quarta-feira, 28 de novembro de 2007

O drama dos lares desfeitos

O título deste artigo foi tirado de uma revista católica de 1961 - Mensageiro de Santo Antônio, numa época em que os comunistas ainda não tinham tomado conta da CNBB.

Hoje em dia está a solto a mentira da SEGUNDA UNIÃO, do DIREITO AO DIVÓRCIO e da GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA.

O fato é que só se vive bem quando se está no seio de uma família bem estruturada.

E quando não se tem uma família estruturada, em muitos casos o que se tem é uma semi-vida.

Em geral, os jovens que cresceram na semi-vida são desesperados, descontrolados, carentes, querem namorar e casar a qualquer custo o mais cedo possível e têm horror a estudos e à cultura.

Observando estas características nestes jovens, com o passar dos anos, comecei a identificar, antes que me contassem, quais jovens eram oriundos de lares destroçados e quais vinham de lares santificados pela graça de Deus.

E os ex-maridos e ex-esposas ficam vagando por aí, frustrados, culpados, se tornam mulherengos descontrolados ou feministas, revoltam-se contra o sexo oposto, sentem-se inferiores aos que têm lar.

Espetáculo deprimente.

Qual a razão de haverem tantos lares destruídos?

Porque, hoje em dia, mais e mais casamentos terminam em lares destruídos?

Cada um que aponte causas!

Qual a solução?

Lembro apenas que isto não acontecia quando nossos bisavôs escolhiam com quem os filhos iriam se casar: em geral com primos.