Eu não agüento aqueles críticos que podem até dizer algo interessante sobre um livro ou um filme, mas acabam por contarem parte do enredo.
O ideal é falar do livro e do autor sem contar nada da história.
Também não agüento aqueles críticos que colocam um autor de livro ou um diretor de cinema no mais alto pedestal, mas não pratica o que o autor diz sobre psicologia ou outra tema.
Quantos que exaltam Machado de Assiz (isso mesmo com Z) se recusam a se envolverem com mulher esperta, como Machado alerta em um de seus romances realistas?
E põe realista nisto.
Quantos?
Talvez nenhum dos fãs de Machado o faça, mas o Homem Culto o faz.
Fica longe de mulher que coloca a esperteza como dom maior que a paixão.
O ideal é falar do livro e do autor sem contar nada da história.
Também não agüento aqueles críticos que colocam um autor de livro ou um diretor de cinema no mais alto pedestal, mas não pratica o que o autor diz sobre psicologia ou outra tema.
Quantos que exaltam Machado de Assiz (isso mesmo com Z) se recusam a se envolverem com mulher esperta, como Machado alerta em um de seus romances realistas?
E põe realista nisto.
Quantos?
Talvez nenhum dos fãs de Machado o faça, mas o Homem Culto o faz.
Fica longe de mulher que coloca a esperteza como dom maior que a paixão.