais, Freguesia de São João Batista de Louredo, no Concelho de Amarante, na terrinha, Portugal:

João da Silveira Fernandes declara na Inconfidência Mineira em 1789 que veio há 35 anos, portanto em 1754, 3 anos antes de sua mãe falecer.

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(NOTA: Freguesia equivale a um distrito no Brasil, e, Concelho equivale a um Município no Brasil).

Foi uma as mães que choraram para que fosse nosso o mar. 

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

Luísa da Silveira morreu 3 anos depois do nosso tronco, o JOÃO DA SILVEIRA FERNANDES, ter partido para construir o Brasil, sabendo que jamais voltaria a ver sua mãe, já viúva há 12 anos.

João da Silveira Fernandes nasceu e cresceu no Lugar dos Vidais, Freguesia de Louredo, Conselho de  Amarante, Portugal.

Temos orgulho que nossa tronco, patriarca, se saiu muito bens das acusações na Inconfidência Mineira, respondendo firme – O nosso avô não tinha culpa.

Respondeu com lisura e prontidão às perguntas do inquisitor e foi inocentado.

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https://madrinhadaserra.com/historia-dos-silveira-fernandes-julio-da-silveira-no-brasil-comeca-na-inconfidencia-mineira/

O ribeirão Bananeiras fica perto do Bairro Carijós emm Conselheeiro Lafaiete-MG

Limpeza do Rio Bananeiras

A Secretaria Municipal de Defesa Social, solicitou, através da Defesa Civil, que a empresa Localix realizasse a limpeza e corte de bambu no ribeirão bananeiras próximo as ruas Cataguases e Rua Paes Pedro no bairro Carijós, no local o fluxo da água estava sendo obstruído por várias galhas de bambu e grande quantidade de lixo que está sendo retirado.

A Secretaria alerta a população que não jogue lixo no rio e nas encostas. O lixo, uma das causas das enchentes, nunca deve ser jogado nos rios, canais, valas ou valões. Também não deve ser jogado nas ruas ou nos morros. Quando vem o temporal, o lixo no morro é arrastado para baixo entupindo os bueiros e assoreando os rios.

Os rios e os canais entupidos com o lixo não conseguem seguir livremente para frente, transbordando para os lados, espalhando esgoto e sujeira, destruindo vidas, casas, moveis e transmitindo doenças. Além disso, o lixo também fica represado  em travessias e pontes, formando  uma verdadeira barreira que impede a passagem das águas.

O DEGREDO

Era chamado Degredo porque a Colônia Militar que ali existiu na época da Guerra do Paraguai tinha o apelido de Degredo, pois os soldados que iam para lá estavam longe de tudo e todos.

Quem ia pra lá pro Degredo não voltava.

Degredo também é o nome de um Córrego ali. Que hoje ninguém sabe mais qual e onde é. O nome córrego do Degredo aparece em uma lei sobre divisas de Penápolis-SP com Barbosa-SP.

Nesta foto de 1933: A TIA MIRTES NÃO TINHA NASCIDO AINDA, da mesma forma que, na foto de 1968, do JUQUINHA, CHINICA com filhos e netos, o JORGE LUÍS, filho da tia MIRTES, não tinha nascido ainda.

COINCIDÊNCIA. re re re.

E a Chinica sempre de olhos fechados.

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De pé, da esquerda para a direita: Mingote, Cidóca e Alceu

A menina é a Julieta, depois, sentado no colo da Chinica está o Mílton

E o Nêno, na frente, está entre o Juquinha e o Alceu

A Chinica sempre de olhos fechados, os filhos também tinham essa mania

 Com a filha Julieta com câncer, ela ficou muito preocupada e isso afetou o seu bom coração, faleceu em 1977

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As ferramentas de carpinteiro do Juquinha, pua, aquela de lixar madeira, tudo ficou com o filho Alceu que herdou, tinha também uma caixa de ferramenta de madeira que parecia mala antiga de viagem. Muito bonita.

Ficaram estas ferramentas muito tempo aqui em casa sem eu saber que era do Juquinha, meu avô. Temos sempre que perguntar de quem são as coisas antigas. Neste caso não dei tanto valor quando era criança por não saber que tinham sido do Juquinha.

Os filhos do Juquinha, são Monteiro duas vezes, tanto por parte de mãe quanto de pai. Juquinha e Chinica são netos do Coronel José Monteiro de Araújo.

ASSINATURA DO JUQUINHA, DA CHINICA E DE TODOS OS FILHOS:

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Religiosos ao extremo, guardaram este documento de Igreja, de 1950

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Foto do Juquinha com a vaca da Julieta, a Amostra

Juquinha também tinha o cavalo Piriquita.

Ficava brabo o Juquinha quando o chamavam de Juquinha Piriquita.

Eram chamados de Bravos.. de Uberaba-MG – Pimentas.

Depois de ter vendido o Degredo, já velhinho, o Juquinha teve um pequeno sítio, perto de Penápolis-SP, por pouco tempo; depois não aguentou mais, e, aposentou de vez.

Lembro dele bem velhinho de cabeça branca.

Este sítio era perto da Escola Agrícola João Geraissate. Ali, uns dizem, que em frente, é da Giulia Gam atualmente.

Ia ver-me no Bairro da Fátima, mas cansava muito, chegava em  casa muito cansado para ver o netinho.

OS SILVEIRA FERNANDES DA FREGUESIA DE LOREDO – CONCELHO DE AMARANTE – PORTUGAL

Todo Silveira antigo tem um segundo nome, que se repete:

Fulano Júlio da Silveira, Beltrano Júlio da Silveira.

Por exemplo, na família existem muitos de nome ANTONIO JÚLIO DA SILVEIRA, o que faz ficar difícil saber quem foi o pai de nosso bisavô e ligá-lo ao nosso patriarca JOÃO DA SILVEIRA FERNANDES da Inconfidência Mineira.

E, essa tradição é tanto dos Silveira dos Açores quanto dos nossos de Portugal.

O caso é que todo Silveira conta que os parentes foram para a cidade de Pires do Rio-GO.

Havia documentos destas terras em Goiás, griladas, que ficavam o  Tio Mílton Júlio da Silveira, Timirto, filho do Juquinha, mas se perderam esses documentos, e, ninguém da família foi encontrar estes parentes de Pires do Rio-Goiás.

Nestes documentos tinha “Correia” nos nomes. Não sabemos quem é.

Leia aqui a Genealogia do Juquinha, UM SILVEIRA, e um Monteiro de Araújo por parte de mãe, e, por parte de pai, paulista quatrocentão:

Por parte de pai, um Silveira Fernandes:

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Por parte de mãe, um Monteiro de Araújo:

Antepassados de persilia candida de assuncao

E, essa tradição é tanto dos Silveira dos Açores, quanto dos nossos de Portugal.

VEJA PÁGINA DOS SILVEIRA FERNANDES, neste site abaixo:

9 – História dos Silveira Fernandes (Júlio da Silveira), no Brasil, começa na Inconfidência Mineira

Antônio Júlio da Silveira faleceu, no Badajós, em Uberaba-MG, de tuberculose, em 1907, aos 51 anos de idade, antes, portanto, do Juquinha vir para Penápolis-SP.

Sua sogra, a Laura Cândida de Assunção, viúva do CORONEL JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO faleceu no ano seguinte, 1908.

Ele, Antônio Júlio da Silveira, bebia muito. Traumatizado com isto, o Tio Antenor, filho mais velho dele irmão do Juquinha, fazia pinga mas não bebia. A causa mortis em 1907, aos 51 anos foi tuberculose.

Nasceu em 1858 em Passos-MG da Família Silveira Fernandes que veio de Amarante Portugal, fixou em Conselheiro Lafaiete-MG, depois em Candeias-MG onde foram vizinhos dos Monteiro de Araujo e depois seguiram para Passos-MG.

A viúva do Antônio Júlio da Silveira, que é nossa avó e Tia, a Persília, ficou morando em Uberaba-MG. Por volta de 1942, Vovó Persília saiu do Badajós, e, faleceu na casa da tia Mariana, em Uberaba-MG. Não foi para Penápolis-SP.

Em Candeias-MG, conheceram os Monteiro de Araújo, ou talvez já os conhece mesmo em Conselheiro Lafaiete-MG, e, depois, passaram para Passos-MG, onde foram pioneiros, foram importantes e tiveram grande descendência.

A Carmita, filha do Antenor Júlio da Silveira, irmão do Juquinha, conta que seu pai era de Cássia-MG vizinha de Passos-MG, e, vizinha dos Monteiro de Araújo, em Itirapuã-SP.  E filha Maria também veio da mesma região, Veio já casada de Ibiraci-MG. Nada achei nos livros de Cássia-MG. Documentos procuro em Ibiraci-MG.

E também tive a informação que os irmãos do Juquinha podem ter nascido em Ibiraci-MG, ao lado de Itirapuã-SP, e, de Cássia-MG, Capetinha-MG, ou São Tomás de Aquino-MG, onde Urias Monteiro declarou que Juquinha teria nascido, declaração que fez no registro de nascimento da filha do Juquinha Maria Aparecida que morreu com 10 meses de idade.

A procura da documentação dos Silveira Fernandes continua e se deve especialmente as pesquisadores Antônio Grillo de Passos-MG e aos genealogistas Décio Medeiros e o Gomide Borges.

REGIÃO do DEGREDO: do CÓRREGO DOS PINTOS, do LAGEADO, do SALTO DO AVANHANDAVA:

A Região do Degredo, hoje, em 2014, está debaixo d´água em boa parte dele. Do Degredo avista-se as águas imensas do Ribeirão do Lageado, que fazem parte da Represa da Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava.

A Leste, fica Barbosa-SP, onde o Córrego do Degredo servia de divisa com Penápolis-SP.

Um pouco ao sul do Degredo ficava a Povoação do Lageado hoje desaparecida.

A Oeste um pouco em Baixo o Bairro do Córrego dos Pintos que meu pai falava tanto. São Bairros rurais, O Córrego dos Pintos e o Bairro Bahia.  No Córrego dos Pintos tem uma capela construída por nós.

Era muito alegre, com festas, procissões, igreja, o extinto Povoado do Lageado. O Bairro do Lageado. Onde Penápolis-SP realmente nasceu e onde no seu cemitério (restos dele) estão os ossos dos 17 heróis pioneiros trucidados pelos índios.

O Brejo Alegre era uma enorme fazenda do Córrego dos Pintos. até o Degredo e Lageado. O Juquinha, meu avô tinha um sítio na Fazenda Brejo Alegre. Hoje não se usa mais dizer assim “um sítio, uma parte de terras na Fazenda Tal”.. Mas era assim que se dizia antigamente.

Ainda tem parte de  terra, em 2019, com primos nossos, que é ainda chamada de Brejo Alegre.

Carlos Justino Monteiro foi proprietário lá. E Juquinha tinha terras, sítio, na Fazenda Brejo Alegre, que depois ficou para o Cidóca.

E filhos e genros do Carlos Justino Monteiro tinham terras ali. Perto das terras dos primos, os quais muitos ainda os herdeiros têm terra naquela região do Degredo e do Córrego dos Pintos, como a Cema, o Zé, o Wadinho.

É tradição secular de empreendedor rural.

Aqui uma descrição de suas terras:

É bom lembrar que fazenda grande, como a Fazenda Badajós, em Uberaba-MG, tinha várias partes com vários donos. Cada dono com “partes de terras que faz divisa com terras de fulano”.

Dizia-se assim, nos livros de cartório: “Vende um parte de terras na Fazenda Badajós”.

A lei estadual paulista de organização dos municípios ainda dá o Córrego do Degredo na divisa Penápolis-Barbosa-SP

LEI Nº 8.550, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1993

Dispõe sobre alterações no quadro territorial administrativo do Estado.

ANEXO LXXXVI
MUNICÍPIO DE PENÁPOLIS
(Criado em 1913)

a) Divisas Municipais

2. Com o Município de Barbosa
Começa no reservatório de Nova Avanhandava, no ponto em que o seu eixo principal cruza com o eixo do braço correspondente ao córrego da Divisa; segue por este eixo, subindo pelo córrego do mesmo nome, até sua cabeceira sudocidental, no divisor Tietê-Lajeado; transpõe este divisor, seguindo pelo contraforte que finda no reservatório de Nova Avanhandava, no ponto fronteiro ao ponto de cruzamento dos eixos dos braços correspondentes ao ribeirão Lajeado e ao córrego do Degredo; alcança o citado ponto de cruzamento; segue pelo eixo do braço correspondente ao ribeirão Lajeado até o ponto de cruzamento com o eixo do braço correspondente ao córrego do Banhado; segue por este eixo, subindo pelo córrego do mesmo nome, até sua cabeceira mais meridional no divisor Lajeado-Farelo.

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Eu marquei com X, o Degredo,

 com X também o Bairro Córrego dos Pintos;

O Córrego dos Pintos fica um pouco abaixo do x. Ali no Córrego dos Pintos, o Carlos Justino Monteiro construiu uma capela que é frequentada até hoje

Marquei com X também onde era o antigo Bairro do Lageado, que era a antiga povoação, que os Monteiro de Araújo mais velho conheceram; tudo acabou;

A Estrada de Ferro N.O.B. fez, em 1908, que todos se mudassem, aos poucos, para a nova povoação à margem da estrada de ferro,

para a atual Penápolis-SP, na época, batizada como SANTA CRUZ DO AVANHANDAVA

Onde era o Bairro do Lageado hoje 2014 tem algumas árvores e pastos e o antigo cemitério. Que dó. Tanta festa e procissão tinha lá. Temos muitas fotos de lá.

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ASSENTO de batismo em PASSOS-MG EM 1858 DO PAI DO JUQUINHA

ANTÔNIO JÚLIO DA SILVEIRA (*1858-+1907)

BRANCO, FILHO LEGÍTIMO DE JOÃO SEVERIANO DA SILVEIRA E DE HIPÓLITA CAROLINA DE ABREU

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DE AMARANTE PORTUGAL A PENÁPOLIS-SP

A SAGA DOS SILVEIRA FERNANDES NO BRASIL

Lusia da Silveira

João da Silveira Fernandes

Juliana Antônia da Silveira

João Severiano da Silveira

Antônio Júlio da Silveira

João Júlio da Silveira

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Foto da Casa do Juquinha e da Chinica do Degredo,

com esteios que parecem feitos de tora de madeira

Na foto Mingote de terno e fumando, Avelino e a Alzira (no alpendre com julieta manchada na foto

A vida na Roça, no Degredo, Penápolis-SP

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Mírtes agrada a vaca Amostra do Juquinha, Mílton montado, a pé a filha do Guilhermino e o Nêno

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Título de eleitor brasileiro do Juquinha

Este modelo de Título Eleitoral existiu da década de 1940 até 1982. Nas eleições de 1986, surgiu o atual modelo de Título Eleitoral do Brasil.

Pouca gente votava neste ano de 1958, portanto, significa que Juquinha era importante. Em 1960 só 12 milhões de Brasileiros votaram, sendo que a população do Brasil em 1960 era de 72.000.000 de almas.

Guardar recordações dos avós e bisavós e tetravós etc é muito importante:  Aqui um excelente serrote das muitas ferramentas de carpinteiro que o Juquinha tinha. Lembro de martelo, serrote pequeno, além deste grande, aquelas ferramentas de lascar madeira, uma mala de madeira própria para guardar ferramentas que ficou de herança para nós e duraram muitos anos.

Este serrote tem bem mais de 60 anos.

Foi o Alceu que ficou com as ferramentas do Juquinha Carpinteiro.

Tinha metro, desempenadeira, nível, serrote e serrotinho e a mala de madeira de guardar pregos e as coisas miúdas.

Eu amava o serrotinho que hoje está sumido. Ideal para criança.

As ferramentas de carpinteiro do Juquinha, pua, aquela de lixar madeira, tudo ficou com o filho Alceu que herdou, tinha também uma caixa de ferramenta de madeira que parecia mala antiga de viagem. Muito bonita.

Ficaram estas ferramentas muito tempo aqui em casa sem eu saber que era do Juquinha, meu avô. Temos sempre que perguntar de quem são as coisas antigas. Neste caso não dei tanto valor quando era criança por não saber que tinham sido do Juquinha.

Os filhos do Juquinha, são Monteiro duas vezes, tanto por parte de mãe quanto de pai. Juquinha e Chinica são netos do Coronel José Monteiro de Araújo.

SERROTE DE AÇO FORTE DO JUQUINHA –  eu herdei em 2005 do Alceu

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O Metro de Madeira do Juquinha, hoje comigo

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SEGUIMOS ESTA LINHA RETA:

8 Gerações da Madrinha da Serra – Joaquina Custódia da Conceição (1782-1885):

Resumo:

Madrinha da Serra é mãe de:

1° Lauriana que é mãe de:

2° Custódia que é mãe de:

3° Maria do Carmo que é mãe de:

4° Alcina que é mãe de:

5° Julieta que é  mãe de:

6° Luizinho que é  pai de:

7° Patrícia que é mãe de:

8° Emanuele, a Sarah e o Saulo.

QUINTA  GERAÇÃO – Tetra-netos da MADRINHA DA SERRA – JOAQUINA CUSTÓDIA DA CONCEIÇÃO (1782-1885)

Todos os filhos da Chinica nasceram em Penápolis-SP:

Os Filhos da Chinica nasceram entre 1914 e 1935. Mingote é 21 anos mais velho que a Mírtes.

Os Filhos da Chinica são TETRA-NETOS da MADRINHA DA SERRA, TRINETOS da LAURIANA, BISNETOS da CUSTÓDIA NUNES, e, NETOS da MARIA DO CARMO DE SOUZA.

Alcina Monteiro (CHINICA) e João Júlio da Silveira tiveram 10  filhos:

 8 filhos nascidos vivos, e, dois nati-morto, um natimorto em 1920 e outro em 1931; 

DOMINGOS (Mingote),

ALCIDES (Cidóca),

Maria Aparecida da Conceição, que morreu com 10 meses de idade

ALCEU,

ANTÔNIO CARLOS (Nêno),

JULIETA,

MÍLTON, (Mírto), e,

MIRTES.

Tiveram o JUQUINHA E A CHINICA, também um nati-morto, masculino, nascido em 1930, e outro nascido em 26 de fevereiro de 1931.

Copiei o assento de óbito deste natimorto, no cartório, onde se declara: que Juquinha nasceu em Franca, Chinica em Uberaba-MG, e declara os avós paternos, (Antônio Júlio da Silveira e Persília Cândida de Assunção),  e, os maternos, Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo). Tem assinatura do Juquinha. E, declara ainda que moravam no Bairro do Degredo.

Assim que se faz genealogia: todo novo documento confirma e/ou acrescenta informações.

Em 2014: Mílton (o Ti-Mirto), ainda está vivo. Já faleceu. A Mirtes ainda está viva em 2019.

1-FILHO MAIS VELHO: Domingos Júlio da Silveira (1914-1999), o Mingote, o filho  mais velho do JUQUINHA. Militar da Arma da Cavalaria, (foi cavaleiro dos bons), e, do Serviço Secreto do Exército. Estaria fazendo 100 anos, agora, em 2014.

Mingote geralmente estava sem farda por ser do Serviço Secreto do Exército Brasileiro. Foi de Penápolis-SP para Limeira-SP, onde se alistou, depois para uma cidade perto do Rio de Janeiro, e, finalmente em Porto Nacional, no atual Estado do Tocantins.

Casou em 1960, em Niterói-RJ, com Maria Zannuga Mendonça, da qual se desquitou em 1965.

Mingote se alistou, já tinha mais de 20 anos no tempo da Guerra, mas não foi para a FEB. Não foi para a Europa.

O Mingote ficava de terno arrumadinho, quando garoto, para carregar malas, na estação de Trem de Penápolis-SP.

Em 1974, ele, Mingote, esteve em minha casa com a Bernadete; eu tinha 10 anos, ele gostou muito dos jornais-zinhos que eu fazia em uma máquina de escrever da década de 1940, e levou um.

Mingote foi um incentivo e estímulo muito grande para eu continuar gostando de escrever e de pesquisar. Falecido, em 16/out/1999, na cidade de Porto Nacional, no Estado do Tocantins no Brasil. Tem a Filha Cheila e o filho Júlio Tiago.

Aposentado como primeiro tenente, branco, filhos Cheila Regina Rodrigues da Silveira com 19 anos em out/1998, e, Julio Tiago Rodrigues da Silveira, com 15 anos em out/1998.

“”Aos quatorze dias do mez de Fevereiro do anno de mil novecentos e dezesseis, nesta cidade de Pennapolis, Districto de Paz e município de Pennapolis, comarca de Bauru do Estado de São Paulo, em meu cartório compareceu João Júlio da Silveira, com trinta e um annos de edade, casado, lavrador natural da comarca de Franca, Estado de São Paulo, residente neste districto de Pennapolis, e perante as testemunhas abaixo nomeados e no fim assignados, declarou que no dia dez  do dito mez e anno as quatro horas em sua casa de moradia neste districto, nasceu uma creança do sexo masculino de côr branca o qual chamará Domingos, filho legitimo delle declarante e de Dona Alcina Monteiro Silveira, natural de Uberaba, Estado de Minas Geraes, residente neste districto. São avós paternos Jo Julio da Silveira e Dona, digo avós paternos Antonio Julio da Silveira e Dona Persilia Candia de Assumpção e avós maternos Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo Monteiro. Serviram de testemunhas Enoch de Paula Ribeiro e Sergio de Faria. Do que para constar lavrei este termo que lido e achado conforme vai devidamente assignado, Eu  Audelino Vaz de Almeida. Official do registro civil, que escrevi e assigno.””

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Mingote bebê (1916-1999) a Foto deve ser de 1917

A velha estação onde o Mingote, arrumadinho de terno, na hora que o trem chegava, se oferecia para levar as bagagens para ele ganhar vintém.

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Estação antiga de Penápolis-SP, da E.F.N.O.B.

-2-  Alcides Júlio da Silveira, o Cidóca, nascido em 1918, e, falecido em Penápolis-SP em 28/jul/2001. Nasceu em Penápolis-SP no ano dos 5 G (greve, gripe espanhola, guerra, gafanhoto e a geada), casado com Irene, ainda viva com 87 anos. Diz que era Alcides Abadia (Monteiro), e, no Exército em Três Lagoas-MS, voltou à tradição da Família Silveira Fernandes de ser JULIO DA SILVEIRA.

Muito humilde, eu fui à casa dele, quando eu tinha 8 anos, não quis ficar porque assistiam a Globo e eu queria a novela da TV Tupi, ele foi atrás de mim e falou que ia mudar de  canal e colocar na TV TUPI. Na época tinha que girar a antena no fundo do quintal. Não aceitei.  Muita bondade.

Serviu o Exército, em Três Lagoas-MG, e, comprou o Degredo do Juquinha, de porteira fechada, lá por volta de 1945.

Cidoca casou-se com a Irene Goulart,  a Tirene é dos Goulart, dos antigos em Penápolis-SP,  dos velhos tempos do bairro do Lageado, no Degredo, desde o século XIX, antes de existir a cidade, do tempo do povoado do Lageado,, das antigas, super pioneiros, talvez sejam até dos velhos tempos da Colônia Militar do Degredo.

O Paulo, irmão da Irene, se afogou, e o Governador Adhemar de Barros, lá por 1949, mandou mergulhadores para resgatá-lo.

Pedreiro dos bons, fez sua própria casa, de pé até hoje, quase em frente a casa da Chinica, e de frente para a casa do João Sampaio, na Rua Expedicionário Diogo Garcia Martins, no centro de Penápolis-SP.

Serviu no Quartel de Três Lagoas-MS e trouxe um cavalo de raça de lá.

Cidoca teve as filhas Odete, Bernadete, Elizabeth e o Cidinho (ver eles abaixo).

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CIDÓCA, bebê, em 1919 ou 1920

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CIDÓCA NO EXÉRCITO, serviu em Três Lagoas-MS

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MINGOTE e CIDÓCA em frente à casa do CIDÓCA, na Rua Expedicionário Diogo Garcia Martins em Penápolis-SP

Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.

3– Maria Aparecida da Conceição, nascida em 1921, e, falecida, com 10 meses de idade, de gastro-enterite, em 13 de julho de 1922.

É a dureza de nossa vida de pioneiros, onde a mortalidade infantil era imensa em Penápolis-SP, além de inúmeros os mortes pela malária, chamada lá de PALUDISMO, e também de Impaludismo.

ÓBITO da TIA MARIA APARECIDA: Há erro: Juquinha é natural de Franca-SP.

Aos treze de julho de mil novecentos e vinte e dois, nesta cidade de Pennapolis, Estado de são Pualo, em meu cartorio compareceu Francisco Ferreira Barbosa, proprietario, residente nesta cidade, e, exhibindo attestado do Doutor Alberto de Moraes, declarou que hoje, ás quatorze e meia horas, em seu domicilio, á Avenida Luis Osorio, falleceu de gastro-enterite a menor Maria Aparecida da Conceição, do sexo feminino, côr branca, com dez meses de edade, natural deste districto, filha legítima de João Júlio da Silveira e de Dona Alcina Monteiro, lavradores, naturaes do Estado de Minas Geraes, e residentes neste districto. Será sepultada no cemiterio desta cidade. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante. Eu, Antônio Loterio Soares de Castilho, official de Registro Civil, o escrevi e assigno.

QUARTO FILHO DO JUQUINHA E CHINICA

– 4- Alceu Júlio da Silveira, nascido, em 15/fev/1924, meu pai; casado com Luciana de Castro, em 18/mai/1956, irmã de dois genros do Urias Monteiro, seu tio.

Alceu faleceu em São José dos Campos-SP, em 03 de agosto de 2005, no mesmo dia 3 de agosto, em que faleceu sua mãe Chinica.

Morreu no mesmo dia, (3 de agosto), morreu sua mãe CHINICA, em 1977, e, morreu com a mesma idade que a mãe dele a Chinica morreu: 81 anos.

Alceu teve um depósito de madeira e conhecia qualquer madeira só de olhar. Foi vicentino.

Serviu o Exército, em Campo Grande-MS, entre dezembro de 1945 e dezembro de 1946.

De volta de Campo Grande-MS, trabalhou na fábrica de doce do Geraldo Barbosa, em 1947, em Araçatuba-SP.

Trabalhou 15 anos no Depósito de Madeira Araponga, do velho Guilherme Béber, em Penápolis-SP, e, depois foi seu proprietário, de 1967 até 1969.

Nós viemos para São José dos Campos-SP em 1974, trazidos pelo Zé Delgado marido da Inês filha do Totonho, ver acima.

Alceu faleceu em 03/ago/2005 em São José dos Campos-SP com 81 anos. Mesmo dia e mesma idade com a qual Chinica faleceu.

Era chamado de ARCEU com R.

A Arte que fez na infância é quando a Chinica deu na vaca do Alceu, ele quebrou pés de mandioca.

ALCEU E A HISTÓRIA DE PENÁPOLIS-SP SEM MONTEIRO DE ARAÚJO

Alceu sempre reclamou que a História de Penápolis-SP nunca lembrava nós Monteiro de Araújo como Pioneiros.

De Monteiro de Araújo em Penápolis-SP, suas histórias falam que a filha do fundador de Penápolis-SP, a filha do Coronel Manoel Bento da Cruz, a Iracema Cruz Monteiro que se casou-se com o Manuel Antônio Monteiro,

e, este Manoel talvez seja irmão do Militão Monteiro já citado, ou seja pai do Militão.

Viveram, Iracema e Manuel, em Araçatuba-SP.

O livro O PASSADO PASSADO A LIMPO, da Gláucia Brandão, cita o avô do Alceu, nosso CARLOS JUSTINO MONTEIRO como O CONSTRUTOR DA IGREJA DO CÓRREGO DOS PINTOS em Penápolis-SP.

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Lembrança no Túmulo do Alceu

O Alceu e a sua mãe Chinica são falecidos no mesmo dia 3 DE AGOSTO, muita coincidência – os dois faleceram com 81 anos.

Claro que todo filho é suspeito pra falar, mas ele era santo. Totalmente incapaz de ter raiva, bom demais a ponto de aproveitarem da bondade, não saber reagir, qualquer coisa corria para confessar para o padre. trabalhador, humano, muito admirado nos vicentinos. Totalmente descente e moral. Um santo mesmo. Não tinha boca pra nada.

Abaixo, envelope do Depósito Araponga – que foi do Guilherme Béber (marido da Iraci – filho da Bia, e, prima do Alceu), e, depois Alceu comprou o Depósito Araponga.

Alceu trabalhou em 1947, na fábrica do doce, em Araçatuba-SP, do primo Geraldo Barbosa, ver acima, e lá teve oportunidade de ver o Diamante Negro, Leônidas da Silva, jogar pela São Paulo Futebol Clube: O Negão falou: Tá muito fácil (o jogo).

O Alceu casou-se com uma prima em nono grau, a Luciana de Castro, neta da Joana Gomes Moreira, irmã do Antônio Alves Ferreira, que é o marido da MADRINHA DA SERRA.

Nos anos 1980, fomos visitar o primo Geraldo Barbosa, em Campo Mourão-PR.

O Alceu dava mangas do quintal do depósito para as sobrinhas filhas do Cidoca que estudavam no Educandário das Freiras que fica em frente ao Depósito.

No lugar do depósito, ao lado de onde era a casa do Guilherme Beber e da Tia Bia, e, onde eu brincava com a Cristiane, hoje é um edifício. Fica pertinho da Santa Casa de Penápolis-SP.

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O nome Araponga homenageia a Fazenda do Guilherme Béber, que tem este nome até hoje, e fica na Rodovia para Alto Alegre-SP, perto da Usina Campestre, Bairro do Araponga

O Destino da Humanidade – O Avô, Bisavô, o Trisavô, Monteiro de Araújo, grandes fazendeiros, dividiram, com muitos filhos, as heranças – Foi sobrando pouco para os Bisnetos como o Alceu. Quando fechou o depósito, em 1969, foi cortar cana.

Ninguém foi explorado, como dizem os esquerdistas, apenas ficaram com herança curta.

O trisavô do Alceu, Capitão JOSÉ MONTEIRO DE ARAÚJO (1785-1861), dividiu suas terras entre 14 herdeiros.

O bisavô do Alceu, Coronel JOÃO MONTEIRO DE ARAÚJO (1820-1900) dividiu suas terras entre 16 herdeiros.

O avô do Alceu, o CARLOS JUSTINO MONTEIRO, dividiu suas terras entre 10 herdeiros.

O pai do Alceu, marido da Alcina Monteiro, dividiu suas terras entre 7 herdeiros.

Alceu não estava acostumado – Chegou com os braços inchados, teve que colocar emplasto,  e trouxe só algumas moedas de tarde –

Eu criancinha reparadora falei – O pai só ganhou moedas – Mais ou menos isto.

Eu guardo o podão de cortar cana, por recordação daqueles tempos difíceis de infância.

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Assento de Nascimento do Alceu Júlio da Silveira

Aos dezoito de fevereiro de mil novecentos e vinte e quatro, nesta cidade de Pennapolis, Estado de São Paulo, em meu cartório compareceu José Garcia Duarte Vieira, funcionario municipal, residente nesta cidade, e, em presença das testemunhas no fim assignadas, declarou que no dia quinze do corrente, as seis horas, em domicílio, na Fazenda Brejo Alegre, neste districto, nasceu uma creança do sexo masculino, côr branca, que chamar-se-ha Alceu, é filho legítimo de João Julio da Silveira, e de Dona Alcina Monteiro Silveira, casados em Uberaba, Estado de Minas Geraes, de onde ella é natural e elle de Franca, deste Estado. 

São avós paternos Antonio Julio da Silveira e Dona Percilia Candida Assumpção e maternos Carlos Justino Monteiro e Dona Maria do Carmo Souza. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante com as testemunhas presentes. Eu, Antonio Loterio Soares de Castilho, Official de Registro Civil, o escrevi e assigno.

José Garcia Duarte Vieira

Ludgero Ferreira Mendes

Agostinho Mendonça do Valle

Antonio Loterio Soares de Castilho

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Alceu com o Toneco, (marido da Honorina, filha do Urias), e, com o Zé do Dóro (marido da Cidinha, filha do Urias) – Ver acima o Urias tio do Alceu

No tempo que não tinha MST, invasor de terra, gente amaldiçoando fazendeiros, o Alceu ficou desempregado em 1969 do Depósito Araponga e foi cortar cana. Voltou com os braços inchados e com duas moedinhas. Exemplo de trabalhador honesto.

– 5- Antônio Carlos da Silveira, (o Neno).  Nasceu em Penápolis-SP em 1929?? Faleceu em Penápolis-SP em 18/dez/1986, sem filhos. Tio Neno morou na Chacrinha com sua esposa Isabel, nós sobrinhos íamos lá. Fazia e vendia doces; andava sempre de bicicleta. Neno morreu de infarto fulminante. Neno, quando criança, descendo para o córrego, onde se lavava roupa e pegava água, lá no Degredo, foi picado por uma cobra, e, fizeram de tudo, mil e uma receitas caseiras, e, depois quem o curou foi um farmacêutico, bons tempos dos grandes farmacêuticos.

O Nêno foi casado com a Isabel, cujo pai também era Monteiro, e, parente nosso.

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Antônio Carlos da Silveira, o Neno, seu nome homenageia seus dois avôs:

Antônio Júlio da Silveira, e, Carlos Justino Monteiro

– 6- Julieta Monteiro da Silveira Leme, (a Tia Vueta), foi a primeira das filhas da Chinica e do Juquinha a falecer. Faleceu de câncer, em 22/ago/1979.  Julieta nasceu em 23/maio/1927. Casou-se em 12/fev/1947 com Luís Soares Leme. Vendia Avon. Ria muito. Gostava de contar histórias do irmão Cidoca. Passar férias na Tia Vueta era bom demais. Faleceu de câncer, em 22/ago/1979.

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– 7- Milton Monteiro da Silveira, o TiMirto, nascido em 1933. Mirto teve um problema nos olhos na infância. Não pode ser tratado, devido o atraso do mundo, naquela época. Pedreiro trabalhador – Solteiro. Seus últimos anos foi no Lar Vicentino em Penápolis-SP.  Falecido em 2018.

Lar Vicentinho do Milton

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 VÍDEO DO LAR VICENTINO, Penápolis-SP, onde Milton morou:

Se um petista socialista ver o Mírto no asilo, ou passar na casinha dele, vai dizer que ele é um explorado pela elite branca que não dá oportunidades.

Eu diria ao petista socialista: – Nunca fomos explorados seu imbecil. O bisavô do Mirto tinha a Fazenda Badajós em Uberaba-MG que se podia andar nela o dia todo à cavalo que não vinha o fim. Só que o bisavô do Mirto CORONEL JOÃO MONTEIRO DE ARAUJO teve 16 filhos e filhas herdeiros.

Badajós dividido por 16.

Herança do avô do Mirto, o CARLOS JUSTINO MONTEIRO, foi dividida por 10 filhas e filhos herdeiros.

Badajós dividido por 16×10.

Herança da mãe do Mirto, Alcina, foi dividida por 7 filhos e filhas, um deles o Mirto.

Badajós dividido por 16x10x7=1.120 foi a MÍNIMA herança do Mirto.

Ninguém foi explorado seo petista.

O que coube ao Mirto foi 1/1.120 avos da Fazenda Badajós.

8- A FILHA CAÇULA do Juquinha e da Chinica, Mirtes Monteiro da Silveira; ainda viva em 2019, nascida em 11/ago/1934. Mora em Penápolis-SP.

Única neta da Persília, e, única neta do Carlos Justino Monteiro, a ainda morar em Penápolis-SP em 2019. Varti faleceu no começo de 2019.

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Chinica e Mírtes – década de 1960 ou 1970

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Da esquerda para a direita, no Lar Vicentino, Penápolis-SP +- 2014

Na foto abaixo – Natal de 1968

 Juquinha Chinica com filhos e netos:

Em pé, da esquerda para a direita: Mingote, Alceu, Luciana, (esposa do Alceu), Mirtes, Cidóca, Milton, Julieta (com João Carlos, no colo), Luís Soares Leme, (com Celinha no colo), e o Neno.

Sentados: Juquinha, Chinica e Bernadete ao lado da Chinica.

Agachados: Elizabeth, Helô, Luizinho, EU, (Paulo), e o Cidinho.

Desta foto: Já falecidos: Mílton, Domingos Júlio da Silveira (Mingote), Alceu Júlio da Silveira, Alcides Monteiro da Silveira, (Cidóca), Julieta da Silveira Leme, e, o seu marido Luís Leme, Antônio Carlos da  Silveira, (o Neno), Juquinha e a Chinica.

Foi uma pena mesmo que a Odete, Detinha, filha do Cidóca, e sua mãe, Irene, não estavam para sair na foto.

A Tia Irene ainda é viva em 2019. Também não estava a esposa do tio Neno, a Isabel. O JORGE LUÍS, FILHO DA TIA MIRTES NÃO TINHA NASCIDO AINDA, da mesma forma que, na FOTO DE 1933, a tia MIRTES não tinha nascido ainda. re re re, coincidência.

CLIC NA FOTO,

DEPOIS DE ABRIR,

CLIC DE NOVO, QUE VAI FICAR BEM GRANDE e VOCÊ VAI VER DIREITINHO:

Nesta foto falta a Irene e a Detinha e a Isabel.

A Carmita de Uberaba-SP, neta da Vó Persília, e, que tanto contribuiu para este site, guardava com carinho, uma cópia desta foto, já toda quebrada; guardava com carinho e saudade desse pessoal dos quais alguns ela só viu uma vez, outros nunca, outros poucas vezes – Pelo menos eu e o Alceu a visitamos.

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25 de dezembro de 1968 – Rua Expedicionário Diogo Garcia Martins, Penápolis-SP – Casa do Juquinha e da Chinica 

João Júlio da Silveira, Alcina Monteiro, filhos e netos, Penápolis-SP, Brasil, 25 de dezembro de 1968, Natal do Senhor, e, também aniversário da Helô.  Juquinha estava muito velhinho, e, faleceu 6 meses depois em junho de 1969

A Celinha está chorando porque a Julieta pegou o TiCarlos no colo, e, ela, a Celinha, quis colo também

Era aniversário da Helô

Foto de 1968 – 19 pessoas + 2 que não estavam – 21 pessoas na Família

A Família cresceu – aqui em 1934 – 34 anos antes do Natal de 1968, da foto acima, 8 pessoas na Família:  A Mirtes estava na barriga da Chinica

A Chinica e os filhos sempre falava de olhos fechados, muito marcante

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Da esquerda para a direita:

Julieta, Chinica com Mílton no Colo, Juquinha, Neno e Alceu, 

atrás: Mingote e Cidoca

O Luís Soares Leme, marido da Julieta, tinha um orgulho enorme de ser um LEME, um Silva Leme.

Orgulho da Espada. De ter ido a Itanhaém-SP quando esta cidade era palco do Mulheres de Areia com a Vivinha (Eva Wilma) e só falavam disto na época. 1973. Gostava e ria demais, também em 1973, pela TV Tupi, do Jerônimo Herói do Sertão.

Sentiu muito a derrota do Dr. Edson João Geraissate, em 15/nov1972, para prefeito municipal de Penápolis-SP, para o Nagib Sabino.

Tempo da TV preto e branco e de ir lá fora virar a antena para mudar de canal.

E sempre mostrava a espada que tinha uma inscrição D. PEDRO II. Veja sobre os LEME aqui:

Não localizei os nomes dos avós dele ainda na Genealogia Paulistana do Silva Leme

“‘Aos vinte e sete de fevereiro de mil novecentos e vinte e dois, nesta cidade de Pennapolis, Estado de São Paulo, em meu cartório, compareceu Pedro Ezequiel de Carvalho, funcionário publico, residente nesta cidade, e, em presença das testemunhas no fim assignadas, declarou que no dia oito  do corrente mez, á uma e meia hora, em domicilio, neste districto, nasceu uma criança do sexo masculino, côr branca, que chamar-se-a Luiz; é filho legitimo de Arthur da Silva Leme e de Minervina Soares Leme, lavradores, casados em Presidente Alves, deste Estado, residentes neste districto e naturaes deste Estado, elle de Areias e Ella de Jahu. São avós paternos Horacio Rebouças da Silva Leme e Dona Josephina Carolina de Moraes Leme e maternos Manoel Soares Bueno e Dona Joana Soares Campanhã. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante com as testemunhas presentes. Eu, Antonio Loterio Soares de Castilho, Official de Registro Civil, escrevi e assigno.””

Homenagem a nós Portugueses, em Ituverava-SP, que já foi freguesia da nossa Vila de Franca-SP, de onde viemos para Uberaba-MG e Penápolis-SP

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Agradecemos a Ituverava-SP essa grande homenagem a nós portugueses do Brasil:

SEXTA GERAÇÃO da Madrinha da Serra

Penta-netos da Madrinha da Serra

Netos da Chinica, Bisnetos da Maria do Carmo de Souza, Trinetos da Custódia Nunes de Souza (Custódia Maria de Jesus), Tetra-netos da Lauriana Esméria Ferreira, Penta-netos da Madrinha da Serra (Joaquina Custódia da Conceição 1782-1885)

13 netos da Chinica, nascidos entre os anos de 1945 e 1971.

(PENTA-NETOS da MADRINHA DA SERRA),  13 netos da CHINICA, bisnetos da MARIA DO CARMO DE SOUZA:

Os  netos da Chinica e de JUQUINHA, (João Júlio da Silveira), são bisnetos da Maria do Carmo de Souza, Tri-netos da Custódia Nunes, Tetra-netos da Lauriana Esméria Ferreira, e, são Penta-netos da MADRINHA DA SERRA.

Já falecidos: a mais velha, nascida em 1945, a Adelcina e a Odete, ambas filhas do Cidoca.

Destes 11 netos, ainda vivos em 2014, da Chinica e do Juquinha, somente o Luizinho, filho da Julieta, mora em Penápolis-SP.

A neta mais velha da Chinica, nascida em 1945, mais ou menos, foi uma filha do Cidóca e da Tia Irene que morreu criança ainda, e se chamava Maria Adelcina, a MARIINHA, nome em homenagem as suas avós (Adélia e Alcina).

Maria Adelcina é e neta mais velha da Chinica.

A história dela está na internet, na Wikipedia, na biografia do velho Doutor Adhemar  Pereira de Barros:

“”””” (Adhemar) agia, também, diretamente no plano social, como quando recebeu, no Palácio do Governo, segundo depoimento da senhora Irene Silveira, de Penápolis, ela e seu marido, que eram pais de uma menina que sofria de hidrocefalia, e ordenou, pessoalmente, exames e tratamentos médicos nos hospitais públicos. Também enviava, junto com a primeira-dama paulista Dona Leonor Mendes de Barros, cartas, agasalhos e presentes para os pacientes dos sanatórios que construiu.”””””””””

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ademar_Pereira_de_Barros#1945-1951:_o_PSP_e_o_primeiro_mandato_como_governador –

Exemplo da Família linda da Madrinha da Serra:

Da quarta à sexta geração da Madrinha da Serra:

  Chinica (4°= geração da Madrinha da Serra),

seus filhos (5°= geração),

seus netos (6°= geração).

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João Júlio da Silveira e Alcina Monteiro, filhos e netos, Penápolis-SP, Brasil, 25 de dezembro de 1968 

Alcina, (Chinica), é tri-neta da Madrinha da Serra (Joaquina Custódia da Conceição – 1782-1885)

Era aniversário da Helô – Natal

A Sexta Geração, penta-netos da Madrinha da Serra – continuação:

SEGUIMOS ESTA LINHA RETA:

Resumo:

Madrinha da Serra é mãe de:

 1° Lauriana que é mãe de:

2° Custódia que é mãe de:

3° Maria do Carmo que é mãe de:

4° Alcina que é mãe de:

5° Julieta que é  mãe de:

6° Luizinho que é  pai de:

7° Patrícia que é mãe de:

8° Emanuele, a Sarah, e, o Saulo.

– Filhos do Mingote, netos de Juquinha e da Chinica: Cheila Regina Rodrigues Silveira, e, Júlio Tiago da Silveira.

Cheilinha se emocionou a ver a foto do Mingote aqui. Cheila tem uma filha, a Maria Eduarda.

Tiago e Cidinho foram os netos do Juquinha que mantiveram a tradição Júlio da Silveira no nome.

MINGOTE e FAMÍLIA:

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Mingote, família e vizinhos em Porto Nacional-TO  

Foto dos anos 1990, quando a Família foi visitar o Mingote

 –

– Filhos do Cidóca, netos do Juquinha e da Chinica:

– Adelcina, falecida em criança. Nascida em 1945.

1- ODETE DA SILVEIRA MORAES(a Dete, Detinha), nascida em 1947, e, falecida em São Paulo-SP, em junho de 1990; foi casada com Alcides Aparecido de Moraes, o CID.

Sobre a Dete, Detinha: Professora do Estado de São Paulo; faleceu jovem ainda, de câncer.

Eu passava o dia na casa dela porque meus pais iam trabalhar. eu visitava sempre a Detinha, quando mudei-me de Penápolis-SP, nas férias, sentávamos com a filhinha dela Adriana na praça da Igreja da Vila Fátima, de frente a casa que era do Cidóca, que a Detinha morou e que foi também a primeira casa que meus pais moraram quando se casaram. Ver foto de Detinha abaixo.

2- BERNADETE SILVEIRA da Ros (a Berna), nascida em 1949,

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BERNADETE SILVEIRA da Ros, penta-neta da Madrinha da Serra

3-Elizabeth Da Silveira Marques  (a Betinha), nascida em 1952, casada com Darci Marques,

4- ALCIDES Júlio da SILVEIRA Filho, (o Cidinho), nascido em 1958. Tradição de Júlio da Silveira no nome.

Filhos da Julieta, netos do Juquinha e Chinica:

– a- MARIA HELOÍSA DA SILVEIRA LEME, (a Helô), nasceu em 25 de dezembro de 1959, portanto no Natal.

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Foto da Helô, em 1960, com os pais Luis Soares Leme e a Julieta, quando moravam no primeiro edifício de Penápolis-SP, o Edifício Adilha, orgulho da cidade

Em 2008, no Centenário de Penápolis-SP, o Edifício Adilha, primeiro Arranha-Céu de Penápolis-SP, estava bem detonado; e, em 2014, está restaurado

Fica em frente à Praça Carlos Sampaio Filho, ao lado do Instituto de Educação Carlos Sampaio Filho

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Helô, penta-neta da Madrinha da Serra, com a Doutora Zilda Arns Neumann, em +- 2008, em Encontro da Pastoral da Criança

https://www.pastoraldacrianca.org.br/dra-zilda-arns-neumann

b- LUÍS ARTUR DA SILVEIRA LEME, (o Luizinho), trabalha em farmácia há mais de 30 anos. Também reclama que as histórias de Penápolis-SP não falam de nós, os Monteiro de Araújo/Nunes de Souza. Herdou a espada do velho Luís Leme.

c- CÉLIA REGINA DA SILVEIRA LEME, (a Celinha), mora em Osasco-SP há 30 anos, foi para trabalhar na Cidade de Deus do Banco Bradesco. E assim, se vão, cada vez menos Monteiro de Araújo, em Penápolis-SP.

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Célia Regina da Silveira Leme, prima linda – foto dos anos 1980, penta-neta da Madrinha da Serra

-d- JOÃO CARLOS DA SILVEIRA LEME, filho caçula da Julieta (o Ti-Carlos). Tem duas filhas (ver abaixo na Sétima-Geração).

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  Ticarlos, filho da Julieta, penta-neto da Madrinha da Serra – nas férias de julho/75, quando fui com o Ti Carlos para ele tirar esta foto, vivemos a Grande Geada de 1975

Férias na Casa da Chinica quando Julieta e Família moravam lá:

O inesquecível balanço no quintal que que capotei – Vou contar para minha mãe!

TV P&B assistindo Jerônimo e o Luís Leme dando risada.

A vez que Celinha e Ti Carlos foram passear:

Os dois, casalzinho de irmãos miudinhos, Celinha moreninha linda, e, o TiCarlos, italianinho, saíram pelas ruas de Penápolis-SP, subiram lá pros lados do campo de futebol, e, não sabiam voltar para casa.

A Julieta chegou em casa, não achou eles e saiu desesperada, e colocou a polícia atrás deles, e me perguntou deles, e eu respondi:

– Não mandei ninguém sair por aí

A outra história da Celinha também é muito engraçada.  O primeiro dia dela na escolinha. Caiu no vazo do banheiro, e, voltou chorando para casa.

A segunda casa, depois de sair do Degredo, foi na rua XV de novembro, no centro de Penápolis-SP.

A Julieta gostava muito de contar histórias engraçadas do Cidóca, em frente ao fogão, na grande cozinha da casa da Chinica, onde morava, na rua Expedicionário Diogo, em frente a casa da Cema e  a do Cidóca, que foi a última casa do Juquinha e da Chinica, em Penápolis-SP, onde nos reuníamos, e, brincávamos, nós, os netos da Juquinha e da Chinica.

A Miss Penápolis-SP, Maria Sílvia, morava em frente da Chinica.

Ali junto da Chinica moravam muitos Monteiro de Araujo-Nunes de Souza – Na Chinica mesmo, moravam o Milton e a Julieta e Família, em frente Cema e a Miss Penápolis-SP, e, ao lado, na esquina Nonô que é Monteiro, Cidoca também na esquina, e no outro canto na esquina, João Sampaio e Anita, numa casa linda moderna que nunca mudou e ao lado, Laurinha, que tem a Mônica e Marcelo. E estes primos todos brincavam juntos. Tinha ao lado da Cema, também primos da Mônica.

Nesta casa, na rua expedicionário Diogo, o Juquinha viveu os últimos anos já velhinho, depois de ter vendido o sítio no Degredo, de ter ido para Araçatuba-SP em 1947-48, depois de ter voltado e morado perto da linha do trem, depois na rua 15 de novembro e de ter tido uma chácara há 7 km de Penápolis-SP. Mirtes trabalhava na Casa União e ajudava nas despesas. Mas Mírtes foi para São Paulo-SP por volta de 1960.No final da vida do Juquinha, a família do Luís e Julieta depois de morarem no Edifício Adilha como zeladores vieram a morar com Chinica e Juquinha.Juquinha faleceu em 1969 e Chinica em 1977.

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A casa da Rua Expedicionário Diogo

Juquinha faleceu, aqui, em 1969

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Casa da Chinica – Mirtes com os filhos da Julieta: Celinha, Ticarlos, e Luisinho atrás da Mirtes.

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NETOS DA CHINICA, Luizinho, Helô, e o pai deles, o Luís Leme ao fundo,

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Netos da Chinica com amigos, o carrinho de corrida do Luizinho era brinquedo que a Tia Mirtes dava, eu os guardei até pouco tempo, o mesmo modelo de carrinho e trenzinho para eu, Ti-Carlos e o Luizinho

Só mudava a cor, para não ter briga, e, ninguém reclamar

Continuação da Sexta-Geração da Madrinha da Serra – Penta-netos da Joaquina Custódia da Conceição (1782-1885):

Continuação dos netos do Juquinha e da Chinica:

– Filho do Alceu, neto da Juquinha e da Chinica: PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, autor deste site, que vai passar o site para quem se interessar, pois quando eu morrer, o site precisa continuar.

Eu, Paulo César, nasci na Santa Casa de Penápolis-SP, na Maternidade que ficava à direita da entrada, na segunda janela:

E para que eu chegasse ali, quantas mães choraram em Portugal, para que fosse nosso ó mar!

Quem foram aqueles que de Geração em Geração trouxeram a minha semente até aqui?

De onde eu vim para nascer aqui???!

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Aqui vim ao mundo

 E o Estudo da Genealogia, quer dizer:

Como eu cheguei ali a Penápolis-SP,  na sala de parto, assinalada em X, na foto, em 25/05/1964 

De onde vim?

De onde vim?

DESCOBRI QUE VIM DA MADRINHA DA SERRA E SUA MARAVILHOSA FAMÍLIA

Aqui, eu, Paulo César, em 25/out/2008, PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, no CENTENÁRIO DE PENÁPOLIS-SP, onde nós Monteiro de Araújo-Nunes de Souza somos Pioneiros:

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Da esquerda para a direita, na foto, em frente ao Primeiro Grupo Escolar de Penápolis-SP, o qual, em 2019, fez 100 anos:

1- a esposa do então prefeito municipal João Luís dos Santos,  2- a esposa do atual (2014) vice-prefeito municipal, Sônia Faleiros, no Centenário de Penápolis-SP, em 25 de outubro de 2008,

3- Paulo César, filho do ALCEU, e neto da CHINICA e do JUQUINHA), e

4-o vice-prefeito municipal de Penápolis-SP, (que é dos Monteiro da Farmácia, e, filho do Gualter Monteiro)

Ver sobre os Monteiro da Farmácia, neste site.

O vice-prefeito municipal de Penápolis-SP, da época, o Zé, é dos Monteiro da Farmácia, filho do Gualter Monteiro.

A Dona Sônia Faleiros, esposa do vice prefeito atual, o Dr. Ricardo Castilho, (que na época, 2008, era deputado estadual do Estado de São Paulo), também é descendente da Madrinha da Serra, sobrinha do “seo Dario Faleiros”:

Continuação dos netos do Juquinha e da Chinica:

– Filho da Mirtes, neto do Juquinha e da Chinica: JORGE LUÍS DA SILVEIRA COELHO. Esse é o caçula dos netos da Chinica e do Juquinha. Nasceu em 1971.

SÉTIMA GERAÇÃO da Madrinha da Serra:

(SEXTO-NETOS da MADRINHA DA SERRA), bisnetos da Chinica, tri-netos da Maria do Carmo de Souza, tetra-netos da Custódia Nunes, penta-netos da Lauriana Esméria Ferreira.

Netos do Mingote:

Filha da Cheilinha: Maria Eduarda Rodrigues da Silveira

NETOS DO CIDÓCA, bisnetos da Chinica e do Juquinha:

– Filhos da Dete, Detinha, já falecida, que foi casada com o Cid Morais, 3 filhos: Adriana, Camila, e, o Flávio.

– Filhos da Elizabeth, (Betinha),: 3 filhos: a- Cristiane, (CRIS, que é casada com Guilherme Viana, e, tem 1 filho), b- Gustavo, (que é casado com Alessandra Mota), e, a c- Fabiana.

– Filhos da Bernadete, (Berna),: 4 filhos: Rafael, Bruno, Lara Roberta, e, Patrícia.

NA FOTO ABAIXO, Berna, com a filha Patrícia:

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Bernadete, filha do Cidoca, e a filha Patrícia

– Filhos do Cidinho, e, netos do Cidoca: 3 filhos: Rodrigo, Ricardo, e, Renan.
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Filhas e netos do Cidóca:

Nesta foto estão a Odete, (Detinha), a Elisabete (Betinha), e, os filhos delas

Detinha é a da direita, em pé

NETAS DA MIRTES, bisnetas da Chinica: Filhas do Jorge Luís -2 filhas: Larissa, e, Luana.

E a Larissa tem a filha Valentina, que é sétima neta da Madrinha da Serra

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Jorge Luís e a Luana e e Larissa

NETOS DA JULIETA:

Bisnetos da Chinica, trinetos da Maria do Carmo de Souza, tetranetos da Custódia Nunes, penta-netos da Lauriana, sexto-netos da MADRINHA DA SERRA.

– Filhos da Helô: 3 filhos: Estelita Leme Pacheco, Luís Henrique Leme Pacheco, e, o Álvaro (falecido).

 Filhos do João Carlos, netas da Julieta- 2 meninas: Carla e Renata. Carla Leme mora em Careaçu-MG, a beira da Rodovia Fernão Dias.

-Filhos da Celinha: 4 filhos: Indara, (Darinha), Rodrigo, Bárbara (Bah Leme) e , Artur. A Darinha gostou de eu ensinar-lhe sobre o Governador do Estado de São Paulo, Dr. Adhemar Pereira de Barros.

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Darinha priminha Linda Leme, filha da Celinha Linda

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BAH LEME, filha da Celinha, neta da Julieta, bisneta da Chinica, tri-neta da Maria do Carmo de Souza

– Filhos do Luizinho, netos da Julieta: 6 filhos: Patrícia Leme, Luís Fernando (tem dois filhos), Marcelo, Mariana, Luís Felipe, e, Beatriz.

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Bia, é a caçula do Luizinho

A Patrícia Leme, filha do Luizinho, e, sexta-neta da Madrinha da Serra, é esteticista e maquiadora.  Patrícia foi a grande incentivadora e inspiração desta página da Madrinha da Serra.

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PATRÍCIA, filha do Luizinho, ESTÁ MARAVILHOSA nesta foto

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Patrícia Leme, filha do Luizinho, neta da Julieta, bisneta da Chinica, ESTÁ MARAVILHOSA nesta foto

OITAVA GERAÇÃO da Madrinha da Serra

(SÉTIMO-NETOS da MADRINHA DA SERRA)

BISNETOS do CIDÓCA e da IRENE:

Trinetos da Chinica, Bisnetos do Cidóca, netos da Detinha, filhos da Adriana, que é casada com Fernando: Fernandinho, 11 anos, e, Mariana, 9, em 2019.

Trinetos da Chinica, Bisnetos do Cidóca, neto da Dete, filho da Camila, casada com Reinaldo: o Lucas e a Luísa

Trineto da Chinica, Bisneto do Cidóca, neto da Betinha, filho da Cristiane: o João Pedro

A turminha que vai preservar e contar a História da Madrinha da Serra:

Na sequencia:

João Pedro da Cristiane

Luisa  da Camila

Mariana da Dri

Lucas da Camila

Lucas, Luísa, Mariana, e, Fernando

Mari, Dri, Fernando, Fernando pai, Camila, Luisa, Lucas, júnior, e, Flávio

Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.

Mais da Oitava Geração da Madrinha da Serra:

Madrinha da Serra (Joaquina Custódia da Conceição  (1782-1885) é mãe de:

1°- Lauriana que é mãe de:

2°- Custódia que é mãe de:

3°- Maria do Carmo que é mãe de:

4°- Alcina que é mãe de:

5°- Julieta que é  mãe de:

6°- Luizinho que é  pai de:

7°- Patrícia que é mãe de:

8°- Emanuele, a Sarah e o Saulo.

BISNETOS DA JULIETA,

(SÉTIMO-NETOS da MADRINHA DA SERRA),

Descendentes da Madrinha da Serra,

Oitava Geração da Madrinha da Serra:

Trinetos da CHINICABisnetos da Julieta, Netos do Luizinho, e, Filhos da Patrícia Leme – 3 FILHOS:

– A Emanuelle, a Sarah, e, o Saulo.

Esses 3 são da OITAVA GERAÇÃO, sétimo-netos da Madrinha da Serra.

patri

Patrícia Leme, filha do Luizinho, neta da Julieta, e, os seus 3 filhos:

Emanuelle, a Sarah, e, o Saulo

A Família linda que vai preservar a História da Madrinha da Serra

Patrícia Leme, e, filhas em 2018

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E, é para estas crianças netas da MADRINHA DA SERRA que esta página foi escrita

 E SÃO ELAS QUE VÃO HERDAR ESTE SITE DA MADRINHA DA SERRA, E, CONTINUAR A ESCREVER, atualizando este site, PARA AS NOVAS GERAÇÕES, porque:

Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,

não o encobriremos aos nossos filhos.

Nós os contaremos, de geração em geração.

Nós os contaremos, de geração em geração.

Eu, Paulo César de Castro Silveira, escrevi, no início desta página, que esta História linda da Família da Madrinha da Serra começava e acabava na Patrícia Leme e seus filhos.

História de Portugueses no Brasil
História de Portugueses do Brasil
Oi primo?///nossa fiquei muito emocionada …nossa como eu queria te-la conhcido  ,,,,ficou ,muito legal site,,,,,que familia linda nao….rsrsrsr um gde bjoooooooooooo
 ESTA HISTÓRIA COMEÇA E TERMINA COM A PATRÍCIA LEME– Sexta-neta da Madrinha da Serra e da Sétima Geração:
Patrícia é da sétima geração de descendentes e ama a MADRINHA DA SERRA.

Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.

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