O filme Cinema Paradiso poderia ter contado como eram os filmes no início do cinema.
O velhinho relembraria para o menino como foi o início do cinema.
Se tivesse feito isso, o filme teria contado por completo a História do Cinema.
Quem sabe que Kinemá significa ”Imagem em Movimento”?
Sendo assim, porque o uso de palavras nos filmes? Como traduzi-las?
Quem as leria em legendas, no final do século XIX, onde quase todos são analfabetos?
O que são “Poeiras” e o que é Nickel-Odeon? (níquel é o material usado na moeda de 5 cents).
Quem recebeu o nome de “MOVIE” porque não parava de correr?
A maior atriz de teatro de todos os tempos estava certa em dizer que o cinematographo significa a possibilidade da imortalidade para atores e atrizes?
Mas o que importam essas coisas para quem vai a cinema de shopping-center?
O que importam essas coisas para quem acha que cinema é apenas mais um lugar de consumo, de desfile, de se mostrar entendido em alguma coisa em um templo de consumo?
Porque vou me interessar pela história de um objeto de consumo? Assisto e esqueço! Uso e jogo fora!
Quem conheceu algum “Cinema Paradiso”, este é o meu caso, sabe que cinema em Shopping não é cinema, e que crítico de shopping-center não é crítico.
Não acreditariam se eu contasse que conheci um Coronel de verdade, de roupa e sapatos brancos, que recolhia os peões nas fazendas das redondezas e os levava para assistirem filmes em um pequeno “Cinema Paradiso” em um pequeno Patrimônio do interior de São Paulo!
Patrimônio que tinha o nome da esposa do Coronel. Televisão? O que é isso? Ninguém tinha. Sabia que não iriam acreditar!
No meio do filme, na hora do beijo, créc: a fita arrebentou de novo! Luzes acesas! De novo!?
O jovem não entende isto pois beijar hoje é livre e pode ser feito na vista de todos e em qualquer lugar. Naquele tempo não.
E os meninos paquerando a menina do caixa do cinema para poderem entrar sem pagar!
O homem tirando o revólver na platéia e atirando na cobra que ia engolir a moça na tela.
Sim!
Eu sabia que vocês não iriam acreditar e sabia que não iriam se interessar!
O velhinho relembraria para o menino como foi o início do cinema.
Se tivesse feito isso, o filme teria contado por completo a História do Cinema.
Quem sabe que Kinemá significa ”Imagem em Movimento”?
Sendo assim, porque o uso de palavras nos filmes? Como traduzi-las?
Quem as leria em legendas, no final do século XIX, onde quase todos são analfabetos?
O que são “Poeiras” e o que é Nickel-Odeon? (níquel é o material usado na moeda de 5 cents).
Quem recebeu o nome de “MOVIE” porque não parava de correr?
A maior atriz de teatro de todos os tempos estava certa em dizer que o cinematographo significa a possibilidade da imortalidade para atores e atrizes?
Mas o que importam essas coisas para quem vai a cinema de shopping-center?
O que importam essas coisas para quem acha que cinema é apenas mais um lugar de consumo, de desfile, de se mostrar entendido em alguma coisa em um templo de consumo?
Porque vou me interessar pela história de um objeto de consumo? Assisto e esqueço! Uso e jogo fora!
Quem conheceu algum “Cinema Paradiso”, este é o meu caso, sabe que cinema em Shopping não é cinema, e que crítico de shopping-center não é crítico.
Não acreditariam se eu contasse que conheci um Coronel de verdade, de roupa e sapatos brancos, que recolhia os peões nas fazendas das redondezas e os levava para assistirem filmes em um pequeno “Cinema Paradiso” em um pequeno Patrimônio do interior de São Paulo!
Patrimônio que tinha o nome da esposa do Coronel. Televisão? O que é isso? Ninguém tinha. Sabia que não iriam acreditar!
No meio do filme, na hora do beijo, créc: a fita arrebentou de novo! Luzes acesas! De novo!?
O jovem não entende isto pois beijar hoje é livre e pode ser feito na vista de todos e em qualquer lugar. Naquele tempo não.
E os meninos paquerando a menina do caixa do cinema para poderem entrar sem pagar!
O homem tirando o revólver na platéia e atirando na cobra que ia engolir a moça na tela.
Sim!
Eu sabia que vocês não iriam acreditar e sabia que não iriam se interessar!