ACM - NEY BRAGA - PEDRO LUDOVICO e outros!
Certa vez, em um hotel em Goiânia-GO havia dois mapas na parede (um mapa de Paris-França e um outro de Goiânia-GO), perguntei, olhando para os mapas, para o dono do hotel, um cidadão francês:
- Qual a diferença entre estas duas cidades? Ele não sabia responder!
- Vocês levaram 3.000 anos para construírem Paris; nós brasileiros, em 50 anos, construímos Goiânia-GO.
E isto vale para todos os estadistas desse Brasil que, com menos dinheiro e recursos que os ianques e os europeus, tiraram o Brasil daquela situação de ter só pequenas vilas e o transformaram em um país moderno, enfrentando, por isso, incompreensões de toda ordem.
Lembro do Dr. Paulo Maluf enfrentar oposição (Onde está você Franco Montoro?) às suas obras “FARAÔNICAS”, como o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos-SP.
E foram tanto os estadistas no nível estadual e federal:
- Ney Braga no Paraná,
- O grande Pedro Ludovico Teixeira em Goiás,
- Washington Luís, e, Adhemar de Barros em São Paulo,
- Carlos Lacerda na Guanabara, Antônio Carlos Magalhães na Bahia,
- Juscelino Kubitschek em Minas Gerais.
Sem estes todos o Brasil não seria o mesmo.
ACM primava pela capacidade de liderar e escolher equipe competente, como Ney Braga formou uma grande equipe.
Uma comparação: Quando Ney Braga morreu, no ano de 2000, foi velado no Palácio Iguaçu e, no velório, o Governador Jaime Lerner, perguntado pelos repórteres, se, com NEY, morria também uma era do Estado do Paraná, Jaime Lerner respondeu:
- Não! Ney deixou o exemplo, as obras e toda uma nova geração que NEY BRAGA formou.
O mesmo se pode dizer de ACM. Passou o homem, mas suas obras, sua equipe e seu exemplo ficaram.
Quando conheci a cidade da Bahia no desgoverno de Waldir Pires, fiquei impressionado com as avenidas beira-mar. Um colega meu, o finado Victor Antônio, disse-me, então:
- PC! Você está impressionado, imagine eu que conheci a Bahia de antes de ACM! Essa avenida onde estamos era um caminho de roça.
Certa vez, em um hotel em Goiânia-GO havia dois mapas na parede (um mapa de Paris-França e um outro de Goiânia-GO), perguntei, olhando para os mapas, para o dono do hotel, um cidadão francês:
- Qual a diferença entre estas duas cidades? Ele não sabia responder!
- Vocês levaram 3.000 anos para construírem Paris; nós brasileiros, em 50 anos, construímos Goiânia-GO.
E isto vale para todos os estadistas desse Brasil que, com menos dinheiro e recursos que os ianques e os europeus, tiraram o Brasil daquela situação de ter só pequenas vilas e o transformaram em um país moderno, enfrentando, por isso, incompreensões de toda ordem.
Lembro do Dr. Paulo Maluf enfrentar oposição (Onde está você Franco Montoro?) às suas obras “FARAÔNICAS”, como o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos-SP.
E foram tanto os estadistas no nível estadual e federal:
- Ney Braga no Paraná,
- O grande Pedro Ludovico Teixeira em Goiás,
- Washington Luís, e, Adhemar de Barros em São Paulo,
- Carlos Lacerda na Guanabara, Antônio Carlos Magalhães na Bahia,
- Juscelino Kubitschek em Minas Gerais.
Sem estes todos o Brasil não seria o mesmo.
ACM primava pela capacidade de liderar e escolher equipe competente, como Ney Braga formou uma grande equipe.
Uma comparação: Quando Ney Braga morreu, no ano de 2000, foi velado no Palácio Iguaçu e, no velório, o Governador Jaime Lerner, perguntado pelos repórteres, se, com NEY, morria também uma era do Estado do Paraná, Jaime Lerner respondeu:
- Não! Ney deixou o exemplo, as obras e toda uma nova geração que NEY BRAGA formou.
O mesmo se pode dizer de ACM. Passou o homem, mas suas obras, sua equipe e seu exemplo ficaram.
Quando conheci a cidade da Bahia no desgoverno de Waldir Pires, fiquei impressionado com as avenidas beira-mar. Um colega meu, o finado Victor Antônio, disse-me, então:
- PC! Você está impressionado, imagine eu que conheci a Bahia de antes de ACM! Essa avenida onde estamos era um caminho de roça.
