O velho José Bento de Monteiro Lobato fez uma crítica arrasadora à literatura brasileira em um prefácio ao livro “Éramos Seis” na sua primeira edição.
A crítica foi tão arrasadora que sumiram com ela. Não figura no livro “Prefácios e Entrevistas”.
Jorge Amado disse, certa vez, em entrevista, que o modernismo produziu muito pouco.
O próprio Jorge Amado foi taxado de “literatura preguiçosa” por Flora Suskind.
O que sobra então? Lido no exterior, só Jorge Amado e apenas pelos irmãos comunistas.
O maior escritor confessou que nunca saiu do Rio de Janeiro, portanto pouco conheceu do Brasil real.
Quase todos nossos escritores foram revoltados com o país em que nasceram e nos fazem só ter vontade de fazer o que eles não fizeram: desertar e fugir para o 1º mundo.
É difícil senão impossível entender os escritores do tempo que Brasil e Portugal eram um só país, pois esta é uma realidade muito distante da nossa realidade atual.
O que sobra? Repito a pergunta. Muitos livros só são lidos porque são pedidos no vestibular.
O mesmo vestibular que jamais pede o escritor valeparaibano Plínio Salgado por ele ser direitista.
Livros renomados são em muitos casos enfadonhos.
Já tentei buscar as causas de tamanho fracasso. Tentei, tentei ler nossa literatura.
O único caso em que li a obra toda do autor foi Cora Coralina que descreve em grande parte o mundo que eu ou meus antepassados do século XX viveram.
Se você conseguiu mais que eu em se identificar com um autor, me informe nos comentários.
A crítica foi tão arrasadora que sumiram com ela. Não figura no livro “Prefácios e Entrevistas”.
Jorge Amado disse, certa vez, em entrevista, que o modernismo produziu muito pouco.
O próprio Jorge Amado foi taxado de “literatura preguiçosa” por Flora Suskind.
O que sobra então? Lido no exterior, só Jorge Amado e apenas pelos irmãos comunistas.
O maior escritor confessou que nunca saiu do Rio de Janeiro, portanto pouco conheceu do Brasil real.
Quase todos nossos escritores foram revoltados com o país em que nasceram e nos fazem só ter vontade de fazer o que eles não fizeram: desertar e fugir para o 1º mundo.
É difícil senão impossível entender os escritores do tempo que Brasil e Portugal eram um só país, pois esta é uma realidade muito distante da nossa realidade atual.
O que sobra? Repito a pergunta. Muitos livros só são lidos porque são pedidos no vestibular.
O mesmo vestibular que jamais pede o escritor valeparaibano Plínio Salgado por ele ser direitista.
Livros renomados são em muitos casos enfadonhos.
Já tentei buscar as causas de tamanho fracasso. Tentei, tentei ler nossa literatura.
O único caso em que li a obra toda do autor foi Cora Coralina que descreve em grande parte o mundo que eu ou meus antepassados do século XX viveram.
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